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Eles mentiram quando falaram sobre fogos de artifício e beijos. Cem mil fogos de artifício deviam ter estourado quando o Ano Novo chegou, mas nada se comparava a beijar Brayan apropriadamente pela primeira vez. Era tudo toque, e respiração, e calor, e cheiro, e mãos agarrando que tremiam com auto-controle, com todo pensamento evaporando enquanto seus rostos continuassem próximos. Brayan encarou Klaus nos olhos com seu coração acelerado, e Klaus o encarou em retorno, sem medo nos seus olhos azuis. Seus lábios se encontraram de novo.

O sol nasceu sobre Nova York com os sons da vida finalmente retornando a seu lugar, mas Brayan e Klaus não voltariam para a realidade por pelo menos mais meia hora.

Eles estavam no aeroporto, todos eles, enquanto Saulo passava a alça da mala sobre o ombro com um sorriso. Ele era o único viajando sozinho. Os outros todos iriam no jato dos gêmeos.

— Então todos vão me ligar, certo? — Ele sorriu, e então encarou Brayan. — Principalmente voc

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