A NOITE DO SEQUESTRO.
Ricardo olha o relógio e diz, agora, vamos e seus homens, se movimentam, sem grita e sem barulho, um trabalho limpo.

Estão bem trajados e portam armas de pequeno calibre, mas com poder de fogo, não se comunicam por telefones ou meios eletrônicos, que possam ser capitados pelos agentes da segurança.

Ricardo, entra no restaurante, senta a uma mesa próxima a do Félix, o observa e o esperá sentar, levanta, anda com passos ágeis, se dirige até a mesa e diz, senhor, você...levantando a barra da camisa, mostrando a cintura da calça a arma e diz, levante devagar, não faça nenhum gesto que possa chamar a atenção, que não há por que os outros presentes aqui no restaurante se ferirem, há homens espalhados por todo o restaurante e na recepção do hotel, se resistir a sair comigo do hotel, muitos inocentes morrerão.

Félix olha friamente nos olhos de Ricardo, com o ameaça com uma arma na mão, levanta devagar, e o acompanha em silêncio, para fora do hotel.

Lá fora um carro os espera, com moto
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