Um potinho (II)

- Senti saudades de você. E só ficamos afastados algumas horas.

- Pensei em você, mas não tive saudades... Porque estava um pouco braba e aconteceram algumas coisas estranhas que não deu muito tempo para seguir com a fúria.

- Ok, quero saber o que aconteceu de estranho.

- E eu quero contar. Mas só depois que você me der um beijo... Com a sua língua, claro! – Provoquei.

Theo beijou-me de imediato, a língua imediatamente adentrando na minha boca, morna, convidativa, chamando a minha para a nossa dança íntima e particular, que fazia minha calcinha molhar e a boceta estremecer de desejo.

Tentei retirar o roupão, ainda durante o beijo, com os olhos fechados, mas ele impediu novamente. Desvencilhei-me do nosso toque, encarando-o, preocupada:

- Theo... O que houve? Você... Se machucou? – Toquei o tecido macio do roupão.

- Não sei se dá para dizer que me machuquei... – riu – Mas doeu.

Arregalei os olhos:

- Fale logo, porra.

- Lembra que você disse que eu precisava de um potinho a altura se qu
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