Matt rapidamente me posiciona deitada com as costas no capô do carro e levanta minhas pernas, apoiando meus joelhos em seus ombros e sustentando todo o peso do meu corpo. A gravidade rapidamente faz sua parte, tirando minha saia da jogada e me deixando totalmente exposta para Matt. Ele se debruça rapidamente sobre mim, fazendo com que eu me contorça inteira, apenas para beijar meus lábios e meu pescoço.
Suas mãos vagam até meus seios, ansiosas por arrancar minha blusa. Mas ele parece pensar melhor e decidir que aquela não era uma boa ideia, afinal, estávamos em um local público. Ainda assim, ele estimula meus mamilos por cima do tecido fino da roupa, fazendo com que eu deixei escapar um suspiro profundo de prazer.
Mantendo minhas pernas afastadas, Matt desliza para dentro de mim, centímetro a centímetro, me preenchendo aos poucos. Ele conhecia muito bem os seus atributos, então po
- Consegue pular para o banco da frente? – Matt sussurra pra mim. – Vai ser estranho se estivermos aqui atrás.Concordo com a cabeça, me espremendo enquanto tentava movimentar o mínimo o carro até conseguir me jogar no banco do carona. Matt veio logo depois, se aprumando no banco do motorista e dando uma ajeitada no cabelo antes de baixar o vidro.- Boa tarte – ele cumprimenta.- Boa tarde – a voz responde. – Carteira de motorista e documentos do carro, por favor.Permaneço imóvel, quase como se ficar parada pudesse me tornar invisível, enquanto Matt vasculha rapidamente o porta luvas em busca dos documentos pedidos e entrega a moça.- O que está fazendo estacionado aqui senhor... – Ela para por um instante como se conferindo duas vezes no nome dele na carteira de motorista. – Lennox? – Sua voz soa um pouquinho mais suave.- Eu prec
Quatorze horas. Esse era o tempo que eu ainda tinha até o fim do prazo que o pai de Matt tinha me dado e eu ainda nem tinha juntado coragem o suficiente para conversar com ele sobre aquilo. E talvez eu nem conseguisse.- Por que você insiste que eu durma aqui se você pula da cama antes do sol nascer? – Reclamo, me espreguiçando na cama. – Meio que gosto de umas brincadeirinhas pela manhã – provoco.- Eu vou me lembrar disso – ele sorri pra mim através do seu reflexo no espelho. – Preciso adiantar umas coisas antes da gente viajar. Não vou ter muito tempo já que alguém quer ir de carro porque não vai entrar em um helicóptero de jeito nenhum.- Hummm... – reclamo. – Tem certeza de que a gente não consegue fugir desse final de semana com seus pais?- E com o meu irmão! – Matt dá ênfase a essa parte. – Acr
- O que você tá fazendo? Sai daí!- Shiu! Acho que ele não me viu.- Ele quem?- Cala a boca!- Amanda? É você, não é?Meu corpo inteiro treme ao ouvir aquela voz que um dia foi tão familiar.- Erick! – A voz de Amanda soa surpresa, e ela me dá uma joelhada.Eu entendi, eu entendi! Péssima ideia ter corrido para me esconder embaixo da mesa quando vi o meu ex-namorado entrando naquele restaurante chique. Em qualquer lugar que ele se sentasse bastava virar a cabeça naquela direção para me ver bem ali.- O que você está fazendo... aqui? - Ele nem disfarça o fato de considerar completamente improvável ver Amanda em um lugar como aquele. Mas provavelmente sua mente não demora muito a fazer a conexão, porque logo emenda: - Ah, você deve estar com alguém.- Sim – Amand
