Alex— Não! — peço atordoado. Ana me lança um olhar especulativo e diferente do marido, ela parece querer saber o que tenho a dizer. A mulher vai até o seu marido, toma o telefone da sua mão e fala algo com um tom baixo demais. Aproveito esse tempo para me recompor e passo a mão no meu rosto, sentindo o sangue sujar as pontas dos meus dedos e uma ardência incomoda na sequência. Suspiro, tentando me levantar do chão. O casal se afasta da mesa e para a poucos centímetros de mim. Ele ainda mantém um olhar assassino fixo em mim, porém, ela parece mais maleável. Definitivamente eu tenho a bela que amolece a fera bem na minha frente. Penso.— O que veio fazer aqui, Marrento? — Ana pergunta um tanto autoritária, cruzando os braços na frente do seu corpo. Ajeito a minha roupa amarrotada do melhor possível e encaro o casal.— Perdão. Eu vim para pedir perdão.— Uma porra que perdoou! Você merece a cadeia, seu desgraçado! — Ele Esbraveja outra vez.— Meninão, deixa que eu falo. — Ela pede e Luí
Alex As roupas caídas no chão, os sons dos gemidos baixos, o corpo quente na palma da minha mão. Fabi rebola no meu colo, sentado na cadeira, no banheiro. Espalmo minhas mãos, em cada lado da sua bunda, vestida apenas com uma calcinha minúscula de seda e deixo a sua boca, parando o beijo faminto, para abocanhar o seio durinho, com o bico entumecido e sugo com voracidade. Ela joga a cabeça para trás e rebola ainda mais em minha ereção, debaixo da toalha._ Deliciosa, você me enlouquece, sabia? _ rosno e mordisco o seio, o maltratando e volto a sugar com esmo._ Alex! _ Ela geme, erguendo a cabeça e me olha, com olhos pesados de desejo. Ignoro a sua súplica e a faço mexer ainda mais, abocanho o outro seio em seguida. Aperto e chupo com a idealização do meu desejo, com uma fome bem conhecida por mim. Os gemidos ganham mais um tom e ela aperta os meus ombros. Afasto a calcinha para o lado e faço o mesmo com a tolha, e porra, sou envolvido ainda mais por seu calor e aperto. E quando a pre
Alex O céu já está limpo, de um azul sem igual. Ainda estou sentado na cadeira da pequena varanda. Isso mesmo, não consegui dormir. Na pequena mesa, tem um cinzeiro com os restos dos cinco cigarros, meia garrafa de uísque e um copo vazio. Levanto-me da cadeira e vou até à cozinha e preparo um rápido e delicioso café da manhã. Ponho na mesa uma porção de bacon com ovos, pão, café preto, leite aquecido e um bolo, que estava guardado no armário. Quando termino tudo, Fabi me aparece usando uma camisa minha, que ficou largada na pequena poltrona. Vou ao seu encontro e a beijo levemente na boca. _ Bom dia, amor, com fome? _ pergunto com um tom baixo. Ela assente e os olhos ávidos, vão para a pequena mesa de vidro do hotel. _ Bom dia! Hum, o cheiro está maravilhoso! _ comenta, me fazendo abrir um sorriso. Puxo o seu corpo para junto do meu e vamos para a cozinha e nos sentamos de frente um para o outro. Fabiana pega um pedaço de pão e põe a mistura dentro dele, enquanto sirvo uma xícara de
Alex Com as mãos nos bolsos laterais das calças, caminho pelo quarto, analisando o homem quase sem forças e ainda amarrado a uma cadeira. Uma semana nesse joguinho infernal e o filho da puta não abriu o bico. Federais, os caras são treinados para aguentar as piores tormentas. Contudo, vejamos até onde ele pode aguentar. Os jornais anunciam diariamente o desaparecimento de Olavo Rios, o policial acusado de exterminar a família Rios, no Rio Grande do Sul. A procura pelo homem é incessante e por esse motivo, Fabiana e eu evitamos vir ao esconderijo todos os dias._ Onde está Fabiana? _ O idiota pergunta com dificuldade. Durante esses dias, meus homens têm revesado nas torturas e isso inclui não, deixá-lo dormir, nem beber água, ou comer qualquer coisa, além dos maus-tratos e pancadarias. Olavo parece fraco e abatido, acredito, que ele está mais próximo de ceder, do que posso imaginar._ O que você quer com ela? _ O som áspero e frio sai da minha boca. Ele ergue os olhos cansados para mi
