Cravei as unhas em suas nádegas, apertando e puxando para mais perto. Estava difícil conter o desejo por ela; seus gemidos não facilitavam. Beijando as costas expostas, desci a mão pela lateral, alcançando os seios, apertando os bicos eriçados. Com o dedão da mão livre, pressionei seu ponto de trás, sentindo o corpo de Elisabeth vibrando.— Patrick, isso é demais... — Arfou, quase em uma suplicia manhosa.Tirei a mão de seus seios, puxando os cabelos sutilmente para trás, investindo com mais intensidade. Elisabeth jogava o quadril, rebolando sobre a extensão. Misturando nossas respirações ofegantes aos gemidos que ecoavam pelo banheiro, alcançamos o ápice juntos.Me recostei, a puxando para mais perto, mantendo-a sobre minhas pernas, beijando os ombros, mordiscando.— Você é perfeita!— Você deve dizer isso para todas... — Riu ela, tímida.— Não, você é a primeira para quem digo isso. — Virei seu rosto em minha direção, mantendo o olhar firme para que não houvesse dúvidas da minha pal
— Não é algo que se diz para uma mulher que está começando a se envolver, que tem um ex-noivo psicopata a caçando, uma avó com Alzheimer e vários traumas do corpo à alma! — Respondi, nervosa e agitada. — Por que iria querer algo sério com alguém como eu?— Por que alguém como você iria querer um CEO babaca como eu? — Erguendo meu queixo, ele roçou os lábios nos meus. — Não me importo com sua bagagem passada, é o agora que me interessa, e agora, quero ter mais dias com você nua em meu quarto, quero te pegar em todos os cômodos da nossa casa e fazer você gritar meu nome até ficar rouca.Fiquei parada em choque, olhando-o surpresa e sem reação, mordendo os lábios quando ele desfez a mordida com os dedos acariciando.— Só pense no assunto... Sem pressa ou pressão... — Sussurrou, acariciando minhas bochechas.— É melhor eu ir ver como minha avó está... — Falei com a voz fraca, saindo rapidamente do quarto.Dei de encontro com Greg, quase caindo para trás.— Sra. Elisabeth, tudo bem? — Ele
Em alerta, derrubei o celular no chão, pegando a arma que estava na lateral da cama, e saí correndo em direção ao quarto da Sra. Eva. Greg estava no andar de baixo quando notou minha agitação e veio ao meu encontro. — O que houve? — Indagou ele. — O maldito está nos vigiando... — Sussurrei para ele. — Como? Temos um sistema de segurança de última geração! — Greg me encarou, surpreso. Fomos em direção ao quarto, onde Lis parecia ter adormecido no colo da avó. Senhora Eva olhava para a janela fixamente, com os olhos arregalados e assustados, apontando. Fiz o sinal de silêncio para ela enquanto nos aproximávamos. Quando algo se mexeu, Greg abriu a janela e eu apontei a arma. Um drone se levantou e voou com um pequeno cartaz: “BUU, ACHEI VOCÊS!” Pensei em atirar no drone, mas não quis acordar Elisabeth e causar mais alarde. O aparelho saiu voando e se afastando. — Greg? — Sussurrei firme para ele. — Eu sei, vou aumentar a segurança! — Ele falou apressado. — Vou descobrir como aquel
— Sua vida está em risco e você está preocupada com papeladas? — Gargalhou ele. — Mulheres são realmente estranhas!— Estando aqui, ainda estou em perigo, sabemos disso... — Suspirei triste, abaixando a cabeça. — Os funcionários da empresa logo começarão a questionar.— O Sr. Morgan avisou o RH que você estaria afastada devido a uma cirurgia de emergência. Também já providenciamos uma substituta para o seu lugar. — Mantendo o tom mais formal, Greg arrumou a postura, inclinando o queixo para o jardim onde minha avó estava sentada, conversando com a empregada, que ria sobre o assunto.
