Capítulo 63

Enquanto permanecia na adega, o coração batendo com força no peito, tentava me acalmar. O cheiro de madeira e vinho envelhecido permeava o ar, trazendo uma estranha sensação de tranquilidade ao meu esconderijo improvisado. Eu tinha me encolhido atrás de algumas caixas empilhadas, o espaço era apertado, mas suficiente para me manter fora de vista mesmo que elas decidissem abrir aquela porta para verificar.

Após alguns minutos em silêncio, a tensão em meus músculos começou a diminuir. Pensei em sair, em verificar se o caminho estava livre. A cada segundo que passava, a urgência de verificar a situação e a necessidade de respirar ar fresco cresciam dentro de mim. No entanto, justamente quando me preparava para deixar meu esconderijo, as vozes ressurgiram, cortando o silêncio como uma faca afiada.

— Vamos, sogrinha, temos que terminar logo isso. Ele pode volta

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