13| De vida ou morte.

Clarissa correu o mais rápido que suas pernas podiam levá—la, mas o homem era mais alto e mais forte e estava cada vez mais perto.

Ele gritou por socorro, mas as ruas estavam vazias, não havia nenhuma loja aberta onde ele pudesse se esconder para se abrigar, mas nada.

Ela pensou no filho, o que aconteceria se ela não voltasse para casa?

—Vou voltar—, disse ela para si mesma e ao virar uma esquina pegou um pedaço de madeira que estava muito casualmente caído no chão e ficou encostado na parede, ela não conseguia mais pensar com clareza, tudo o que fazia foi motivado por um impulso instintivo e irracional.

Pouco antes de o homem aparecer na esquina, Clarissa conseguiu ouvir seus passos e balançou a vara de madeira como se fosse um taco de beisebol, e ela atingiu o rosto do homem quando ele apareceu.

O bastão caiu de suas mãos e o homem gritou, com a força do impulso que carregava foi jogado para frente e rolou rua abaixo.

Clarissa pegou o bastão e não parou para ver se o homem estava m
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