— Você é diferente, Lis. Aprecio e admiro você, além de ser extremamente linda e, com todo respeito... — Patrick subiu o dedo pela minha barriga, passando por entre os seios, contornando um deles. — ...gostosa! É inteligente, determinada, obstinada e valoriza meu legado tanto quanto eu.— Ah, então sou sua funcionária do mês e ganho como prêmio o chefe e uma viagem para Cuba? — Provoquei, fingindo estar nervosa, semicerrando os olhos.— Ei, sou um prêmio e tanto... Isso fere meus sentimentos! — Rimos juntos, e ele me puxou para a mesa para comermos. — Aprecio sua companhia mais do que gostaria de admitir.Sorri timidamente, pegando as iguarias para comer. Havia chantili com morangos, calda de chocolate e frutas cristalizadas.— Eu acho que você quer me engordar. — Brinquei o fazendo rir. — E depois da refeição?Um cintilar maldoso percorreu os olhos de Patrick que inclinou a cabeça para frente— Você sabe nadar? — Ele sorriu presunçoso e encantador.— Sei..., Mas tenho medo de tubarõe
Ofegantes, encostei a testa em seu ombro, recuperando o fôlego, enquanto suas mãos subiam e desciam por minhas costas, passando as unhas e causando mais ondas de choques em meu corpo.Afastei-me um pouco, olhando para ele, que sorria como uma criança que acabara de ganhar um doce.— E agora? — Perguntei nervosa, recobrando a consciência do que acabáramos de fazer.— A gente se recupera e faz mais vezes. — Tomando meus lábios, Patrick nos ergueu ainda dentro de mim, conduzindo-nos para a escada ao lado da lancha. — Nada como um mergulho.— O que? Patrick, não faça... — Antes que pudesse continuar gritando, ele saltou conosco, nus e colados.Nos trazendo de volta à superfície do mar, ele me mantinha flutuando no lugar, agarrado em minha cintura, eu estava com os olhos fechados.— Abra os olhos, eu já te disse que você está segura comigo. — Beijando minhas têmporas, ele mordeu minha bochecha.Arregalei os olhos, tirando a mão em volta do seu pescoço e pousando no lugar mordido.— Você é
Ansiava por passear pelas ruas de mãos dadas, ter seu corpo quente todas as noites em minha cama, protegê-la de todo mal que a vida lhe causasse. Eu a queria de todas as formas, e isso poderia ser um grande problema. No final, posso magoá-la como jamais quis.O pôr do sol tingia o céu, e decidi chamá-la para apreciar ao meu lado. Hoje não haveria passados ou problemas, seria apenas ela e eu até nossos corpos implorarem por descanso.Desci e parei na porta, apreciando suas curvas perfeitas. Lis dormia completamente nua, agarrada a um lençol fino, seu semblante leve e relaxado, os lábios avermelhados e levemente inchados, quase uma tortura ficar longe dela. Sorri, me aproximando. Depositei um beijo em sua testa enquanto acariciava seus cabelos negros e sedosos.— Acorda, minha linda, tenho uma surpresa para você... — Sussurrei em seu ouvido.Manhosa, Elisabeth se esticou, fazendo biquinho:— Mais cinco minutinhos... — Respondeu sonolenta.Ri da sua preguiça e a puxei para se levantar.—
— Na empresa seremos profissionais, ninguém precisa saber enquanto não estiver pronta para que saibam. — Sorri quando seu rosto clareou, estremecendo quando a brisa fria do mar nos alcançou. — Venha, melhor voltarmos antes que Greg acione a guarda costeira atrás de nós.— Ele é muito protetor com você, são amigos de muitos anos? — Indagou Lis.— Mais que isso, somos companheiros de guerra... Conheci Greg quando fui servir o exército, precisava me sentir vivo e achei que em meio ao caos era o melhor jeito.— Que ideia estúpida. — Ela comentou, tampando a boca logo em seguida.Rindo, balancei a cabeça em concordância.— E foi mesmo, era um jovem tolo com muito peso na vida. — Omiti alguns motivos, ainda não era o momento de contar toda a verdade. — Enfim, Greg havia sido sequestrado pelos rebeldes assim que entrei em sua equipe. Nosso comandante preferiu deixar um soldado para trás ao invés de lutar contra os rebeldes e libertar seu soldado.— Achei que o lema do exército fosse "nenhum
