Ele saiu para passear com a intenção de limpar a cabeça. Antes de chegar em casa novamente, ele havia se deparado com uma senhora de baixa estatura e com cabelos brancos como a neve, acabou sendo uma velhinha muito carinhosa e doce que a convidou para um sorvete quando Pamela lhe entregou uma nota de US.50 que havia caído. - Não, Não é necessário, senhora. No início, ele recusou categoricamente, mas da maneira mais gentil para não fazer a mulher se sentir mal. - Por favor, É só um gelado. Vamos lá-insistiu a senhora com um enorme sorriso no rosto e definitivamente Pamela não pôde recusar, além disso, de repente tinha entrado uma vontade de comer sorvete. Não podia ser outra coisa senão um desejo. Por e por que de repente ele se sentiu assim? - Está bem, você convida, mas eu pago, está bem? - ele negociou. - Não, eu pago. Suspirou. - Está bem. Decidiu uma Barquinha com três cones enormes de sorvete, o primeiro de chocolate, amanteigado e morango. Além disso, foi adicionado pe
Diana não ficaria de braços cruzados e por isso aproveitou a saída de Pamela para fazer algo diferente, talvez pudesse entrar no escritório do CEO e perguntar-lhe sobre o que lhe apetecia comer. Eu tive que correr esse risco. Mais uma vez, ela pegou um pequeno espelho e olhou para o rosto para se certificar de que tudo estava realmente no lugar, depois ajustou um pouco o cabelo e aplicou gloss nos lábios. Na sua opinião, nada estava fora do lugar. Ela parecia bastante segura de si mesma. Mas ela não sabia onde ficava o escritório, então esperava que o homem aparecesse na cozinha em algum momento... ela se dedicou a preparar a comida como sempre, esperava que fosse o prato de agrado de Oliver, a quem queria impressionar bastante com a preparação. Ele se esforçou o suficiente para lhe dar uma verdadeira surpresa. Oliver, por sua vez, terminava uma conversa com Tomas, por telefone, enquanto começava a entender que seus sentimentos por Pamela deveriam ser revelados antes que fosse t
Pamela ficou olhando do lado de fora da boutique, as vitrines eram muito chamativas, adornadas de uma forma perfeita... o vestido à sua frente lembrava-lhe aquele que Oliver lhe tinha dado naquele dia. Um elegante, caro e bonito, embora sendo uma garota simples, preferia optar por algo que levasse mais seu selo. O casamento falso para ela parecia diferente, cada vez que reparava na forma tão detalhada, delicada e boa com que Oliver a tratava. Mas ela não tinha certeza se ele se importava como mulher, as vezes em que estiveram juntos acabaram sendo mágicas, de outro mundo, no entanto, ele era apenas um homem com necessidades e fraco pela carne.Sua mãe escreveu que ele deveria ser feliz e conseguir um parceiro. Mas era extremamente complexo decifrar se ele tinha sentimentos por ela. - Desculpe-disse aquela voz familiar ao colidir com ela, era Tomas. - Tomas. - Pamela, não esperava encontrar-te aqui. Pensei que estarias em casa. Cómo como estiveste? - ela queria saber, os olhos bril
A jovem estava completamente indignada por sua atitude, ele não tinha nenhum direito de tratá-la daquela forma ou de exigir dela, muito menos acusá-la de algo que não era verdade. Em todo caso, o deles era uma falsidade, por isso era absurdo que se comportasse assim. Ela, no final, não lhe devia explicações. Não é preciso recriminar. - Podes parar de falar comigo assim? Não me agrada nada que você aja como se eu pertencesse a você. Talvez eu tenha feito mal por estar mais do que deveria lá fora. Mas o que você me ensina é absurdo. Não é assim, acredita em mim. - Queres que eu não considere as provas? Deves estar a brincar, não sou idiota. Claramente, isso não é uma confusão, não é um erro, então não tente me fazer ver o contrário, porque você não vai conseguir. - É estúpido, você sempre quer ter razão, mas não tem, Oliver. Sério, eu te digo a verdade, além disso, você está dando muita importância a isso —expressou raivosa. E, que não te esqueças que já estou grande, para saber o
