Capítulo 122

O trajeto até o hospital pareceu levar uma eternidade. Não o tipo de eternidade no qual o trânsito da cidade costumava transformar qualquer trajeto de dez minutos. Mas sim o tipo de eternidade sufocante. Meu coração estava acelerado. O nervosismo me dominava, e cada batida do meu coração ecoava nos meus ouvidos como um tambor.

Quando desci do taxi, o ar frio da manhã me envolveu, trazendo um pouco de alívio para minha mente tumultuada. Respirei fundo e caminhei até a entrada do hospital, sentindo o peso do mundo sobre meus ombros.

Entrei na sala de espera do hospital e procurei um lugar para me sentar. Havia poucas pessoas ali, cada uma delas mergulhada em seus próprios pensamentos e preocupações. Encontrei uma cadeira perto da janela e me sentei, tentando me acalmar.

O tempo parecia se arrastar enquanto eu aguardava. Olhei para o relógio várias vezes, mas os

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