Hugh gentilmente me carregou em seus braços até o banheiro, lá senti a água escorrer pelo meu corpo ainda anestesiado devido ao prazer inexplicável recente, eu estava mole e suas mãos me ajudavam a ficar de pé, mas também estava feliz por finalmente ter estado com um homem de verdade, e ainda melhor, Hugh Mikhail, o cara mais bonito e gostoso que já vi na minha vida.
Olhei para ele e seu olhar ainda estava faminto, eu aguardava ansiosa pelo fim do banho, que seria quando ele cumpriria sua promessa de um sexo de verdade. Se o que havíamos acabado de fazer não foi de verdade, eu só conseguia me agarrar a forte expectativa da cadeira de rodas após isso.
Notei também que seu membro continuava ereto, firme e forte, isso fez com que minhas pernas ficassem bambas. Eu podia ter certeza que ele estava pensando muitas coisas assim como eu e que eram tão sacanas
— Princesa, acorda. — espreguicei-me sentindo as consequências da minha noite intensa de sexo.Demorei alguns segundos até que conseguisse finalmente abrir os olhos e encarar a figura masculina maravilhosa de Hugh sentado me chamando com voz rouca.— O que houve? — perguntei.— Nada. Mas você dormiu por treze horas seguidas, achei que estava em coma. — me fez rir.— Estou quebrada. Mas descansada, ao menos. — falei me levantando. Ele deu um sorriso malicioso.O meio das minhas pernas estava doendo muito, e as lembranças quentes começaram a povoar minha mente logo que olhei para os lábios de Hugh. Era como se eu pudesse sentí-lo ainda em mim.Seu corpo grande se juntou ao meu na cama, só fechei os olhos e desfrutei de Hugh me possuindo novamente nas primeiras horas da manhã. Era a nossa terceira rodada e foi muito diferente das anterio
Arrumei corretamente todas as minhas coisas na minha mala, a todo segundo tentando segurar a vontade de chorar, eu precisava ser forte, não poderia chorar para sempre. Meu pai havia me dito uma vez que mesmo quando algo dá errado, deve servir também de aprendizado e é isso que vou levando daqui.A vida tem que seguir, ela não pode parar.Hugh sumiu, ele tinha essa mania. Depois de algumas horas o jatinho chegou, pousou perto da hospedagem. Meu pai ligou me avisando que Jax o piloto já estava na localidade mandada por mim.Meu peito estava angustiado, será que ele ao menos iria se despedir de mim? Era estúpido, eu sabia, no entanto fiquei esperando ele aparecer por cinco horas e ele não veio. Eu também não fui atrás dele, era sempre eu e isso não era recíproco, mas infelizmente isso não me impediu de esperar.Eu olhava a todo momento ao meu redor, busca
Hugh Mikhail - Dois anos depois...Minha carne estava tremendo, mas eu não podia parar. Era a minha única forma de esquecer tudo, de tentar não sofrer. Terminei minha centésima flexão e cai no chão com a respiração ofegante, sentindo em seguida todos os meus músculos doerem.— Vai acabar se machucando feio desse jeito. — Rick, que dividia a mesma cela comigo, falou.— Essa é a intenção. — respondi me virando de costas para baixo, começando as sequencias de abdominais.— Está querendo se machucar? Você está pegando muito pesado consigo mesmo durante o último ano. Tudo isso é para não ter que lidar com as lembrançasdela? — a pergunta dele fez minha cabeça girar.— Do que você está falando? Cala a porra da boca.&md
