Capítulo 15

Nem bem entramos, Stefano deu dois passos e caiu.

—Ah não, não...! —Fui até ele com dificuldade. Passei a mão sobre seu rosto e depois toquei o pulso. Ele desmaiou provavelmente pela dor.

Sacudi sua cabeça, chamei e tentei repetidas vezes. Então, ergui suas pernas de modo a ficar à altura do coração. Em meus estudos, era comum usar esse gesto permitindo assim o refazimento. Após um tempo impreciso de minutos ele despertou assustado.

Tentou se erguer e apertou a mandíbula num gesto de profunda dor.

—Não se mexa. Você sofreu um desmaio. —Adverti, e ele deitou.

—O que... você...? -Balbuciou com a mão abaixo do peito.

—Usei o método que conheço para acordá-lo.

—Estou...                  

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