— Volte a dormir, preciso alinhar uns assuntos com Greg. Voltarei em breve para aquecê-la. — Sorri provocador.— Está bem... Tranque a porta... — Lis falou no automático, voltando a dormir.— Eu vou resolver isso, nunca mais você precisará ter medo e viver com as portas trancadas. — Prometi ao ar, sabendo que Lis não podia me escutar em seu sono profundo.Encontrei Greg no bar do hotel, visivelmente nervoso, tremendo a perna de agonia.— Por que tanto alarde, meu velho amigo? — Chamei sua atenção.— Você sabe os motivos... Aquela desgraçada está aqui, pronta para dar o bote e você aí, brincando de casinha com sua secretária! — Brandou Greg, fora de si.— Lave sua boca antes de insinuar qualquer coisa sobre Elisabeth! — Soquei o balcão do bar, chamando a atenção, mantendo meus olhos ferozes para ele.Olhando em volta, ele indicou para que eu me sentasse ao seu lado, pedindo nossas doses de uísque.— Me desculpe, só não consigo aceitar facilmente o que está maldita fez... — Meu amigo di
— Elisabeth, olhe para mim. — Ordenei firme. — Você está segura, não vou deixar que ninguém nunca mais a machuque, está me entendendo?— Você não pode prometer isso... — Chorando, Lis escorregou pela parede, deslizando até o chão. Agachei-me em sua frente, esticando as mãos para tirar o salto que ela agarrava com força.— Sim, isso eu posso prometer... Me perdoe por não ter trancado esta porta, não quis que você acordasse e achasse que eu havia trancado em seu quarto. — Sorri gentilmente para a mulher encolhida à minha frente, que relutava para se acalmar. Passei as mãos por seus cabelos, percebendo seus tremores, e a puxei para mim, sentando-me no chão e abraçando-a. — Você está segura!Reforcei, ficando um tempo com ela em meus braços até se acalmar.— Eu te machuquei? — Lis sussurrou sem coragem de me fitar.— Tenho reflexos de um gato. — Brinquei, erguendo seu queixo para encarar-me. — Estou bem!— Eu te disse que não era uma boa ideia ficar comigo, eu podia ter te machucado... —
— O desgraçado era bom em seu trabalho, com contatos fortes dentro da inteligência. Cobriam seus crimes porque ele limpava a sujeira do nosso governo. — Cerrando os punhos, Lis tremia nervosa.— Quando decidiu fugir? — Serrei os dentes em fúria.— Em uma noite, durante um de seus ataques de fúria e psicopatia.... Ele me amarrou e torturou por horas, até me cortar em meu íntimo, provocando sangramentos intensos... — Elisabeth começou a chorar compulsivamente.— Você não precisa continuar.... — A virei de frente para mim, Lis escondeu o rosto em meu peito, apertando com força meus braços.— Sim, preciso.... Preciso colocar para fora o que ele já me fez! — Ela gritou em desespero. — Eu estava grávida, o motivo de seu surto foi por ciúmes do próprio filho que, segundo aquele maldito monstro, tomaria eu dele.— Maldito doente! — Rosnei, já fora de mim, penteando os cabelos dela com os dedos.— Depois do sangramento, ele não teve escolha a não ser me levar para o hospital... Fiquei internad
Beijando seu íntimo úmido, deslizei a língua para dentro em movimentos de vai e vem, sugando seu ponto e puxando seu quadril para que se movimentasse de encontro aos meus lábios quentes. Pulsante, as paredes de seu íntimo se contraíam, e gemendo alto, Lis movimentava-se com desejo, rebolando sobre o meu rosto, entregando seu sabor inteiramente a mim!Subi um dedo em sua entrada, aventurando-me com a outra mão, estimulando seu ponto de trás em movimentos circulares sem adentrar. Avaliando se a agradaria, Lis agarrou com mais força meus cabelos, puxando ainda mais para si, arranhando a parede acima da cama onde apoiava as mãos e se contorcia sobre minha boca.— Deliciosa... — Sussurrei, assoprando e mergulhando com mais intensidade, sugando-a e penetrando os dedos.— Patrick, nossa... — Gemeu enlouquecida, aumentando o ritmo de seus quadris.— Me deixe provar o seu mel, minha aprendiz... — Murmurei rouco, beijando-a e sugando seu ponto sensível, aprofundando os dedos em movimentos de es