Mas...- Como É Que Eu e o Oliver nos conhecemos há anos? Eu poderia até considerá —lo como um irmão, em poucas palavras ele estaria fazendo algo às escondidas, e eu não sei se tudo vale a pena, no final-ele admitiu inseguro sobre isso, não estava nele, fazer tal coisa. Diana, acenou com a cabeça e suspirou, Tomas era bom demais, ele tinha que mudar um pouco seu jeito de ser se ele realmente quisesse que Pamela estivesse com ele.- Nunca deixe que a covardia o detenha, ou que a amizade se interponha entre você e o amor da sua vida —aconselhou, fingindo ser aquela boa amiga e conselheira em todos os momentos. —Não é covardia-ele olhou para ela com intensidade, antes de se levantar de seu assento com a intenção de se retirar de lá, no entanto, tornou-se impossível porque ele havia bebido demais e o álcool embriagou seu sistema, tornando seus passos desajeitados. A hesitação tomou conta dele. Ela pretendia ajudá-lo, afinal.- Você não pode nem com sua alma, vamos para outro lugar. No
Pamela, que se deu conta de como tinha reagido, supôs que não foi boa a ligação. Ele voltou deixando o telefone na mesa de cabeceira. Pamela se mexeu um pouco e deu um tapinha na colcha. Ele olhou para ela curioso. - Oliver, afinal é a tua cama. Você pode ficar se quiser —disse ele.- Não tens problemas em partilhá-la? - Não quero ficar sozinha. Sinto que poderei dormir bem só se você ficar —confessou, fazendo Oliver sorrir. Esse comentário foi agradável, uma carícia para seus ouvidos. Era óbvio que não ia negar. O máximo que ele queria agora era estar perto dele, permitir-se isso, mesmo que ela não sentisse o mesmo por ele. Foi o que pensei. - Está bem, sabes que não vou recusar. Você precisa dormir e se puder fazê —lo assim, eu fico-acrescentou E se acomodou ao seu lado. E, a razão de permanecer ali, era mais profunda e amorosa. A cama era grande, então eles não precisariam necessariamente estar tão perto, mas foi ela quem tomou a iniciativa de se aconchegar perto dela, porq
Ele saiu para passear com a intenção de limpar a cabeça. Antes de chegar em casa novamente, ele havia se deparado com uma senhora de baixa estatura e com cabelos brancos como a neve, acabou sendo uma velhinha muito carinhosa e doce que a convidou para um sorvete quando Pamela lhe entregou uma nota de US.50 que havia caído. - Não, Não é necessário, senhora. No início, ele recusou categoricamente, mas da maneira mais gentil para não fazer a mulher se sentir mal. - Por favor, É só um gelado. Vamos lá-insistiu a senhora com um enorme sorriso no rosto e definitivamente Pamela não pôde recusar, além disso, de repente tinha entrado uma vontade de comer sorvete. Não podia ser outra coisa senão um desejo. Por e por que de repente ele se sentiu assim? - Está bem, você convida, mas eu pago, está bem? - ele negociou. - Não, eu pago. Suspirou. - Está bem. Decidiu uma Barquinha com três cones enormes de sorvete, o primeiro de chocolate, amanteigado e morango. Além disso, foi adicionado pe
Diana não ficaria de braços cruzados e por isso aproveitou a saída de Pamela para fazer algo diferente, talvez pudesse entrar no escritório do CEO e perguntar-lhe sobre o que lhe apetecia comer. Eu tive que correr esse risco. Mais uma vez, ela pegou um pequeno espelho e olhou para o rosto para se certificar de que tudo estava realmente no lugar, depois ajustou um pouco o cabelo e aplicou gloss nos lábios. Na sua opinião, nada estava fora do lugar. Ela parecia bastante segura de si mesma. Mas ela não sabia onde ficava o escritório, então esperava que o homem aparecesse na cozinha em algum momento... ela se dedicou a preparar a comida como sempre, esperava que fosse o prato de agrado de Oliver, a quem queria impressionar bastante com a preparação. Ele se esforçou o suficiente para lhe dar uma verdadeira surpresa. Oliver, por sua vez, terminava uma conversa com Tomas, por telefone, enquanto começava a entender que seus sentimentos por Pamela deveriam ser revelados antes que fosse t
