A situação havia saído do controle, se eu não usasse as palavras certas seria capaz do anel que dei a ela oficializando nosso namoro, voasse do seu dedo, por isso a chamei novamente, porém ela não me deu ouvidos, continuando seu percurso, indo a passos lentos com a cabeça abaixada. Limpei a garganta e comecei: — Não posso mentir, Nanny foi importante para mim, mas se ela fosse tão boa quanto você, estaria com ela e não contigo - Ela parou de andar, mas não se virou, no entanto, já era alguma coisa. — Dei várias provas a você do que eu quero para a minha vida, e definitivamente é você que eu quero pro resto dela. Sei diferenciar o que aconteceu no passado e o que está acontecendo no presente, e sabe a diferença? - Àllison vira-se para mim, com seus braços cruzados, seu rosto estava vermelho por conta do choro e também pela raiva, presumo. Dou passos em sua direção, e a mesma permite a aproximação, passo meu dedo em seu rosto, retiro uma mecha de seu cabelo colocando atrás da orelha
Pego o roupão e levo a Àllison para meu segundo banheiro, nesse, tinha a minha banheira onde pretendia deixá-la tomar um banho relaxante enquanto preparo as outras coisas. Uma nova fantasia erótica que estou inventando. Preparei a banheira para ela, ajustando a temperatura ao ponto das bolhas começarem a aparecer. Fiquei tão concentrando nisso que quando me virei, Àllison estava com um roupão que eu tinha dado. Conseguia ver a lateral de seus belos seios, e também sua intimidade. Estava parada na frente da porta, foi dessa maneira que a provoquei há uns dias atrás. Ela veio na minha direção deixando cair seu roupão, ficando nua em minha frente, exibindo seu belo corpo sem defeito algum. A vontade era de agarrá-la naquele exato momento, mas queria seguir o protocolo para as coisas esquentarem bem devagar, até que se tornasse insuportável para nós dois.— O que foi doutor Renzo? Gosta do que vê? - Me olha com inocência somente para me provocar sabendo que uma de suas armas contra
Terminamos o nosso banho regado a muita provocação e promessas sexuais no pé de ouvido, coisas que faziam meu corpo inteiro reagir, Àllison ainda vai me pagar por está me deixando louco, digamos que as coisas fugiram dos meus planos... mas se tratando de nós dois com certeza a coisa ia fugir do controle, temos um fogo inexplicável que só acalma um pouco quando nossos corpos estão juntos, mas como ainda essa noite não fomos a fundo, ainda estou pegando fogo, louco de tesão por ela. "Àllison Lewis... deixa só eu começar a massagem." Viajo na minha fantasia erótica que estou prestes a realizar. Andamos até meu quarto e quando a gente chegou, trocamos olhares e eu sorri para ela analisando as suas próximas ações. Fui até meu closet e ela bufou em indignação. - Droga, deixei minha mochila no carro. Gesticulei para cima e para baixo mordendo meu lábio inferior e propus uma solução.- Fica nua amor, ninguém está lhe vendo, além do mais... o que vamos fazer só vai precisar de umas toa
Degustava meu maravilhoso sono com a Àllison nua em cima do meu peitoral quando o alarme aptou fazendo-me acordar na hora colocando as mãos na cabeça e batendo na porra do alarme. Respirei profundamente para encarar a realidade que seria ter que levantar para trabalhar e ficar algumas horas longe da loirinha. Essa distância estava me matando para ser sincero, na verdade não é bem uma distância, mas sei que ela não pode dormi aqui todos os dias, a menos que venha morar comigo, era esse meu plano desde ontem, porém, não tive oportunidade de perguntar. Entretanto agora de manhã depois da nossa última noite de amor, com certeza ela deve querer, pois tenho certeza que a loirinha não consegue ficar longe de mim, assim como não consigo ficar longe dela.***** Deslizava meus dedos em seus cabelos loiros que cobriam seu rosto, tinha se passado uns sete minutos desde que o alarme tocou e eu apenas fiquei admirando ela dormi, era linda, dormia igual uma anjinha apesar que quando ela está na ativ
