Seguro as mãos dela e as levo para o alto da sua cabeça, coloco a minha perna agora no meio das suas, e pressiono meu joelho sobre seu sexo, dessa vez vez Raquel não resiste, rompe o contato dos nossos lábios e se livra de um gemido já preso a tempo, arqueando o corpo e jogando a cabeça para trás, dessa vez não reclamo, até sorrio ao observa-la.
— Você não consegue mesmo ficar quieta não é meu amor? — Sussurro em seu ouvido.
— Acaba logo com isso Carla. — Fala com a respiração já descompassada.
— Está com pressa? — Sorrio.
Minhas mãos soltam as suas, e resvala por todo a lateral dos seus braços e desce pelo seu corpo até o quadril, e uma das minhas mãos se atreve a pousar sobre a sua calcinha, começando a estimula-la, com movimentos de sobe e desce ainda sobre a pe&cced
— Vamos acordar mocinha. — Escuto a voz da Raquel distante.— Hmm. — Me mexo na cama, mas me recuso a se quer abrir os olhos.— Ei Carla, anda levanta. — Ela beija a curva das minhas costas nua e passa a mão sobre os meus cabelos carinhosamente.— Não. — Bocejo. — Não quero. — Viro para lado oposto em que ela falava.— Ay Dios mío. — Ela rir. — Quem mandou ficar acordada até tarde em mi amor. — Sussurra ao pé do meu ouvido.— Não fala como se você não tivesse gostado. — Finalmente olho para ela mas logo volto a enterrar a cabeça no travesseiro.— Na verdade eu estou até agora tentando entender o que te deu.Coloco o travesseiro em cima da cabeça, tentando abafar o som da voz dela? Sim, eu estava com sono.— A não Carla. — Ela t
" No lo esperaba, no lo buscabaSolo sé que se dioSus manos con pasión me tocabanMi piel vibrabaToda me estremeció, yeahMe dejé llevar poco a poco y no lo penséY qué sorpresa me llevéUna noche loca que nunca olvidaré ... "— Ei porque desligou? — Viro na direção de onde o som parou.— Desculpa Dona Carla, é que já está tarde, todo mundo já foi embora, eu vim avisar que já estou indo embora. — Sorrir tímida. — Você não vai?— Agora não.— Esta tudo bem? Aconteceu alguma coisa?— Estou ótima. — " Ótima uma ova". — Pode ir Amanda, deixa a chave ai que eu fecho tudo ok?— Ok. — Concorda com a cabeça
Acho que desde a época que éramos só amigas eu e a Raquel nunca tivemos uma briga tão feia, a coisa simplesmente saiu do controle, "Discutir a relação é necessária." A voz da mulher não saia da minha mente, aquilo não foi uma discussão, foi uma catástrofe.Eu não consegui dizer mais nada, não consegui chorar e nem consegui dormir e também não consegui coragem para voltar ao apartamento da Raquel e fazer as pazes talvez, o que eu consegui fazer assim que amanheceu foi ir a farmácia ver se encontrava algo que me ajudasse a dormir, talvez a Raquel tivesse razão, eu preferia fugir?Dormir é desligar quase todos os sentidos e não ver o que acontece ao nosso redor, é como se estivéssemos desconectados do mundo, dormir é uma tentativa de esquecer a dor, e naquele momento tudo o que eu queria era dormir, e dormir muito
— Ahh. — Respiração descompassada. — Hmmm. — Perda de folego. — Oh. — Êxtase.Raquel engatinha sobre mim, depositando um beijo em cada parte do meu corpo, até chegar aos meus lábios.— Você é demais. — Falo ainda com dificuldade na respiração.— Você que é. — Sussurra antes de me beijar outra vez.— Eu te amo. — Jogo seus cabelos para atrás da orelha.— Me deixa um selinho e saí de cima de mim caindo ao meu lado na cama. — Eu também te amo. — Fala ficando de lado para olhar para mim, que faço o mesmo.Ficamos em silêncio por um tempo apenas admirando uma a outra.— A gente vai casar. — Fala quebrando o silêncio e olhando aliança. — Eu ainda não acredito.— Mas eu acredito. — Sorrimos.
Na volta para a casa o silêncio estava nos envolvendo, mas não era aquele silêncio incomodo ou constrangedor, era gostoso as vezes só ficar ouvindo a respiração dela, mas assim que entramos no apartamento, eu fiquei reparando nela, e uma música veio a minha cabeça, uma música que me fazia lembrar dela, não sei o que me deu mas comecei a cantar...— Eu amo seus olhos castanhos, e eu sei, parece estranho, a freqüência em que digo eu te amo...— Que isso Carla? — Ela rir e eu continuo.— Mas é repetindo sinais em seqüência, que paixão vira conseqüência...Seguro em sua mão e caminho com ela para o quarto.— Um sorriso bobo um abraço gostoso, seu jeito de olhar pira minha consciência...Chegando no quarto paro e sussurro as palavras cada vez mais perto de seu rosto.<
— Eu vou deixar vocês a vontade. — Diz o corretor.— Obrigada. — Raquel responde enquanto ele saí. — E então? — Me pergunta.— Então?Meio que fujo da pergunta fazendo ela rir e acabo rindo junto.— Bom, eu com certeza não gostei desta casa o tanto que você gostou, da para ver nos seus olhos que você está encantada por ela Raquel.— Eu estou mesmo. — Fala olhando em volta. — Essa escadaria no meio da sala. — Ela toca o corrimão. — Esse chão todo de madeira, olha essa visão. — Ela corre para a grande janela de vidro da sala. — Esse jardim é incrível. — Fala olhando pela janela.Era lindo ver a empolgação dela, parecia uma criança ganhando brinquedo novo, isso porque ela nem queria comprar uma casa nova.— E a cozinha é gi
— Prazer Aline. — Eu e a Raquel falamos em um só som.— Adoro um casal sincronizado gente. — Ela fala arrancando risada de nós duas. — Bom, primeiro quero dar parabéns ao noivado. — Ela abre um sorriso.— Obrigada. — Eu a Raquel nos olhamos porque pela segunda vez falamos juntas.— Meu Deus. — Falo assustada, e as duas riem.— Quanto tempo faz? — A Aline volta a se pronunciar.— O que? — Pergunto.— O noivado. — Ela novamente abre um grande sorriso, era realmente muito simpática.— Acho que não faz nem uma semana. — Raquel fala tentando puxar na memória.— Então está recente. — A mulher abre a boca em surpresa. — Me
— Ah a gente tinha pensando em tudo bem, bem...— Simples. — A Aline conclui.— Isso. — Raquel rir.— Sim, pensamos em tons brancos e bege, neutro. — Olho para a Raquel. — Tudo bem simples mesmo. — Sorrio.— Aí lindo, lindo, eu também gosto bastante desses tons para casamento. — Ela continua escrevendo no computador.— Mas como eu falei isso é melhor a gente decidir já visitando o local sabe?, porque como está em cima, a gente já leva o pessoal da decoração com agente, eles já veem o que podem fazer, como vai ser a arrumação.— Ok.— É tudo bem.— Vamos para a segunda etapa, não menos importante, os convites e as lembranças dos convidados.— A isso acho que pode ficar tudo por sua conta. — Falo.— É? &mda