A gravidez de Bruna a aproximou de Augusto, ele era quem sempre estava ao seu lado. Os pais dela, só sabiam viajar e não se importavam por ela está grávida, pensavam que o filho fosse de Felipe, pois foi o que ela disse, mas alegou que foi um descuido e por ele ser casado teria que assumir a criança sozinha. Eles não a criticaram, afinal ela era uma mulher de quase 30 anos, não era mais nenhuma criança. Augusto garantiu aos pais dela que eles assumiriam a responsabilidade da criança e que nada faltaria a ela e nem ao bebê. Leticia passou a infernizar a vida de Bruna, depois de saber que Felipe havia descoberto tudo. Dizendo que ela teria que interromper aquele gravidez, mas Augusto não permitiu que ela fizesse tal coisa e decidiu comprar um apartamento para Bruna e ajudou ela a levar as suas coisas, por ela esta grávida. Queria apenas que ela se livrasse de Letícia.Letícia achou um absurdo Augusto dá um apartamento para Bruna morar, pois além dela ser rica, tinha a casa dos pais, m
Depois que Augusto saiu de seu apartamento, Bruna se sentiu sozinha. Queria que ele não tivesse ido embora. Ela não podia esquecer que ele era casado, e Leticia seria capz de qualquer coisa, caso eles tivessem um envolvimento, pois, não permitiria se sentir ameaçada por outra mulher. Estava deitada em seu quarto quando recebeu uma ligação de Augusto para saber o horário da consulta, Bruna ficou feliz por ele não ter esquecido. Quando ele chega na manhã seguinte liga para ela avisando que não iria subir, ele a esperou no carro, mas Bruna o abraça assim que senta ao seu lado, se aninhando aos seus braços, que não a afasta, e assim eles seguem juntos para a consulta. Eles recebem a notícia que Bruna espera um menino e eles ficaram felizes em saber. Aproveitam para almoçarem juntos, e Augusto demonstra a mesma preocupação de antes, quanto a sua alimentação. Bruna o convenceu de irem comprar algumas coisas para o bebê e quando entravam nas lojas algumas vendedoras pensavam que eles eram
Augusto ainda tenta se afastar de Bruna, depois de recuperar o juízo, mas tudo o que mais queria era abrir aquele roupão e a fazer sua, ali mesmo, naquele quarto. — Você está me deixando louco, Bruna. Não é certo o que estamos fazendo — Augusto lhe faz um carinho no rosto.— Não sou mais criança Augusto, como você mesmo disse, eu agora sou uma mulher.— Mas eu sou muito mais velho que você...— Não me importo com a sua idade, você está sendo para mim o que ninguém nunca foi antes — Ela lhe dá um beijo suave nos lábios — Atencioso, carinho e eu acho que estou apaixonada por você. — Você sabe o que está dizendo? — Augusto pergunta sem conseguir acreditar — Você pode está confundindo os sentimentos. Você já foi namorada do meu filho.— Nunca fomos namorados, sabe disso, eu nunca recebi um carinho de Felipe, me arrependo de não ter visto antes o homem maravilhoso que você é. — Não podemos ficar juntos, não posso ter você como minha amante— Mas eu quero ser, quero ser sua, eu te amo, a
A nova enfermeira chega, mas Bruna a leva para o seu quarto, pois, queria conversar longe da senhora que Augusto tinha contratado. Elas tinham amigas em comum, e Bruna sempre soube que seria bom manter amizade com uma enfermeira, pois um dia poderia lhe ser útil.— Mas quem é o pai da criança? — Magali pergunta curiosa. — Não importa. O que importa para mim, é separar Augusto daquela mulher insuportável, que pensou que poderia me usar e descartar o meu bebê. — O que terei que fazer? — A princípio diga para Augusto que eu não posso me aborrecer, o resto deixa comigo. Assim Magali faz, quando Augusto chega ela lhe diz que Bruna estava muito agitada, talvez por se sentir sozinha, mas o ideal é ele não se aborrecer. Augusto vai direto para o quarto, a encontrando deitada, como se estivesse dormindo, ele não a acorda, e ela abre os olhos ao sentir o carinho dele. — Amor, que bom que você chegou — Ela o abraça — Senti tanto a sua falta. Eles se beijam, mas não fazem nada, estava perto