Àllison ficou em silêncio após a minha pergunta, meu coração estava batendo tanto que fazia eu sentir que não devia ter proposto isso, acho que estou adiantando as coisas, mas o que posso fazer?— Desculpa... eu sei, você quer ir devagar... - A loirinha cala minha boca com seu dedo. — Querer eu quero, só que... nunca tentei isso, sabe? - Ficou tímida.— Bom, eu também não.— Ah, claro que não, você era um homem de uma única foda, igualmente a um cara de um livro LGBT que eu estava lendo. — Humm, e qual é o nome do livro?— Retratos de um Outono Intenso, deveria ler esse qualquer hora. Não é sua fruta mas acho que você vai curti. — Pode ter certeza que vou, mas gosto mais de ler seu corpo. - Brinco de forma devassa.— Como sempre não perde uma.Ficamos de joelhos na cama segurando um ao outro. Ela deixou beijos em minha boca e eu perguntei novamente — E então amor, aceita? Ela ergue sua cabeça em sinal que está pensando e em instantes volta a me olhar. — É, até o final do dia
Parte narrada por Àllison Renzo antes de ir embora, buzinou e acelerou tanto que em poucos instantes tinha cruzado a esquina, como eu disse, ele deveria entrar para algum filme de velozes e furiosos. Antes que eu pudesse respirar, Sabrina veio me pressionar para eu atualizá-la sobre as coisas que rolaram....— Amiga, quero exclusivas agora! - Me segura enquanto andávamos até o restaurante. — Você gosta disso né sua sem vergonha. - Arqueio a sobrancelha. — Horas, gosto dos babados que você conta. — Mentira, sou uma mulher discreta.— Tão discreta que trabalha em um clube que fala de sexo. Dou risada e paro na frente dela antes de entrarmos no restaurante— E o seu livro preferido é cinquenta tons de cinza. - Seguro na manivela da porta e abro, mas antes de entrar, a safada ainda meio que confirma. — Vai me dizer que é ruim? No vestiário....— Ali, sério, me conta. - Pede ajeitando as roupas e indo pegar a toca, pego a máscara para poder disfarçar minha vermelhidão e meus sorri
Com um pouco de dificuldade levo alguns dos quadros que eu planejava decorar alguns cômodos de casa. Aquela garota até onde pude vê, é ótima com organização, talvez eu precise dela para alguma festa que eu vá organizar, isso tudo somente para dar oportunidade de trabalho para ela, já que eu não sei qual profissão ela quer seguir. Desço novamente pela garagem, guardo as pinturas, olho os arredores e vejo que o carro do Joseph está aqui. Espero que o velho tenha achado algo para se entreter, devo ter demorado uns quarenta minutos. Subi pelo elevador do estacionamento ajeitando meu terno como costumo fazer, aproveitando também para jogar meus cabelos para trás, eles eram medianos, então eu podia manter no mesmo estilo, só fazia pentear para trás ficando pronto.**** Em instantes o elevador havia chegado no andar onde pego a minha prancheta para saber quais pessoas irei atender hoje. Na bancada, estava Rose com a lista atualizada.- Roseeee - Prolongo a letra final do nome dela
Joseph ficou impressionado pelo argumento da Nanny, continuando a olhar o celular até chegar a uma conclusão final.- Você tem razão senhora Brachmann, gostei da ideia, só não aprovo os adolescentes, nada disso. - Por tanto que o senhor me aceite no clube, farei um excelente trabalho, contanto que eu tenha as ferramentas que pedir.- Vou providenciar, terá sua sala de dominação senhora Brachmann. - Joseph se levanta fechando seu paletó. Olho atravessado estranhando pois faltava informação, mas ele logo fala sobre...- Ah, nesse clube temos regras, é claro. - E quais seriam senhor Neris? - Ergue o cenho imaginando quais seriam.- Bom, falarei melhor sobre elas na sexta-feira às dezenove horas, mas a principal é.... - Ele me olha e completa- Nada de fazer sexo nas dependências do clube. Nanny começa a rir, parecendo que Joseph havia contado uma piada.- Minha sala terá uma cama redonda, o que você acha que os casais farão nela? - Joseph fecha a cara na hora e eu só fico à espera