Narrado por Renan Anderson - Gravei tudo, têm mais provas para você. Escuto os áudios do Connor, Keyla aceitou a bolada de dinheiro para me matar. Não estou surpreso, sei como ela é, demorei um bom tempo pra sacar, mas antes tarde do que nunca. Me preparo para o momento, indo para a cozinha preparar o jantar, queria colocar Keyla contra a parede na esperança da mesma se revelar. Eu não ia voltar atrás quanto a minha decisão, mas ela desistir de me matar poderia ser um marco da mudança dela. Aparti do momento que ela cruzar a porta, terei que ficar atento às suas ações, sei que ela pretende me envenenar, por isso tenho que saber o exato momento. Preciso fazer ela tentar algo na hora de dormi, assim eu poderei saber através da ligação, sem falar que tenho que ser convincente até o momento de eu despertar. A dose reduziria meus batimentos cardíacos, pode ser arriscado, mas creio que vou sair dessa. Vocês já assistiram Jogos Mortais? Keyla está em um jogo, só não é mortal, m
Narrado por Renan Anderson*** A vadia achou mesmo que eu não sei de nada Indo pro quarto nas preças, levando o vinho e os copos consigo. Posso vê a tensão em seu olhar, confesso que estou até me divertindo com isso. Recebo uma mensagem do Connor perguntando se eu tinha começado com a última parte do plano. Avisei a ele que estaria subindo pro quarto, disse que Keyla levou o vinho e os copos, logo, Connor achou que a vadia da minha mulher iria colocar o líquido em minha taça, o que não me surpreenderia, ela fará isso.*** Connor e Marcílio estavam nas portas de minha casa, dentro de um carro esperando à hora exata de entrarem. Connor ligaria pelo celular que deu para Keyla, creio que ela tem pouco tempo para executar a tarefa, caso contrário o celular tocará. Se isso acontecer, o plano vai por água baixo. Deixo meu celular em cima da mesa e caminho em direção as escadas para ir ao quarto. Irei testar o nível da Keyla, veremos se ela é uma ótima atriz...Troca de Narra
Ainda limpava às lágrimas que teimavam em descer do meu rosto. Olho o corpo do Renan imóvel. O homem que um dia foi meu e que me deu tudo que quis, com exceção de uma coisa, prazer de qualidade.****— Se você tivesse demonstrado essa melhora antes, com certeza eu não seria capaz. A culpa foi sua Renan, você e sua incompetência de não me satisfazer totalmente. Você deveria ter entendido rápido que só me dá tudo que eu quero, não era suficiente... Passo às mãos pela sua barba. — Não é minha culpa eu só te amar agora. Não tivemos tempo suficiente pra desenvolver esse sentimento. Deixo cair lágrimas no corpo sem vida de Renan, mas em meio a essa tristeza, ergo minha cabeça.— Descanse em paz, eu ainda tenho muito o que viver, mas você me ensinou uma lição, antes não ser rica do que um casamento de cinco anos sem o prazer que desejo. Enxugo minhas lágrimas e pego o celular que Connor me deu e já havia uma ligação. Andei para um lado e para o outro até tomar um susto com a ligação.
