O Bebê do Advogado InsuportávelPT

Não me controlei. Part 2

Capítulo DezesseisChristian LewisAcordei ofegante depois do sonho que tive da Angel e do Charles. levantei da cama e fui lavar o rosto, mas ainda sentia meu corpo queimar. Decidi sair do quarto e fui ver como a Scar estava. Assim que entrei no quarto não a vi na cama, mas vi a luz do banheiro acesa, e sabia que ela estava lá, por isso esperei, o'que não esperava, era que quando ela aparecesse e me visse, me atacasse, com todo aquele fogo. A segurei em meus braços e intensifiquei nosso beijo, dei alguns passos para frente e fechei a porta, levei a mão até sua nuca, e enfiei meus dedos em seus cabelos, me abaixei e ergui ela em meus braços. Caminhei e prendi seu corpo contra a parede. A falta de ar chegou e beijei seu pescoço, lambi até chegar até os seios, em um movimento rápido arranquei a camisola de alças finas que ela está usando. Levantei mais seu corpo e abocanhei seu seio. Ela gemeu e segurou meu cabelo com força. Dei um tapa na sua bunda e um gritinho gostoso saiu de sua b

Não me controlei

Capítulo QuinzeScarlett LeBlancSonho— Precisamos conversar, Charles. — Digo, um pouco nervosa. — Claro, quer sair daqui? — Ele coloca as mãos dentro dos bolsos e fica me observando atentamente. — Prefiro sair daqui. — Falo, e olho em volta. — Então vamos. — Ele estende a mão e eu pego. Caminhamos até uma rua, e ele abre a porta de um dos carros, entro e logo ele entra também e da partida. O caminho não foi tão longo, e logo chegamos a um pequeno hotel no meio da cidade. Ele parou o carro e descemos, segui ele pelo lugar, vendo diversas pessoas nos olhando. Ele cumprimentou algumas e subimos uma escada longa. Charles parou em frente a uma porta, e deu passagem para eu entrar. Adentrei o lugar, e fiquei chocada, como era diferente do hotel que acabei de ver, era moderno, e bem chique. — Fique à vontade, quer beber algo? — A porta se fecha e ele caminha até a pequena cozinha. — Um whisky, porfavor. — Digo, ainda olhando o apartamento. Precisava de uma bebida, pois o que iríam

Tranquilidade

Capítulo QuatorzeChristian Lewis— Quer que eu te leve em casa? Ou prefere ficar comigo no meu apartamento? — Olho para ela, e a mesma está pensativa. — Eu me sentiria melhor, sabendo que está perto de mim, seu ex marido vai te procurar de novo, e eu realmente não gostei da forma como ele estava hoje. — Eu sei, eu aceito, mas preciso ir na minha casa pegar algumas coisas, e depois comprar os remédios que a médica indicou. — Ela fala. — Não tem problema, vamos fazer isso, mas antes, vamos almoçar na minha mãe, ela quer te ver. — Digo, e ela arqueia a sobrancelha. — Minha mãe entende bastante sobre os sonhos que temos, e pode nos ajudar a entender melhor. — Explico.— Tudo, só vamos logo, porque eu não aguento mais esse hospital. — Ela abre um sorriso. Saímos do hospital e seguimos para casa da Scar, ela foi bem rápida, pegou apenas umas peças de roupa e alguns produtos de higiene, minutos depois já estávamos no carro de novo, indo para a farmácia. Compramos os remédios e seguimos p

Casamento arranjado

Capítulo TrezeScarlett LeBlancSonho— Vamos Angel, nossos convidados já chegaram. — Minha mãe me chama. — Já estou indo. — Grito e dou uma última olhada no espelho. Coloquei um vestido branco até o joelho, sem decote, meus cabelos estão soltos e me sinto bem assim. Por um minuto pensei como o Charles reagiria me vendo assim.Acho estranho essa forma que penso nele, Charles está sendo a melhor coisa que apareceu na minha vida até o momento, e me sinto bem com a amizade que temos. A única coisa que me dá medo, são as borboletas no estômago que sinto quando estou com ele. A vontade de vê-lo sempre, ou quando entro no bar e a primeira coisa que faço é procurar por ele. Abro um sorriso ao pensar em tudo isso, e saio do quarto, desço as escadas feliz e assim que chego na sala sinto algo estranho no ar. Como se alguma coisa estivesse prestes a acontecer, e isso me deixa assustada, não gosto desta sensação. Assim que apareço na sala, vejo meu pai falando com um homem mais velho, ao seu

