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Na volta para a casa o silêncio estava nos envolvendo, mas não era aquele silêncio incomodo ou constrangedor, era gostoso as vezes só ficar ouvindo a respiração dela, mas assim que entramos no apartamento, eu fiquei reparando nela, e uma música veio a minha cabeça, uma música que me fazia lembrar dela, não sei o que me deu mas comecei a cantar...

— Eu amo seus olhos castanhos, e eu sei, parece estranho, a freqüência em que digo eu te amo...

— Que isso Carla? — Ela rir e eu continuo.

— Mas é repetindo sinais em seqüência, que paixão vira conseqüência...

 Seguro em sua mão e caminho com ela para o quarto.

— Um sorriso bobo um abraço gostoso, seu jeito de olhar pira minha consciência...

 Chegando no quarto paro e sussurro as palavras cada vez mais perto de seu rosto.

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