Passaram-se mais alguns minutos e a Állison continuou focada mexendo o caldo da panela, enquanto a mim, estava concluindo o corte dos temperos, só estava a espera dela pedir os temperos para eu jogar alguma gracinha para ela ouvir minha voz e puder me vê melhor já que ela só deve ter me visto de relance por esta mega concentrada.
Àllison havia parado de mexer no caldo da panela, pensei que esse seria o momento, mas acabou que a loirinha não se virou pra mim como planejado, em vês disso foi para outra bancada indo buscar outro ingrediente."Poxa Állison!"Jogou na panela o que tinha no recipiente e só depois disso... até tomei um susto quando ela finalmente se virou em minha direção.- Os ingredientes por favor. - Pede com educação.- Como quiser amor. - Entrego. Ela pega e antes de jogar na panela, põe os ingredientes na bancada, se vira novamente, ergue o cenho e diz não acreditando que eu de fato fiz isso.- Renzo! Eu sei que você está com saudades, eu também estou, mas.... O que você tá fazendo aqui!? - Tenta conter sua voz ao máximo.- Não é óbvio? Vim aqui cozinhar, comer....- Olho com certa malícia e meus olhos descem pelo seu corpo, se eu não estivesse com máscara ela poderia ver minha língua passeando nos meus lábios.- Muito engraçadinho, você não perde uma. - Tiro a máscara para revelar meu sorriso que eu sei que ela acha sexy e confirmo que eu sei que não perco nenhuma oportunidade.- Já pensou se o meu chefe desconfia? Você sabe que o Marcílio trabalha aqui né? - Fala baixinho parecendo sussurros, sinto a tensão dela e acho muito sexy. - Só me deixa eu trabalhar, prometo que compenso em casa, agora me espera lá fora antes que eu perca o emprego. - Completou.- Podemos cozinhar juntos, sabe que sou bom. - Àllison solta um ar de cansaço e dá o braço a torcer.- Você não vai desistir, não é? Muito bem, me mostre dos seus dotes culinários, se a comida sair péssima, digo que a culpa foi sua e você vai ser demitido antes de ser contratado. - Ela ergue a faca para mim, acabo rindo da ameaça dela e estendo a mão pedindo calma. Mesmo de máscara, posso sentir que ela está sorrindo e gostando de me ver aqui, apesar de ser um risco.Não escondo meu sorriso e digo confirmando: - Tudo bem amor.- Estamos em ambiente de trabalho, por isso me chame de chefe Àllison Lewis. - Até levantou o queixo em sinal de orgulho e depois se virou para voltar a cozinhar, mas assim que ela fez isso, olhei os arredores e dei um tapa discreto em sua bunda, deu até pra ouvir um suspiro vindo dela que soou sexy pra caralho. Cheguei no ouvido dela e ameacei: - Se você continuar assim, verá a punição que vou dá a você mais tarde - Suspirou novamente, apoiando suas mãos na mesa e antes que me afastasse, ela segurou no meu pau e me respondeu mantendo o tom baixinho e sedutor: - Estou sendo uma garota malvada senhor Marcellus?" Allison você me paga."Mordi o pescoço dela antes de me afastar e bancar uma de cozinheiro, murmurei um está fodida em minhas mãos e ela tirou sua máscara e lançou um beijo pra mim debochando do meu aviso.(...) Depois que ela terminou com o prato que estava fazendo, outro pedido chegou, esse sim trabalhamos juntos, cada um com uma parte, mas como já devem ter noção, em qualquer oportunidade provocava com minhas carícias discretas ou dizendo que ia pegar algo e na verdade só queria apertar a cintura dela ou a bunda, e caralhos, é enorme que só de está comentando isso me dá água na boca e vontade de fodê-la.Não somente eu provoquei, pois Àllison tratou de descontar, passando suas mãos pelo meu peitoral sempre que podia, me atrapalhando com seus gestos devassos, convidativos para eu invadir o seu ser.Uma gota de suor desceu pela minha testa e eu pude ouvir ela rindo, era difícil estar me segurando e não agarrá-la. Para piorar, deixou sua máscara abaixada justamente para eu ver melhor suas feições, sua boca.... mas isso não foi nada comparada a quando ela ajoelhou para pegar um objeto, mas nesse pegar no armário, começou a roçar sua cabeça em minha extremidade, olhei pra trás com medo de alguém vê, mas ela foi rápida e não deixou de se erguer arrastando suas mãos delicadas e libertinosas pelo meu corpo.