Reencontro

Capítulo DozeScarlett LeBlancVoltei ao meu escritório, e assim que pisei os pés em minha sala, corri para poder vomitar. Acho que todo esse nervosismo me deixou mal. Escovei meus dentes e sentei na minha cadeira confortável. Peguei alguns contratos para poder assinar. Minha secretária vem me passar minha agenda, e logo sai. Vejo alguns relatórios das últimas empresas, e fico satisfeita com todos os resultados. Quando ia me levantar para poder tomar um café, Mel bateu na porta e mando ela entrar. — O Christian Lewis está aqui. — Ela diz e sinto todo meu corpo se arrepiar. — Obrigada Mel, vou recebê-lo. — Digo e acompanho ela até a porta. Assim que saio e vejo me olhando, sinto meu estômago revirar, uma sensação boa se apossa de mim, é como se eu me sentisse bem melhor só de ver ele, e isso me deixa tão confusa. Mandei ele entrar e o mesmo me segue, fecho a porta atrás de mim, e aponto para ele sentar em um sofá que tem na minha sala. Fico observando ele, e meu Deus, esse homem

Comprometido?

Capítulo OnzeScarlett LeBlanc Sonho— Podemos nos encontrar amanhã, perto do campo. — Ele diz, e dá um gole em seu Whisky.— Não sei Charles, é perigoso. — Solto um suspiro. Já conheço bem o Charles, e já digo que gosto dele, é como se fossemos iguais, conversamos sobre os mesmos assuntos, rimos juntos, e é tão bom estar na presença dele. Quero muito me encontrar com ele, fora deste bar, e por uma única noite, ser eu mesma, a Angel. Será que ele vai gostar de mim, sem esse terno largo, e essa boina feia?— Por favor, Angel, não deixarei nada acontecer com você, me encontre lá amanhã, no mesmo horário em que sairia para vir ao bar. — Ele fala baixo no meu ouvido e abre um sorriso. Abro um sorriso para ele, e o mesmo me observa com atenção. Quando vou falar algo, alguém grita seu nome e vejo uma mulher se aproximando, ela é linda, alta, e usa um vestido justo no corpo, que deixa qualquer homem sem fôlego quando a olha. Ela me olha e antes de chegar perto de Charles, me encara com

Alguns problemas...

Capítulo DezChristian LewisTive mais sonhos com a Scarlett, e isso ta me deixando louco, tentei procurá-la de novo e a mesma ainda está viajando. Eu estou começando a pirar, não consigo parar de pensar naquela mulher, e uma sensação de que ela precisa de mim, cresce no meu peito e isso está me deixando agoniado.Saio do meu escritório e quando vou entrar no elevador dou de cara com a Michele. — Boa noite, meu amor. — Ela se aproxima, e coloca as mãos em meus ombros. — O que faz aqui? — Pergunto me afastando. — Vim te ver, estava com saudades. — Ela abre um sorriso. — Já disse para me ligar antes. — Solto um suspiro. Quando ela ia responder, meu secretário aparece. — Nossa, ainda bem que consegui te alcançar. — Aconteceu algo? — Pergunto dando total atenção a ele. — A mulher que pediu para eu tentar contato, ela voltou de viagem hoje, parece que amanhã vai reabrir a agenda, mas a secretária dela, me disse que se for algo de extrema importância, você pode ir até o escritório dela

Gravidez

Capítulo NoveScarlett LeBlancSonho— Me diz, porque se esconde debaixo dessa roupa? — Ele olha atentamente para meu rosto.— As pessoas não podem me reconhecer. — Olho em volta, e depois volto meu olhar para ele.— E porque não? Você ainda não me disse, quem é de verdade. — Ele dá um gole em sua bebida.— Se contasse, você não estaria aqui falando comigo. — Dou um sorriso de lado.— Estaria sim. — Um sorriso se formou em seus lábios.

Alma gêmea?

Capítulo OitoChristian LewisFaltam apenas dez minutos para o julgamento de Mikayla começar, e eu estou parado em frente ao espelho, mentalizando que eu consigo e que eu posso. Aquele homem inocente, não vai ser incriminado. Sou chamado e logo já entrei no tribunal, que está lotado. O caso da garota repercutiu muito, e atualmente é um dos mais famosos. O julgamento teve início e começamos a apresentar as provas, e logo as testemunhas foram entrando. Minha última testemunha era a chave principal da minha defesa. E logo ela estaria aqui. — Peço que Miranda Shepherd, compareça a bancada, como testemunha. — Todos olham confusos. E eu abro um sorriso. Olho para o outro advogado que está sem reação. A garota senta e logo eu comecei as perguntas. — Miranda, irmã de Mikayla, mais velha, correto? — Sim.— Gostaria de saber como era na casa de seus pais, quando você ainda morava lá? — Pergunto.— Estressante, eles sempre quiseram muito de nós. — Ela abaixa a cabeça. — E mesmo quando faz