Alex_ Senti a sua falta na cama _ confessa, levando a boca a pele do meu pescoço e um arrepio sobressai bem ali. Respiro fundo, sem fazer muito esforço e deixo uma mão minha descer por sua lombar, alcançando a sua coxa, por baixo do tecido e o arrasto por sua pele macia. Encontro uma mini calcinha rendada, perdida em uma deliciosa e arredonda bunda. Solto um grunhido baixo, fecho os olhos e rendido, encosto minha testa na sua. Aprecio o seu calor bem na palma da minha mão. Ela dá beijos cálidos no meu rosto várias vezes. São beijos pequeninos, molhados e quentes, que fazem trilhas abrasadoras, até o meu maxilar e queixo. Mordo o lábio inferior, reprimindo um gemido apreciativo. Meus olhos correm para a minha mesa e a cena de todos os objetos caindo ao chão me vem a mente. Um sorriso pervertido domina o meu interior._ Acredito que sei exatamente do que você precisa _ retruco, evasivo e a tomo em um beijo logo em seguida. O beijo não é calmo, porém, nenhum pouco romântico. Há uma fome
AlexJá passa de meia-noite quando finalmente termino de ler os relatórios e envio algumas mensagens para Danilo. Fecho a tela do computador e fito Fabiana adormecida no sofá do escritório. Ela está envolvida em um edredom, que fiz questão de trazer para mantê-la quentinha e confortável. Observo os olhos fechados, os cílios negros, as sobrancelhas arqueadas e a boca bem desenhada, e entreaberta. Suspiro com sua imagem tão perfeita. Tenho vontade de arrumar os fios de cabelos caídos em seu rosto. Levanto-me da cadeira e alongando o meu corpo, antes de ir até o sofá e pegá-la em meus braços e vou direto para o nosso quarto. Cuidadosamente a coloco em nossa cama e me deito ao seu lado, porém, demoro para dormir, porque simplesmente não consigo parar de olhá-la.***Alguns meses depois...Acordo com um sorriso largo e bobo estampado no rosto. A noite inteira tive o melhor sonho da minha vida. Hoje não quero ir ver Olavo, não depois da noite de sonhos que acabei de ter. Não imaginei que pa
Alex_ Sai da minha frente, porra! _ esbravejo tentando passar pelo Jordan. O brutamontes simplesmente tomou conta da porta e me segurou com firmeza, impedindo-me de passar. Mas, que merda ele pensa que está fazendo? Fabi enlouqueceu, só pode ser isso! A mulher entregou a porra da arma para Olavo, e ainda soltou a mão do homem. Ele pode simplesmente dá um único tiro, e a minha vida irá para o inferno, porque o matarei com as minhas próprias mãos. _ Jordan, caralho, o que pensa que está fazendo, porra?!_ Deixe-a fazer, Marrento, foi para isso que viemos! _ diz com firmeza. As lágrimas começam a escorrer, deixando-me cego em meu desespero._ Ele vai matá-la, seu imbecil, e matarei você em seguida, caralho! _ ameaço ensandecido. O segurança faz mais força e me empurra para dentro do quarto, e quando penso em confrontá-lo outra vez, escuto o som do disparo. O ar... o procuro e não o encontro. Fabi... Furioso, encaro Jordan com os olhos nevoados e fico confuso, quando vejo um sorriso vito
Alex_ Quero que mantenha as mãos no balcão, senhor Fox. PUTA. QUE. PARIU, FODEU TUDO! Fabi leva as mãos ao meu peitoral nu, desliza suas unhas grandes e bem-feitas, mantendo os seus olhos presos aos meus. Estou adorando seu estilo MULHER FATAL, mas confesso que minhas mãos estão coçando de vontade de pegá-la e de jogá-la em cima desse balcão e tomar o seu sabor para mim. Respiro fundo, quando sinto suas mãos atrevidas brincar com o elástico do moletom, e por cima do tecido macio, uma delas desce e apalpa o meu órgão genital. Puxo o fôlego e o ar simplesmente não vêm._ Eu venci, Alex. _ sussurra com voz rouca. _ Então receberei o meu prêmio. _ Engulo em seco. Prêmio? Então, eu sou o seu prêmio? PUTA MERDA! Estou quase gozando, só de ouvir isso dessa boca vermelha.Minha noiva agacha em cima dos saltos altos e dá alguns beijinhos no meu membro, que pulsa dentro da roupa. Fecho os olhos e aperto a porra do mármore, de uma forma intensa. Os dedos dançam safados, brincam com o elástico e