Oliver serviu o terceiro copo de onihisky, ele era um idiota por se mostrar assim. Era suposto respeitar os sentimentos de Pamela, mas a primeira coisa que fazia era comportar-se como um ciumento. - Raios! Já não suportava estar lá. Ele achou que seria bom visitar seus pais e passar a noite em seu antigo quarto. Mas como isso era algo que ela não costumava fazer, não demoraria muito para seus pais presumirem que ela estava passando por uma crise conjugal. Principalmente sua mãe ficaria preocupada com isso. Como se sentiu em tudo isso! Ele descartou a ideia de ir vê-los. Afinal, parecia uma ideia melhor ir para o seu apartamento de solteiro. Ele desistiu quando se sentiu um pouco tonto. Tinha tomado muito e não era aconselhável dirigir assim. Um acidente seria evitado por não sair. É melhor ficar em casa. Somado a isso, já era tarde demais para sair por aí. Incapaz de dormir e sem querer fazê-lo, ele rugiu chateado, porque estava pensando em Pamela. - Por que me apaixonei p
Ela acabou exausta depois de um longo dia na universidade, ela não ia mentir, os dias em que ela não tinha que ir eram pacíficos e agora que ela estava voltando para aquela rotina, ela começou a ficar estressada novamente, de jeito nenhum... em algum momento eu teria que voltar à rotina.Eu estava pensando em ligar para Diana e perguntar sobre o motivo de ela não ter ido trabalhar, não tinha ideia do que poderia ter acontecido com ela, por isso fiquei preocupada.Ele ligou para ela várias vezes, mas a garota não respondeu....Diana olhou a menina diretamente nos olhos. Este, eu mal conseguia segurar o olhar dela.A mulher provocou nela um medo voraz. Sua memória não conseguia esquecer todo o estrago que aquela mulher lhe causava, que ele continuava permitindo ao deixá-la ali como se ela fosse qualquer coisa. Mar, ele queria se libertar de uma vez por todas e fugir, pelo menos fazer a tentativa. Ela não conseguiu, foi descoberta logo depois, recebendo uma punição. - Bem, você vai me
Ela não conseguia nem controlar a respiração de como ficou chateada. Xingou quando o telefone acendeu, dando o aviso daquela ligação de Pamela. Como era irritante aquela jovem, sempre recorrendo a ela. "O que faltava—" berrou antes de responder. Pam? Ela já estava fingindo ser uma pessoa doce e boa novamente. Embora não fosse culpa dela que houvesse tantas garotas ingênuas como Pamela. Além disso, confiavam em qualquer um e tão rápido. - Sim, quem mais? Senti sua falta hoje, não achei que fosse faltar, espero que esteja tudo bem. Estava ligando para saber. - Ah, isso mesmo. Desculpe, eu estava bastante agitado. Digamos apenas que são assuntos pessoais com os quais você não precisa se preocupar. Agradeço que me ligue e pergunte se estou bem... Sem mentir, já perdi a conta de quem fez da última vez. Pamela acreditando em sua história, ficou triste pela menina. Por que ninguém mais ligaria para ela e queria saber dela? - Diana, não entendo como é que você não tem amigos, com o quã
Pamela caminhou com o resto dos transeuntes pelas ruas da cidade; ela não tinha Curso fixo mas aquele dia de sol era bom demais para desperdiçá-lo trancada em casa, era bom apreciar o dia e não se preocupar com algumas pendências da Universidade.Se pudesse, ele até iria à praia ou a algum lugar para se divertir. Ele estalou a língua.Ela parou quando sentiu que alguém a estava seguindo, olhou para trás, mas não havia ninguém. Mas sem se livrar desse sentimento ruim, ele optou por entrar em uma exposição de arte, não só para se proteger, mas porque chamou sua atenção por causa do conceito que estava sendo tratado. Pouco apreciei cada uma dessas obras expostas.Era como um fio que começava na juventude e terminava com aquela pintura de duas pessoas envelhecidas de mãos dadas: era a jornada da vida. O começo e o fim resumidos em todas aquelas pinturas incríveis.Ela tinha vários pensamentos naquele momento e a saudade de que um dia conheceria alguém da mesma forma, acreditava que o