- Tenho certeza que essa panela vai servir.- Ela me olha como se não tivesse feito nada, põe seu dedo na boca revirando os olhos, sorrindo após essa ação provocadora e safada. Apenas sorri de canto, olhei bem para ela, se for esperta saberá o que farei quando tiver chances.Alguns minutos depois, os pratos estavam montados e prontos para serem entregues, fiquei até com um frio na barriga com medo de não gostarem, até porque, se gostarem posso botar currículo e começar a transar com a Állison no trabalho, digo, trabalhar ao lado dela, mas no fim das contas após alguns minutos de espera, o chefe da equipe de cozinha veio até nossa bancada elogiando e fazendo aquele gesto que a comida ficou suculenta, ou seja, se a carreira de psicólogo não engrena-se, a área de gastronomia bateria na minha porta, talvez em algum universo paralelo o meu eu dessa realidade seja cozinheiro, mas são muitas variáveis e possibilidades, todavia, prefiro a realidade que tenho a loirinha ao meu lado que toda vez que me vem à mente o rosto dela, fico bobo e ao mesmo tempo com água na boca.Colocamos os pratos e limpamos o nosso balcão e ela se virou para mim, mantendo uma certa discrição.- Parece que somos uma bela dupla até aqui, amor... - Ela fala a palavra "amor" tão baixinho que soa até fofo.- Que isso chefe Àllison Lewis, cadê o profissionalismo... - O alarme do relógio da cozinha toca, Àllison tira de vez sua máscara e fica me fitando por uns instantes, agora tive a certeza que a máscara ajudou muito, caso contrário o pessoal que trabalha nessa cozinha teria percebido alguma coisa entre nós...- Estou precisando de ajuda pra tirar algumas partes do meu doma. - Não me lançou um olhar de santa, suas feições entregavam uma diaba. Colocou o pano sobre a mesa, mordeu seus lábios e foi em direção a uma sala, mas antes de entrar definitivamente, parou, e me chamou com o dedo. Olhei para todos os lados e percebi que ninguém estava vendo, por isso entrei discretamente nessa sala, era como se fosse um depósito de matérias para os ingredientes dos pratos, não era muito apertado, tinha espaço, fantasias me vieram à mente.- Állison.... - Ela não me responde. - Você certamente sabe o que vou fazer quando te pegar loirinha."Esses jogos são tão excitantes."- Vem me pegar doutor, cace sua cozinheira e sirva-se dela. - Para o azar dela, eu tenho uma boa audição, e o perfume que ela tem, é difícil de esconder, eu seria o melhor caçador se a Àllison sempre fosse minha presa. Dou mais alguns passos para causar suspense e encontro ela agachada, eu a pego pelo queixo e a pressiono contra a parede, como reação, a loirinha solta uma gargalhada bem travessa e gostosa de ouvir.— Achei você….Continuação do capítulo anterior— Eu disse que você ia me pagar loirinha. Sem aviso, mordo seu pescoço e ela solta um suspiro e envolve suas mãos em meu pescoço.— Só estava querendo ajuda para tirar meu doma...Agora... 🔥*** A beijo imediatamente com muita vontade por conta do meu desejo por ela, desejo esse voraz que incendiava mais e mais o meu corpo. Minhas ações só eram movidas pelo tesão sem nenhum combinamento, essa mulher me deixa louco, em poucos instantes minhas mãos percorreram todas as partes dela, voltando para seu pescoço onde apertei mostrando dominância. — Você é minha! - Falei entre o beijo voraz. — Claro que sou sua, e aliás, o que tá esperando pra tirar minha roupa? - Assim que ela comenta, a viro de costas buscando pelo feixe que serviria para começar a tirar a roupa dela. Assim que acho esse feixe, começo a tirar com urgência, com a loirinha me ajudando, puxei sua saia para baixo e apertei sua bunda, a safada empinou pra mim e gemeu ao sentir o meu toque. P