Eu não tentei retomar o assunto ou mesmo falar de outra coisa durante todo o caminho, e Matt muito menos. Ele colocou uma playlist para tocar e concentrou cem por cento da sua atenção em dirigir, como se tirar o olho da estrada por um segundo fosse algo extremamente grave.Recostei a cabeça no encosto e tentei conter as emoções. Eu não queria me sentir culpada... eu não era culpada! A minha vida e as minhas escolhas não eram apenas um peão no tabuleiro de xadrez de uma família de bilionários. Mas eu gostava tanto de Matt que eu odiava o fato de vê-lo naquela posição.Quando ele finalmente estaciona em frente a mansão praiana, e eu tiro o cinto e levo a mão à porta, Matt me detém. Primeiro ele segura a minha mão e depois entrelaça seus dedos nos meus.- Não é sua culpa. Me desculpa por agir como s
- Ella, esse é Max, nosso irmão mais velho! – Lilly diz, mal contendo a felicidade de reencontrar o irmão.- De onde você a conhece? – A voz de Matt é cortante.- Olha quem está ai! – Max mantem a voz feliz e vem cumprimentar o irmão mais novo, mas Matt não se mexe um centímetro.- Como você sabe o nome dela? De onde a conhece?Erick não responde, ele abre um sorriso e se afasta, indo cumprimentar os pais.- Eu não tô entendendo... – sussurro para Matt.- Eu menos. Você conhecer o Max?- Não. Digo... conheço. Mas... o nome dele é Erick. Ele é... ele é...- Seu ex-namorado? - Eu apenas confirmo brevemente com a cabeça.Matt aperta com tanta força a taça de vinho em sua mão que o copo de quebra e o líquido vermelho escuro, misturado com s
~ MATT ~Sinto os lábios quentes de Ella no meu pescoço, me despertando sensações que só ela me despertava. Sinto seu peso às minhas costas, enquanto sua mão desliza pelo meu abdômen.- Bom dia – ela diz com a voz preguiçosa próxima a minha orelha. – O que você tá fazendo?Deitada na cama atrás de mim, ela se esticava por cima do meu pescoço para tentar enxergar.- Bom dia, linda. São só alguns rabiscos...- Você já está trabalhando? – Reclama com uma voz manhosa.- Não exatamente...- Você tá desenhando... joias? – Ela se empertiga na cama, sentando-se. – Posso ver?Termino rapidamente um detalhe antes de juntar os papeis e entregar para ela. Me sento ao seu lado, enquanto a observo analisar cuidadosamente o conjunto de colar e brincos
~MATT~- Aí está você! – Max levou a mão para cima para que eu o cumprimentasse de uma forma descontraída e eu o fiz. – Cara, que loucura isso aqui, hein. Não importa quanto tempo passe nossos pais continuam com essas formalidades chatas.- Vai dizer que não ficou morrendo de saudades disso durante seus anos sabáticos? – Brinco.- Com certeza não – ele ri. – Mas senti falta de você! – Ele me puxa e dá um tapinha nas costas. – Vamos beber depois, hoje à noite. Colocar a conversa em dia, paquerar umas garotas...- É, essa parte eu vou ficar te devendo... Tô noivo.Max ri abertamente.- É sério isso? Achei que você só tinha pego uma garota qualquer para engar o velho!- Uma garota qualquer? – Qualquer tentativa de tentar levar aquela conversa numa boa, tinha morrido com
- Matt! – Grito, tentando impedi-lo.Mas seria impossível, ele já estava em cima do irmão mais velho, socando seu rosto. Quando Max se afasta uns passos, eu posso ver o estrago que Matt fez, deixando o nariz dele visivelmente quebrado, o sangue escorrendo. Max sorri, enquanto leva a mão ao local, e o sangue acaba escorrendo para a sua boca, dando uma aparência assustadora.- Parece que alguém andou malhando nos últimos anos – provoca.- O que você pensa que está fazendo? – Ele soa furioso. - Eu disse para respeitá-la!- Er... ficou um pouco difícil depois de vê-la de biquíni. Memórias, sabe, cara?- Pede desculpas para a Ella.Max desdenha.- Isso não vai acontecer.O ódio na voz de Matt era tanto, que me faz caminhar lentamente até ele e entrelaçar meus dedos nos seus, buscando acalm&aacu