Pamela ficou olhando do lado de fora da boutique, as vitrines eram muito chamativas, adornadas de uma forma perfeita... o vestido à sua frente lembrava-lhe aquele que Oliver lhe tinha dado naquele dia. Um elegante, caro e bonito, embora sendo uma garota simples, preferia optar por algo que levasse mais seu selo. O casamento falso para ela parecia diferente, cada vez que reparava na forma tão detalhada, delicada e boa com que Oliver a tratava. Mas ela não tinha certeza se ele se importava como mulher, as vezes em que estiveram juntos acabaram sendo mágicas, de outro mundo, no entanto, ele era apenas um homem com necessidades e fraco pela carne.Sua mãe escreveu que ele deveria ser feliz e conseguir um parceiro. Mas era extremamente complexo decifrar se ele tinha sentimentos por ela. - Desculpe-disse aquela voz familiar ao colidir com ela, era Tomas. - Tomas. - Pamela, não esperava encontrar-te aqui. Pensei que estarias em casa. Cómo como estiveste? - ela queria saber, os olhos bril
A jovem estava completamente indignada por sua atitude, ele não tinha nenhum direito de tratá-la daquela forma ou de exigir dela, muito menos acusá-la de algo que não era verdade. Em todo caso, o deles era uma falsidade, por isso era absurdo que se comportasse assim. Ela, no final, não lhe devia explicações. Não é preciso recriminar. - Podes parar de falar comigo assim? Não me agrada nada que você aja como se eu pertencesse a você. Talvez eu tenha feito mal por estar mais do que deveria lá fora. Mas o que você me ensina é absurdo. Não é assim, acredita em mim. - Queres que eu não considere as provas? Deves estar a brincar, não sou idiota. Claramente, isso não é uma confusão, não é um erro, então não tente me fazer ver o contrário, porque você não vai conseguir. - É estúpido, você sempre quer ter razão, mas não tem, Oliver. Sério, eu te digo a verdade, além disso, você está dando muita importância a isso —expressou raivosa. E, que não te esqueças que já estou grande, para saber o
Oliver serviu o terceiro copo de onihisky, ele era um idiota por se mostrar assim. Era suposto respeitar os sentimentos de Pamela, mas a primeira coisa que fazia era comportar-se como um ciumento. - Raios! Já não suportava estar lá. Ele achou que seria bom visitar seus pais e passar a noite em seu antigo quarto. Mas como isso era algo que ela não costumava fazer, não demoraria muito para seus pais presumirem que ela estava passando por uma crise conjugal. Principalmente sua mãe ficaria preocupada com isso. Como se sentiu em tudo isso! Ele descartou a ideia de ir vê-los. Afinal, parecia uma ideia melhor ir para o seu apartamento de solteiro. Ele desistiu quando se sentiu um pouco tonto. Tinha tomado muito e não era aconselhável dirigir assim. Um acidente seria evitado por não sair. É melhor ficar em casa. Somado a isso, já era tarde demais para sair por aí. Incapaz de dormir e sem querer fazê-lo, ele rugiu chateado, porque estava pensando em Pamela. - Por que me apaixonei p
Ela acabou exausta depois de um longo dia na universidade, ela não ia mentir, os dias em que ela não tinha que ir eram pacíficos e agora que ela estava voltando para aquela rotina, ela começou a ficar estressada novamente, de jeito nenhum... em algum momento eu teria que voltar à rotina.Eu estava pensando em ligar para Diana e perguntar sobre o motivo de ela não ter ido trabalhar, não tinha ideia do que poderia ter acontecido com ela, por isso fiquei preocupada.Ele ligou para ela várias vezes, mas a garota não respondeu....Diana olhou a menina diretamente nos olhos. Este, eu mal conseguia segurar o olhar dela.A mulher provocou nela um medo voraz. Sua memória não conseguia esquecer todo o estrago que aquela mulher lhe causava, que ele continuava permitindo ao deixá-la ali como se ela fosse qualquer coisa. Mar, ele queria se libertar de uma vez por todas e fugir, pelo menos fazer a tentativa. Ela não conseguiu, foi descoberta logo depois, recebendo uma punição. - Bem, você vai me