Ricardo acorda com os primeiros raios de sol entrado pela vidraça porta da varanda e ver dormindo a seu lado a Ângela, a mulher amada, com as pontas dos dedos acaricia o rosto dela, a beija delicadamente no rosto e levantando, para alguns minutos como a querer guardar aquela imagem em sua memória, se veste, coloca as meias e saí do quarto, com os sapatos em uma das mãos e desce as escadas, descalços, para não fazer barulhos com seus passos, abre a porta e entrando no carro coloca os sapatos nos pés, se detém mais um pouco olhando para a varando do quarto, que está Ângela, respira fundo, por saber que a partir daquele dia sua vida mudara para sempre e sabe que uma decisão que não poderá voltar atrás.

Pega a estrada de volta para o morro, chegando lá o dia mal começou para aqueles, que labutam no acordar do galo.

Entrando em casa vai à cozinha e encontra de pé de Rita, que o olha e diz, dormiu na pensão da Martina, Ricardo acreditei, que você amasse a Ângela, me enganei.

Rita vira as co