Continuação do capítulo anterior — Agora... me diga uma coisa, Keyla, você consegue me dizer como chegamos a isso? - Ele dá uma volta por mim, segurando no queixo. — Deve estar se sentindo, não é Renan? Que teatro. Organizou isso tudo só pra pegar o meu esquema de anos....— Poise baby, ele precisava de mim. O homem ao lado do Marcílio tira a máscara revelando o seu rosto. Essa face nunca esquecerei.— É, você executou o plano muito bem- Concordou Renan— Na verdade, eu fiz além. — Não você não vai. - Os seguranças me impedem. Isso não pode está acontecendo....Troca de Narração Renan Anderson Sonhava há muito tempo com essa reviravolta. Foi satisfatório vê a cara da Keyla confusa sem ter o que dizer pois está tão surpresa e rendida. Escutei tudo que ela falou, é o fim dela.*****— Na verdade eu fiz além. — Não, você não vai. - Os seguranças impedem o avanço da Keyla. Connor comenta algo sobre ter feito mais. Ergo o cenho sem saber do que o mesmo se referia, mas espero ele p
Após o episódio com a Keyla, o clima no clube ficou tenso, sem aquela diversão de antes. Marcílio olhava muito para o relógio parecendo preocupado. Fquei bebendo com a Ali, conversando sobre o nosso dia. O vestido que dei a ela caiu muito bem em seu corpo, valorizando cada curva, a loirinha fazia questão de me provocar ajeitando seu vestido, cruzando suas pernas, passando as mãos por cima para ajustar. Era para eu estar fazendo isso. Joseph hoje decidiu trabalhar, não quis ficar no escritório, por isso os outros casais vieram e ele que foi aconselhar. Às horas foram se passando e eu e a loirinha não tínhamos chegado no assunto da resposta dela. Não era só Marcílio que estava tenso, pois eu estava e muito, a ansiedade batia mas eu disfarçava. Àllison parecia que estava lendo cada expressão minha, testando se eu seria impaciente ou seria paciente, ela quer aprontar algo, tenho certeza, pois toda vez que me olha do jeito que está no momento, é sinal que quer algo ou aprontar alguma
CONTINUAÇÃO Peguei alguns ingredientes na cozinha e depois liguei o som da minha casa, escolhendo uma música de melodia leve. Lavamos os temperos e a Àllison começou a cortar. Quando tudo estava devidamente cortado, fui na minha geladeira outra vez, enquanto ela foi pegar algo no armário e adivinha, agora ela se agachou, mas seu vestido subiu um pouco, revirei os olhos e tirei meu terno, pois o calor já estava batendo. A mesma colocou na mesa o que achou, mas só eram temperos para dar gosto ao que vamos fazer. — Que tipo de salada você gosta, em amor? - Pergunto inocentemente. Àllison senta em um banco alto e me responde. — Àquela de cenoura. - Diz, me provocando, pondo a verdura em sua boca e tirando olhando pra mim. — Não se preocupe que isso te darei logo logo. — Então comece a cortar. - Riu, zoando após essa putaria. Pobre verdura. Começo a ralar a cenoura e a Àllison pega o repolho para cortar. Ela se encontrava um pouco longe de mim e enquanto cortava o vegetal, não
Depois de nos fatarmos com a comida bem feita que fizemos, começamos a limpar e organizar a mesa para não ficar tudo uma bagunça no dia seguinte. Lavamos a louça também para fazer o trabalho completo. Quando concluímos tudo, fui atrás da Àllison que mexia no toque do som. — Quer alguma música específica? - Pergunto, chegando mais perto da loirinha. Àllison pega o celular e escolhe a música que queria, começando a tocar uma de Labrinth, Still Don't Know My Name. — Tá brincando, não é? - Olho pra baixo enquanto a música toca, e deixo escapar um sorriso. — Eu vou ter que ir aí? Ou você não vem pegar sua namorada? - Oferece sua mão, mas ela impede minha colisão contra seu corpo, coloca sua mão em meu peito, puxando devagar minha camisa social... **** Meu corpo arrepiou quando ela fez isso, suas mãos travessas me excitam sempre, envolvo-a com meus braços, mas não demoro para lentamente massagear o seu corpo, incluindo seus seios que por conta do vestido ficaram fartos. Executamo
🔥🔥 "Esse livro é a continuação dos eventos do livro anterior, a partir do momento que Állison vai ao consultório do Renzo. Foi recomendado a divisão do livro devido o tamanho do mesmo."🔥🔥 🔞🔥Essa parte dois assim como a anterior, promete ter cenas quentes inesquecíveis! hihi🔥🔞 Disse para a Àllison que iria buscá-la mais tarde. Nos despedimos com um beijo e voltei correndo para a reunião.A conferência seguiu por um caminho tranquilo, como de costume fui chamado para dizer algumas palavras, nada nível palestra, porém, meus conhecimentos eram bons para repassar para os novos doutores e doutoras do prédio. Quando terminei, saí do pequeno palco em meio à palmas e acenei para o pessoal até chegar em minha cadeira. Depois de meu discurso, a superior responsável pelo prédio, partiu para a conclusão da reunião. Falei com alguns parceiros de profissão e logo em seguida desci para a minha sala assim que a superior deu a reunião como encerrada.Nos bancos de espera não havia ning