— Também, mas porque você é um alvo fácil que não reage... Por isso ele se diverte lhe causando medo! — Greg mantinha um semblante sério e frio que causava arrepios.— Me parece que você conhece bem esse tipo de pessoa. — Respondi, áspera, na defensiva. — Por que me trouxe até aqui, Greg?— Direto ao ponto? — Coçando o queixo, ele me analisou com cuidado. — Não temos como encontrar seu ex. Patrick está envolvido demais para compreender o real perigo do qual se meteu ao se envolver com você.Abri e fechei a boca, surpresa com sua resposta direta, os olhos marejados.— Eu o alertei, nunca quis envolvê-lo nisto! — Abaixei a cabeça, envergonhada, em modo defensivo. — Ninguém pode pará-lo.— Não foi o que eu disse... — Greg chamou minha atenção.— Mas você disse que não conseguem achá-lo...— Porém, temos o que ele tanto deseja, você! — Cortando-me, ele apressou, falando por cima. — Não precisamos localizá-lo, sabemos que, em algum momento, ele virá até você.— Quer me usar de isca? — Pren
POV: PATRICKApertei a gravata, parando quando a vi se mexer na cama completamente nua sob o cobertor, contemplando suas belas curvas. Me aproximei, cobrindo sua pele arrepiada com pelos, contendo meus impulsos de acordá-la da forma mais safada que minha mente projetava no momento. O celular vibrou no bolso; revirei os olhos, ciente de quem era o incômodo do dia, o primeiro de muitos que teria pela frente.Sai de fininho, contendo a tosse que coçava a garganta, deparando-me com Greg ao final da escada, com um semblante fechado. Tossi, sujando a camisa, e ele observou, suspirando:— Você precisa descansar! — Entregando-me um lenço, ele se aproximou. — Deixa que eu cuido de tudo, fique com Elisabeth na cama.— Você afundaria minha empresa em um dia com o seu jeito ogro! — Dei de ombros, limpando a boca e sorrindo. — Já falamos sobre isso, pare de se preocupar e cuide dela como se fosse eu.— Não deveríamos perder tempo com o passado de Elisabeth, sei que ela precisa de proteção..., Mas.
— Está mais resistente, logo pegará o jeito. — Disse ele, se aproximando e avaliando meus pulsos. — Coloquei gelo no local, deixei uma pomada para dor em seu quarto, por favor, passe antes de dormir.— Greg, o Sr. Morgan não vai estranhar essas marcas? — Girei os pulsos vermelhos levemente cortados, os avaliando.— O Sr. Patrick não retornará hoje, não se preocupe. — Dando de ombros, o vi puxar o celular, responder alguém e guardá-lo de volta no bolso. — Vamos, precisamos descansar.— Como assim ele não voltará hoje? — Cruzei os braços nervosa e preocupada. — Ele está bem?Ele parou de costas, passando as mãos pelos cabelos, ponderando.— Está! — respondeu vagamente.— Greg. — Corri e o alcancei, segurando seu ombro e saltando à sua frente, bloqueando o caminho. — Você me diria se ele estivesse em perigo, não diria?— Está tudo bem, Sra. Elisabeth. Patrick tem esse jeito relaxado, mas ele analisa a situação de forma mais profunda e sabe se defender. — Passando por mim, ele não me olha
Os dias de treinamento com Greg foram intensos, especialmente quando consegui escapar da braçadeira de plástico. Ele me ensinou técnicas de autodefesa, como destrancar portas, soltar amarras com panos e fitas, e me lembrava constantemente:— Você não precisa ser mais forte que o seu inimigo, basta ser mais esperta e rápida! —Greg repetia isso enquanto me levava ao chão do tatame várias vezes, insistindo para que eu me levantasse e tentasse de novo.— Estou começando a achar que quem quer me matar é você... — Eu cerrei os punhos, levando a unha quebrada à boca. — Dignidade? Não temos mais.Ele riu do meu comentário e respondeu: — Antes uma unha quebrada do que um osso, não acha? — Estendeu a mão para me ajudar a levantar. — O chip em sua pele, incomoda?— Não, na verdade até esqueço que está aqui. — Sorri sem jeito. — Tem certeza de que está funcionando perfeitamente?— Sim, minha equipe vem monitorando todos os seus passos e me envia relatórios detalhados. — Greg assentiu com a cabeça