Saulo enterrou a cabeça entre as mãos, inclinando-se sobre os joelhos. Brayan se virou para seu irmão, parecendo querer sacudi-lo, mas quando moveu as mãos ele apenas as pousou pesadamente nos seus ombros. Saulo olhou para cima, o rosto assustado e branco.
— Brayan... eu sinto muito! Eu só... Eu queria que ele te deixasse ser feliz!
— Só... — Brayan se calou e respirou fundo. Ele afagou seus ombros fortemente uma vez. — Só... não faça isso de novo, está bem, Saulo...? — Ele suspirou e se levantou, passando por Wen e Dimitri e então porta a fora. Os outros dois apenas olharam uma última vez para Saulo, que estava olhando para a direção que seu irmão seguira, e também foram embora.
Saulo os assistiu partir e então se abaixou contra os joelho de novo, xingando.
Cuidadosamente, uma forma se ajoelhou na frente de Saulo, colocando as mãos sobre as dele.
— Saulo …
O outro rapaz olhou para cima para ver Raul olhando para ele. Saulo apenas abaixou a cabeça
Brayan pareceu deliberar por um momento. E então o sino tocou e as portas do elevador se abriram no térreo. Ele indicou para que Klaus o seguisse. Os dois deles saíram, passando pela portaria até a rua, onde pessoas bem-vestidas saíam de carros e entravam em prédios com o mesmo ar sofisticado que eles.Depois de um momento, Brayan disse:— Provavelmente isso não é da minha conta, mas eu só... — Ele finalmente desistiu e ergueu os olhos. — … você já disse algo para ele? Em resposta, quero dizer?Klaus balançou a cabeça.— Não. Não ainda. — Ele suspirou. — Tentei ontem. — Ele o olhou. — E é da sua conta. Vocês têm história juntos. E não é uma boa. Isso meio que preocupa.— Só estou dizendo que enquanto eu entendo que algumas pessoas se sentem... atraídas por você, ele é...— E eu só estou dizendo que tenho minha própria opinião sobre o assunto — disse Klaus, arqueando sua sobrancelha delicadamente. — E essa opinião está... se definindo, enquanto fal
A força da música que vinha do apartamento com cada nota de baixo era como uma parede batendo-se contra pele. As luzes prismáticas do local poderia completamente cegar um corpo, e isso era depois dos lasers que saiam de parede em parede, atravessando a expansão de corpos no enorme apartamento, cada um deles tendo sido avisado para vestir suas melhoras roupas "infantis" para combinarem com a temática.Em resultado, o louco parquinho de crianças à la fábrica do Willy Wonka estava populada de parede a parede por belas "crianças". Como os Hall’s Babbler e garotos de Dallacorte surgiam no andar por um convite especial — mostrando o escudo de suas casas para os seguranças ao elevador —, assim também faziam as garotas que também tinham sido convidadas, ou eram seus pares.Klaus nunca tinha visto tantas garotas tão lindas em sua vida. Metade delas tinham um metro e sete
— Acho que você sabe porque eu estou aqui — respondeu Lorenzo. Ele parecia inacreditavelmente controlado. Ou era apenas confiança?— Cadê o Klaus? — perguntou Brayan friamente.— Com o Jeon. Não fiz nada com ele — disse Lorenzo facilmente. — Nem dei nenhum álcool para ele. Relaxe!— Acho que você vai entender quando digo não, vou ficar de olho — retrucou Brayan, lançando-lhe um olhar incrédulo. — É a única razão para você estar tão focado agora. E Saulo me contou o que ele fez.— Ah... — Lorenzo assentiu, sorrindo. — Imaginei que foi Saulo quem me passou tão importante mensagem. Foi um pouco audacioso demais para ser feito por alguém de Bourbon, na verdade!Ele definitivamente tinha voltado a seu antigo eu. Aquela confiança calma era Lorenzo sem medicaç
— Acho que você sabe porque eu estou aqui — respondeu Lorenzo. Ele parecia inacreditavelmente controlado. Ou era apenas confiança?— Cadê o Klaus? — perguntou Brayan friamente.— Com o Jeon. Não fiz nada com ele — disse Lorenzo facilmente. — Nem dei nenhum álcool para ele. Relaxe!— Acho que você vai entender quando digo não, vou ficar de olho — retrucou Brayan, lançando-lhe um olhar incrédulo. — É a única razão para você estar tão focado agora. E Saulo me contou o que ele fez.— Ah... — Lorenzo assentiu, sorrindo. — Imaginei que foi Saulo quem me passou tão importante mensagem. Foi um pouco audacioso demais para ser feito por alguém de Bourbon, na verdade!Ele definitivamente tinha voltado a seu antigo eu. Aquela confiança calma era Lorenzo sem medicaç
