— Eu juro que amei todas as ideias de vocês, tenho certeza que vocês sabem o que estão fazendo e vai ficar tudo perfeito. — Respondo.
— E você Raquel? — Ela pergunta.
— Eu também. — Raquel fala como se não se importasse tanto, ou talvez naquele momento outra coisa tinha uma importância maior.
— Então acho que acabamos. — Aline fala.
— Que bom, porque temos que trabalhar. — A Raquel fala olhando o relógio.
— Eu não acredito que eu não vou ter nem uma de vocês hoje para já falarmos sobre o vestido.
— A eu não dou aula hoje, acho que posso chegar mais tarde na escola se você quiser.
— Por favor. — Ela responde eufórica.
— Tudo bem. — Falo.
— Raquel e você já está liberada. — Ela fala beijando o
— Pronto. — Raquel fala jogando uma caixa no chão. — Essa foi a última. — Se esparrama no sofá. — Gracias a Dios.— O que você está fazendo? — Paro e olho para ela.— Que foi?— Porque você sentou?— Para descansar? — Dá de ombros.— Mas a gente não acabou.— Como não? Acabei de falar que essa foi a última amor.— Que ainda está cheia, assim como todas as outras.— A não Carla. — Ela se senta. — Você não vai querer desenbrulhar elas todas hoje né?— Colocar tudo no lugar e arrumar também.— Você está doida! — Volta a deitar. — Eu estou exausta.— Raquel eu não vou dormir aqui com essa bagunça, de jeito nem um.— Pensei que tinha se
Me movimento lentamente conforme o ritmo da música e de forma sensual, levo o nosso jogo de provocação a um nível superior, eu disse que ia ter volta.Abusava do meu olhar sedutor e do sorriso malicioso, eu fixava o olhar na Raquel e ela fazia o mesmo comigo, ela parecia extasiada.Me aproximo dela e segurando as suas mãos a coloco sentada na cama, ela coloca o notebook sobre o criado-mudo para se ajeitar sobre a cama, mas evita tirar os olhos de mim, obviamente não queria perder nem um detalhe.Eu já dançava balançando os quadris, e passando as mãos pelos meu próprio corpo, mordia os meus lábios de forma sexy e jogava os cabelos de maneira moderada.Volto a me aproximar dela, agora brincando com a calcinha, ameaçando tira-la, é válido lembrar que era a única peça que ainda me cobria.Coloco um pé sobre a cama ao seu lado e
— Você vai tirar essa calça ou não? — Pergunto pela quinta vez.— Mas o trato não foi eu ficar no comando hoje? — Ela se aproxima e me dá um selinho.— E você ficou. — Volto a mostrar os meus pulsos a ela. — Fez o que quis comigo.— Verdade. — Ela sorrir orgulhosa das marcas que me deixou.— Então, agora é a minha vez. — Engatinho sobre a cama na direção dela.— Nada disso. — Ela balança a cabeça em negação. — Nada disso. — Me afasta colocando o indicador sobre a minha boca, fazendo eu voltar a me sentar. — Não é a sua vez, porque o meu comando ainda não acabou. — É ela que se aproxima de mim agora. — E antes que me pergunte, ele s&
— Com a boca. — Ela fala fazendo eu abrir a minha, mas não para fazer o que ela pediu e sim de tamanha surpresa referente ao que ouvi. — Ela rir e volta a se jogar na cama. — Anda logo. — Fala agarrando os próprios seios.Eu fico completamente pasma olhando para ela, ela com certeza conseguiu me superar no jogo de provocação.E quanto a "ordem" que me deu, eu é que não sou besta de recusar, tudo o que eu queria naquela hora, era a minha boca perto da parte mais atrativa de seu corpo.Sem dizer nada, debruço sobre o corpo dela, e com os dentes agarro a parte superior da sua calcinha, ela se contorce na cama, porque eu não tive nem um cuidado em morder somente a peça de tecido, se é que me entendem.Vou abaixando e puxando a peça, e ela levanta o quadril tentando facilitar o meu serviço, paro com a calcinha no meio das suas coxas e ela me observ
DIA SEGUINTE— A não Raquel.— O que?— A gente veio no mercado porque só tinha macarrão na dispensa, ai você quer me comprar mais macarrão? — Controlo o riso.— Yep. — Ela volta a colocar as massas no carrinho. — Só não passamos fome ontem, porque tínhamos macarrão.Apenas reviro os olhos e cedo.— Ei aquele ali não é um dos jurados que faz o programa com você.— Onde?— Ali. — Aponto para o homem coberto de tatuagens na fila do caixa.— Cardoso? — Raquel o chama.— Raquel, e ai? — Eles se cumprimentam.— O que você está fazendo aqui? — Ela pergunta.— A mesma coisa que você. — Os dois riem.— A me desculpa, você conhece a Carla nã
— Aconteceu. — Ele responde. — E eu acho melhor você vir para cá, rápido....— Pronto eu to aqui. — Falo com o Cardoso ao chegar no endereço que ele me passou. — O que houve?— É melhor você ver com seus próprios olhos. — Ele me leva ao centro do local.E a cena que eu vejo me paralisa, é de Raquel totalmente alterada, ainda com um copo na mão, dançando feito louca na pista de dança, isso mesmo, dançando; E ela não era de dançar, nem de beber para falar a verdade.— Ela perdeu o controle.— A gente estava querendo ir embora.— Mas ela se recusou a ir com a gente, disse que só iria com você.— Exigiu que te chamasse.— Não deixamos ela te ligar nesse estado, para não te assustar.Os dois parceiros de trabalho dela fa
...DIA SEGUINTE— Calma, calma. — Falo alisando as costas da Raquel, enquanto a mesma praticamente colocava os bofes para fora ajoelhada de frente ao sanitário.— Eu não acredito que bebi tanto assim, eu nunca bebi assim. — Ela levanta o indicador em minha direção antes de concluir. — E eu nunca mais vou beber assim. — Termina de falar e voltar a enfiar a cara no objeto da cor branca diante dela.— Nossa. — Eu seguro seus cabelos para trás. — Acho melhor pedirmos um remédio para você.— Um chá de Gengibre e eu já estou novinha em folha. — Ela fala se levantando e indo até a pia se limpar. — Me desculpa amor, eu devo ter te acordado ao chegar assim ontem não é? Devo ter te assustado.— Mas foi eu que te trouxe Raquel.— Que? — Ela vira para m
— Como assim não chegou? — Eu gelo na hora.— Procuramos ela, queríamos falar com vocês duas, mas ela não está aqui, bom a gente não achou.— Eu vou procurar. — É a decoradora que fala e saí.— Mas ela saiu de casa cedo, antes de mim, foi se arrumar na casa das avós dela. — Eu estava prestes a surtar.— E é longe? — Aline pergunta.— Um pouco, mas qual parte do "ela saiu de casa cedo" você não entendeu? — É eu já estava surtando. —Já deu tempo de chegar.— Calma Carla. — Aline acariciava as minhas costas, coisa que se era para me acalmar, só estava me deixando mais nervosa. — Você não falou com ela depois disso?— Claro que não. — Eu tiro a mão dela das minhas costas. — Porque você teve a