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Então Klaus foi, mas não antes de pedir aos conspiradores que ficassem de olho no amigo atordoado deles. Os gêmeos ficaram no quarto por um tempo, até que Raul expulsou ambos por imitarem uma briga de espadas com seus pincéis de pintura. Wen e Dimitri também estava no quarto de Brayan, ajudando-o com toda a comida, até que Charlie decidiu por um pouco de ordem nas cosias ao dizer para todo mundo para onde ir.

Tinha que ser suas da manhã quando Duarte ouviu uma batida leve na sua porta. Ele nem levantou os olhos do pêndulo que refletia a luz de velas, a única onde de iluminação no quarto.

— … tá aberta. — A porta rangeu. — Meu colega de quarto está dormindo — murmurou Duarte.

— Eu sei...

Duarte ergueu os olhos para encontrar Raul abraçando-se por causa do frio, vestindo aqueles pijamas estranhos que eram longos demais nos braços para ele. Seus olhos estavam inchados.

— … posso ficar aqui um pouco?

Duarte o estudou por um momento. Ele notou que Raul

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