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Passar o dia na floricultura era a melhor parte. Eu amava estar no meio das flores, sentindo seu perfume e vendendo amor. Era óbvio que certas vezes clientes homens adoravam dar em cima de mim, mas eu nunca lhes dava liberdade, fazia o meu trabalho e voltava para casa.

A floricultura ficava a quase 1 quilômetro da vila, que era dentro da fazenda dos Fontana. A cidade inteira girava em torno disso, pois além dos campos cheios de árvores frutíferas, tinha o vinhedo, que era o que realmente importava. A indústria ficava a alguns quilômetros. Tudo era produzido ali e exportado. Isso gerava uma economia para a cidade imensa, fora o turismo, já que adoravam visitar a cidade mais fria que produzia um dos vinhos mais deliciosos do país.

Estava na metade do dia e o sol se encontrava alto, mas não muito quente. Havia chovido mais cedo, o que diminuiu a temperatura e criou algumas poças em algumas partes da pista de terra.

Aproveitei aquele momento para pensar na vida e em mim. Apesar de eu amar
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