Hugh MikhailDepois que o advogado me deixou no centro da Califórnia, me despedi da minha madrinha e comecei a procurar um hotel mais simples para fazer check-in. Ela me obrigou a aceitar um pouco de dinheiro, mas eu dei a ela a condição de aceitar minha devolução depois. Encontrei um prédio mais ou menos quase na entrada da cidade. Consegui um quarto e subi para arrumar as pouquíssimas coisas que me restava.Até o dia seguinte eu teria de conseguir o dinheiro da diária de alguma forma. Eu não tinha nada comigo, todo o dinheiro que eu havia conseguido, entreguei nas mãos de Freddie e ele estava morto. Mas eu sempre dava um jeito, esse era o menor dos meus problemas.Tomei um longo banho, me vesti e sai para fazer uma coisa mais que importante. Antes de arriscar ir atrás da Diana, eu precisava ver o meu pai. Fui caminhando até o endereço do hospital
Hugh MikhailDiana ficou olhando para mim em silêncio com uma expressão de choque na face. Dei um passo em sua direção, mas ela me impediu levantando suas mãos, então parei imediatamente. Em seguida ela se virou e saiu da cafeteria, correndo.O olhar que vi no rosto dela fez meu coração se afundar no peito. Não foi assim que eu tinha imaginado nosso reencontro, mas que merda eu esperava? Pulos de alegria? Eu a magoei, porra! Ela estava com toda a razão.Mas eu não estava disposto a deixá-la ir tão longe, sai correndo atrás dela pela rua, encontrando-a na próxima esquina pronta para entrar dentro de um BMW preto.— Princesa! Espera! — gritei.Ela então me olhou com os olhos vermelhos. Estava chorando muito.— Não se aproxime de mim. O que você está fazendo?— Me ou&c
Hugh MikhailNo dia seguinte, acordei mais cedo e fui para a academia. Eu não parava de pensar no meu filho e na Diana, de repente quem não tinha nada, já tinha uma razão para continuar vivendo. Na noite anterior, antes de ir embora ela me passou seu número de telefone para que eu entrasse em contato somente quando fosse ver o menino.Eu sabia que ela continuaria me evitando, então minha abordagem precisava ser mais intensa. Trabalhei das seis às onze da manhã, conversei com Hunter sobre meu horário e ele me deu a flexibilidade de mudar sempre que eu precisasse, mas que antes eu deveria cumprir toda a agenda de treino com o pessoal agendado.Sai de lá e fui para minha casa, tomei um banho, troquei de roupa e liguei para o telefone que Diana tinha me dado. Era hora de conhecer meu garoto. Tomado pela ansiedade, minhas mãos estavam trêmulas quando ela atendeu.<
Hugh MikhailMeu coração batia forte. Diana fechou os olhos e colocando a mão no rosto para esconder as lágrimas, soluçou. Me senti mais ferrado do que já estava, queria abraçá-la e dizer que tudo ficaria bem, mas nada era tão fácil.Charlie deu indícios de que iria acordar, mas balancei ele com cuidado e fiz carinho até que ele dormisse novamente. Quando olhei para Diana, ela estava nos olhando com os olhos inundados por lágrimas.— Eu sinto muito por você ter passado por isso tudo, sinto muito pelo seu pai também. — ela disse finalmente depois de um tempo.— Eu também sinto... — sussurrei olhando dentro dos seus olhos.— Sabe o quanto eu me esforcei para tentar te esquecer? Para tentar viver sem você mesmo tendo uma lembrança viva idêntica a você? — se re
Hugh MikhailAssim que chegamos em casa, levei Charlie para assistir tv comigo no sofá. Rick disse que tinha que resolver algumas coisas e não me acompanhou. Coloquei meu filho no chão e comecei a observá-lo enquanto ele caminhava pela sala falando palavras emboladas e mexendo em algumas coisas.Em um certo momento ele caminhou até mim parando nas minhas pernas e olhando para o meu rosto, sorriu. Eu quase explodi de amor, como podia ser tão perfeito? Sorri de volta para ele, acariciando-lhe os cabelos.— Olha, filho. O papai tem que dizer algo muito importante para você. — falei e ele deu um novo sorriso.—Papai.— arregalei os olhos. Caralho. Ele falou papai. Porra. Ele falou papai!!!Quase surtei.Meus olhos se encheram de lágrimas de emoção, peguei então Charlie no colo e comecei a beijá-lo