Ajeitei meu avental mais uma vez por conta da ansiedade por querer sair do depósito. Àllison tinha pedido para esperarmos um pouco, apenas concordei com a cabeça, mas... não tinha entendido o intuito disso.- Amor, por que temos que esperar esse tempo todo? - Bom. - Bate nas coxas e se levanta para explicar. - Daqui há uns minutinhos o restante da equipe vai vir trocar de roupa e ir embora. Quando isso acontecer, podemos ir, assim ninguém vai desconfiar que... você sabe.- Fico pensativo só que acabei admitindo que fazia sentido. Para passar o tempo, decidi puxar outro assunto que me interessava também de certa forma. - Você vai ainda pro clube ou pra casa?Recebo um olhar investigativo da Àllison que vem até mim, senta no meu colo e indaga.- A pergunta não seria... Já estou liberada para você me levar até sua casa? E ficar embaixo dos lençóis contigo, Renzo Marcellus? Passo minha mão devagar no rosto dela e olho de lado. - E você está ou não?"Estava louco para a resposta ser
Joseph veio até mim disposto a descontar sua fúria por ser descoberto, mas a culpa não é minha se ele foi descuidado.- Mas que diabos você está fazendo aqui! - Me pegou pelas golas do meu terno empurrando-me contra a parede, podia ter reagido, mas eu estava sobre efeito da cena que havia acabado de vê, em vês disso, rir da cara dele. - calma velhinho, você desse jeito vai infartar e não queremos isso. - Debochei da situação. - Eu devia te encher de socos Renzo, você só me faz passar raiva! - Me olha mais sério ainda, eu podia vê sua veia do pescoço.- Você pode até tentar.... só que vou logo avisando que devolvo. - Sorri de canto e o mesmo arrega, dando-me as costas enquanto passa as mãos em seus cabelos grisalhos. Ashley ajeitava suas roupas enquanto eu tentava me recompor, quando ela finalmente se vestiu por completo, indagou, chamando a atenção da Àllison.- Àllisoooon! - Eleva seu tom de voz fazendo a loirinha tomar um susto e se desencostar da parede. - Oi, o que foi? Não t
- Senhor Neris, o Renzo antes de entrar comigo no clube, estava querendo propor... - me dá uns empurrões e continua - Uma coisa ao senhor, e pelo mistério... deve ser uma coisa bem legal. Joseph bufa sem paciência e olha para mim e logo pede que eu diga o que eu quero. - Na verdade, tive uma ideia para ampliar o nível desse clube trazendo coisa nova, um tema muito importante, queria que levasse você levasse consideração. Joseph amolece os ombros, relaxando.- Bom, já íamos falar disso, acho melhor lá fora pois preciso respirar um pouco, aliás... para o restaurante, vamos! - pede, e ajeita novamente suas roupas. Marcílio é o primeiro a sair, seguido por eu, minha namorada e o casal atrás. O clube foi fechado e fomos para o restaurante. Sentamos em uma das mesas e Joseph pediu alguns petiscos e uma bebida para relaxarmos. - Vamos tentar conversar de forma civilizada, okay? - Pede Marcílio pondo as mãos na mesa olhando para todos. Todo mundo da mesa gesticulou com a cabeça e Josep
