Capítulo 17

Três dias longos e aborrecidos passaram e prosseguíamos na ilha, ouvindo o barulho do mar, e sentindo o Sol queimar a pele. Não haviam mais medicamentos, o mau humor de Stefano ficou pior e eu, me sentia cada vez mais sem esperança. Como não bastasse, os corpos. Dormir no que sobrou do avião, mesmo sendo extremamente desconfortável era o que podia ser feito. Ocorreu de jogá-los ao mar, comentei com ele, que irritado pela dor no braço ignorou e achei por bem não falar mais nada.

Passei a molhar a perna ferida na água salgada, morrendo de dor e senti a mesma dar sinais de melhora. Enquanto processava encontrar uma solução, pensei o que mais poderia haver na ilha. Não ouvia ruído de civilização alguma, nada que pudesse ao menos dar mostras de nos vermos libertos. Quanto a mim, se encontrasse, poderia fugir, ligar para a polícia, pedir ajuda e sumir das vis

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