Felipe se recosta em sua cadeira quando Letícia sai de sua sala. Ele tem dificuldade de acreditar que o seu pai esteja tendo realmente um caso com Bruna. Seu pai era frio e ele se pergunta o que o levou a assumir Bruna grávida, será que a consciência dele estava pesando por envolver uma criança em um jogo tão sujo como aquele? Se pergunta, mesmo não acreditando que eles tenham tal consciência.Ele pensa na mãe saindo batendo a porta, a coisa parecia ser séria, para ela está transtornada daquele jeito, pois, Felipe percebeu o quanto ela estava preocupada, ela nunca antes demonstrou ter tal preocupação, nunca se sentiu ameaçada com os casos que o pai tinha, como ela mesma confessou, mas o que seria diferente dessa vez, só porquê a mulher em questão dessa vez era Bruna? Se pergunta, levantando-se de sua cadeira e andando pela sala. Poderia o seu pai estar apaixonado por Bruna, seria isso possível? E quanto a Bruna, estaria apaixonada por seu pai, ou apenas o usando para assumir o filho
Augusto estranha a ligação do filho, desde que foi expulso por ele da empresa, eles não tinham contato.— Oi filho. — Augusto não iria mais interferir no casamento do filho, se ele estava feliz, não iria mais se opor. — Oi Papai — Felipe, bao sabe como abordar o assunto, mas precisa dá início a conversa — Mamãe me procurou no escritório.— O que ela queria com você?— Papai, eu não sei o que está acontecendo, mas como filho eu quero te dá um conselho, tenha cuidado com mamãe.— Sobre o que você está falando. — Acredite, ela não vai aceitar te perder, muito menos para Bruna. Ela me disse que você está disposto a assumir a criança que Bruna está esperando, e assim como mamãe, você sabe que não sou o pai, mas com certeza, vocês sabem o progenitor do filho que ela espera. — Eu baoestoy com Bruna, ela temidade para ser a minha filha...— Mas não é — Felipe suspira desanimado — Não estou aqui para criticá-lo, resolvi te ligar apenas para que possam ter cuidado, principalmente se essa cri
Em pouco tempo Augusto está ao lado de Bruna a consolando cheio de ódio pela mulher que tinha marcado o rosto de sua jovem amante.— Me perdoa amor, eu te chamei assim na frente dela, porque eu estava com tanto medo. — Bruna se encolhe nos braços de Augusto que a consolo, querendo matar Letícia. — Eu estou aqui amor, você não tem que me pedir desculpas por nada, imagino o quanto estava assustada. — Fica comigo, por favor, não me deixe mais sozinha. — Bruna soluça, ciente que tinha ganho o jogo.— Eu não vou te deixar, eu vou ficar com você, meu amor. Vou proteger você e o nosso bebê. — Fala de novo, nosso bebê — Bruna sorri para ele, com o rosto ainda vermelho pelas bofetadas que levou. — Nosso bebê, e você é minha mulher — Ele a beija sugando os seus lábios e língua — Eu quero que seja a minha mulher. — Eu já sou sua, meu amor, eu já sou a sua mulher. — Mas eu quero que seja também a minha esposa, eu vou me divorciar e ficar com você, quero me casar com você.Era tudo o que Bru
Augusto parece buscar coragem para começar a dizer o que pensa ser necessário.— Primeiro eu quero pedir desculpas a você Helena, pois, acreditei que escolher a esposa para o meu filho era o certo a se fazer, mas a verdade é que eu estaria o condenando a ser infeliz no casamento, como eu fui. — Helena olha para Felipe que permanece calado, ele estava sentado no sofá ao seu lado. — E chegaria ao ponto em que cheguei agora...— O que aconteceu, entre o senhor e a minha mãe? — Felipe sabia que algo havia acontecido, e que o seu pai estava procurando um meio de dizer. — Eu irei me divorciar de sua mãe. — Augusto suspira desanimado — Você não transou com Bruna aquela noite, sua mãe lhe deu um sonífero e você simplesmente apagou, Bruna já estava grávida, quando ela dormiu ao seu lado. — O senhor é o pai da criança?— Bruna fez inseminação, mas eu fui o doador, sua mãe achou melhor para que a criança pudesse se parecer com você, já que todos dizem que se parecer comigo. — Como o senhor po