— Vinte segundos para o Ano Novo...— … mas a verdade é que esse sou eu que está horrivelmente, ridiculamente apaixonado por você e eu não posso fazer nada quando a isso! — Lorenzo juntou as mãos.Brayan os alcançou, ouvindo as palavras de Lorenzo, e parou imediatamente, encarando-os.Klaus olhou para Lorenzo sem confusão ou hesitação. Ele apenas abaixou os outros e balançou a cabeça.— … eu sei quem você é. Eu sei como você é com e sem medicação.— Dez... nove... oito...— A verdade é... Eu quero que você melhore. Você é tão melhor do que isso! Com ou sem medicação! O que for preciso!Lorenzo deu de ombros, balançando a cabeça.— Você não tem que fazer isso sozinho — salientou Klaus.— Não estou sozinho. — Lorenzo sorriu um pouco. — Estou com você. — Ele inclinou para a frente no momento que Wen deslizou até Brayan. Brayan o segurou.— Sete... seis... cinco...Lorenzo parou a milímetros dos lábios de Klaus. A mão de
Eles mentiram quando falaram sobre fogos de artifício e beijos. Cem mil fogos de artifício deviam ter estourado quando o Ano Novo chegou, mas nada se comparava a beijar Brayan apropriadamente pela primeira vez. Era tudo toque, e respiração, e calor, e cheiro, e mãos agarrando que tremiam com auto-controle, com todo pensamento evaporando enquanto seus rostos continuassem próximos. Brayan encarou Klaus nos olhos com seu coração acelerado, e Klaus o encarou em retorno, sem medo nos seus olhos azuis. Seus lábios se encontraram de novo.O sol nasceu sobre Nova York com os sons da vida finalmente retornando a seu lugar, mas Brayan e Klaus não voltariam para a realidade por pelo menos mais meia hora.Eles estavam no aeroporto, todos eles, enquanto Saulo passava a alça da mala sobre o ombro com um sorriso. Ele era o único viajando sozinho. Os outros todos iriam no jato dos gêmeos.— Então todos vão me ligar, certo? — Ele sorriu, e então encarou Brayan. — Principalmente voc
Toc.— Klaus?Sem resposta.Toc.— Klaus...?Ainda sem resposta.Cuidadosamente, Filipe empurrou a porta e bisbilhotou dentro do quarto branco e azul marinho, cuidadoso para qualquer sinal de garotos semi-vestidos que o tinham cumprimentado na última vez que ele entrara no quarto de seu meio-irmão. Felizmente, o único sinal de vida vinha da massa informe respirando sob o exuberante acolchoado na cama.Klaus chegara cedo — ou tarde, dependendo que como você pensava sobre a hora — na noite anterior. O Ano Novo mal tinha começado quando ele apareceu na porta de entrada, parecendo cansado do voo mas inacreditavelmente feliz. Ele disse pouco além de "oi, Feliz Ano Novo", "estou de volta", "vou para o meu quarto e então vou desmaiar" e "boa noite" antes de sumir e nunca mais dar sinal de vida. Seu jantar passara intocado, o que estava bom por Filipe porque isso queria dizer que ele podia repetir mais uma vez.Já passava das dez da manhã, e d
— De ser beijado apaixonadamente no telhado? — Elói sorriu enquanto Eliel pretendia desmaiar em seus braços. Com a expressão aturdida no rosto de Brayan, os dois caíram em risadas histéricas que soavam tão malvadas que as pessoas no corredor colocaram as cabeças para fora dos quartos para olhar. Duarte bisbilhotou pela porta com seu spray em mão.Brayan fechou os punhos e então pegou seu celular e discou um número.— Brayan?Com magnífica calma, ele disse:— Olá, Dimitri. Como está Katherine?— Melhor... Estamos prestes a sair e deixar ela descansar em pouco. Por quê, o quê...— Estou prestes a meticulosamente mutilar certas pessoas. Podem voltar para Bourbon?— Ah... os gêmeos estão te deixando louco? — Houve um barulho confuso e então a voz de Wen surgiu no telefon