A situação havia saído do controle, se eu não usasse as palavras certas seria capaz do anel que dei a ela oficializando nosso namoro, voasse do seu dedo, por isso a chamei novamente, porém ela não me deu ouvidos, continuando seu percurso, indo a passos lentos com a cabeça abaixada. Limpei a garganta e comecei: — Não posso mentir, Nanny foi importante para mim, mas se ela fosse tão boa quanto você, estaria com ela e não contigo - Ela parou de andar, mas não se virou, no entanto, já era alguma coisa. — Dei várias provas a você do que eu quero para a minha vida, e definitivamente é você que eu quero pro resto dela. Sei diferenciar o que aconteceu no passado e o que está acontecendo no presente, e sabe a diferença? - Àllison vira-se para mim, com seus braços cruzados, seu rosto estava vermelho por conta do choro e também pela raiva, presumo. Dou passos em sua direção, e a mesma permite a aproximação, passo meu dedo em seu rosto, retiro uma mecha de seu cabelo colocando atrás da orelha
Pego o roupão e levo a Àllison para meu segundo banheiro, nesse, tinha a minha banheira onde pretendia deixá-la tomar um banho relaxante enquanto preparo as outras coisas. Uma nova fantasia erótica que estou inventando. Preparei a banheira para ela, ajustando a temperatura ao ponto das bolhas começarem a aparecer. Fiquei tão concentrando nisso que quando me virei, Àllison estava com um roupão que eu tinha dado. Conseguia ver a lateral de seus belos seios, e também sua intimidade. Estava parada na frente da porta, foi dessa maneira que a provoquei há uns dias atrás. Ela veio na minha direção deixando cair seu roupão, ficando nua em minha frente, exibindo seu belo corpo sem defeito algum. A vontade era de agarrá-la naquele exato momento, mas queria seguir o protocolo para as coisas esquentarem bem devagar, até que se tornasse insuportável para nós dois.— O que foi doutor Renzo? Gosta do que vê? - Me olha com inocência somente para me provocar sabendo que uma de suas armas contra
Terminamos o nosso banho regado a muita provocação e promessas sexuais no pé de ouvido, coisas que faziam meu corpo inteiro reagir, Àllison ainda vai me pagar por está me deixando louco, digamos que as coisas fugiram dos meus planos... mas se tratando de nós dois com certeza a coisa ia fugir do controle, temos um fogo inexplicável que só acalma um pouco quando nossos corpos estão juntos, mas como ainda essa noite não fomos a fundo, ainda estou pegando fogo, louco de tesão por ela. "Àllison Lewis... deixa só eu começar a massagem." Viajo na minha fantasia erótica que estou prestes a realizar. Andamos até meu quarto e quando a gente chegou, trocamos olhares e eu sorri para ela analisando as suas próximas ações. Fui até meu closet e ela bufou em indignação. - Droga, deixei minha mochila no carro. Gesticulei para cima e para baixo mordendo meu lábio inferior e propus uma solução.- Fica nua amor, ninguém está lhe vendo, além do mais... o que vamos fazer só vai precisar de umas toa
Degustava meu maravilhoso sono com a Àllison nua em cima do meu peitoral quando o alarme aptou fazendo-me acordar na hora colocando as mãos na cabeça e batendo na porra do alarme. Respirei profundamente para encarar a realidade que seria ter que levantar para trabalhar e ficar algumas horas longe da loirinha. Essa distância estava me matando para ser sincero, na verdade não é bem uma distância, mas sei que ela não pode dormi aqui todos os dias, a menos que venha morar comigo, era esse meu plano desde ontem, porém, não tive oportunidade de perguntar. Entretanto agora de manhã depois da nossa última noite de amor, com certeza ela deve querer, pois tenho certeza que a loirinha não consegue ficar longe de mim, assim como não consigo ficar longe dela.***** Deslizava meus dedos em seus cabelos loiros que cobriam seu rosto, tinha se passado uns sete minutos desde que o alarme tocou e eu apenas fiquei admirando ela dormi, era linda, dormia igual uma anjinha apesar que quando ela está na ativ