🔥🔥 "Esse livro é a continuação dos eventos do livro anterior, a partir do momento que Állison vai ao consultório do Renzo.
Foi recomendado a divisão do livro devido o tamanho do mesmo."🔥🔥🔞🔥Essa parte dois assim como a anterior, promete ter cenas quentes inesquecíveis! hihi🔥🔞 Disse para a Àllison que iria buscá-la mais tarde. Nos despedimos com um beijo e voltei correndo para a reunião.A conferência seguiu por um caminho tranquilo, como de costume fui chamado para dizer algumas palavras, nada nível palestra, porém, meus conhecimentos eram bons para repassar para os novos doutores e doutoras do prédio. Quando terminei, saí do pequeno palco em meio à palmas e acenei para o pessoal até chegar emminha cadeira. Depois de meu discurso, a superior responsável pelo prédio, partiu para a conclusão da reunião. Falei com alguns parceiros de profissão e logo em seguidadesci para a minha sala assim que a superior deu a reunião como encerrada.Nos bancos de espera não havia ninguém, ou seja, sairei do trabalho mais cedo, mas, antes de confirmar isso, passei pelo corredor onde ficava a minha sala onde dou conselhos amorosos, mas, nenhuma alma encontrava-se ali. Soltei um ar de alívio e voltei para minha sala de psicologia para recolher meus pertences e ir embora. Teria que ficar um pouco em casa, pois está cedo e só busco a Àllison, vulgo, (amor da minha vida) e diaba em forma de santa que me deixa louco, às nove horas da noite. Sorrir ao pensar no quanto essa loirinha me deixa inspirado e louco, mal posso esperar para ir buscá-la, normalmente achava a segunda-feira chata pois não fazia nada de mais e no romper do dia eu estava em casa fazendo minhas coisas de sempre e assistindo filmes, analisando alguns casos de pacientes com meu café em mãos, mas agora tenho a certeza que terei outra coisa em minhas mãos… fico perdido em pensamentos devassos lembrando daquele sábado de manhã e do domingo. Seguro meu colar com força por conta do (tesão) de só imaginar as loucuras que fiz com minha namorada, às vezes é estranho dizer esse status, pois há muito tempo que não namoro alguém, as causas, vocês já sabem...Posso dizer agora que tenho tudo que sempre quis, amor, dinheiro, um ótimo emprego que por conta dele tenho minha cota de fama, porém nada pesa mais do que ter achado minha cara-metade. Sem refletir de maneira devassa, fico pensando naqueles olhos azuis, aquela pele macia que amo passar minhas mãos, principalmente em seu rosto angelical. Em minha mente eu repito o clichê de colocar uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e lembro de nossas trocas de olhares intensas em uma harmonia romântica e lasciva.Sou interrompido dos meus devaneios eróticos e românticos quando alguém b**e na porta.Pensava que não chegaria mais ninguém...- Pode entrar. - Largo o meu colar que até então não o xingava mais dizendo que me trazia azar.- Olá Renzo. - Era Nanny, que entrou, se encostou na porta e sorriu meio sem graça.- Ah! Oi! Nanny, por um momento pensei que era um paciente.- É seu dia de sorte, o movimento está fraco por hoje. - Se sentou na cadeira ficando de frente a mim, dessa vez sem gracinhas ou olhares maliciosos, fiquei até surpreso.- Bom, você quer que eu te ajude em algo ou... Apenas quer conversar? - Abro os braços, depois ponho a mão no queixo analisando o que ela poderia querer.- Vou ser direta - Sorriu, antes de falar.- Tem uma bela namorada, como eu disse, está a sua altura, mas... ela me parece bem esquentadinha. Aqueles olhos azuis com feições de anjo são realmente enganadoras.- Gira às mãos em minha frente e por consequência começo a rir fazendo a mesma gargalhar comigo. Gostava das conversas com a Nanny, na maior parte do tempo era safadeza só que outras vezes dávamos boas risadas conversando coisas engraçadas da vida de ambos ou da própria realidade.- Isso é culpa sua, disse para não vim com graça. - Cruzei os braços arqueando a sobrancelha.- Hum! Eu quis testar ela - Sorriu bem maliciosa, mas voltou a sua postura de falsa santa novamente - Apesar de tudo fico feliz de você ter conseguido, também não consegui deixar de notar uma felicidade diferente em você, sua áurea mudou...Fico bobo após ela mencionar que estava percebendo que por eu estar com a Àllison, ficou notável que estou mais feliz do que o normal.- Bom, você tem toda a razão, essa mulher conseguiu me mudar. - Devo estar todo vermelho.- Tem certeza... - Olho com reprovação e a Nanny se conserta rapidamente - Digo, claro, você mudou bastante, caso contrário estaríamos bagunçando essa sala."Essa bruxa não perde uma oportunidade sequer, que safada!"Mantenho meu olhar sério para ela entender que não vou levar essas brincadeiras mais além. Nanny ergueu sua mão parecendo que ia fazer um juramento e começou a dizer: "Tá! Bom doutor Renzo, eu juro solenemente que não vou te provocar mais."- Ótimo, tenho certeza que os Deuses ouviram isso. - Debocho e dou risada entrelaçando minhas mãos.Fui arrumando o resto das coisas enquanto Nanny ficou alguns segundos longe, mas a demora dela veio com uma pergunta interessante. Na verdade, ela até demorou para perguntar isso.- Como vocês dois se conheceram? Quero saber tudo e com detalhes! - Pede com certa autoridade, mas o que posso fazer? Ainda tenho bastante tempo antes de buscar a minha loirinha.(...) Contei tudo o que podia, omitindo algumas informações, mas foi só eu falar do tipo de clube que trabalho, que disso ela não sabia, que os olhos da Nanny cresceram, entretanto, ignorei as perguntas dela e comecei a sair da sala com minha mochila que parecia aquelas de universitário.- Renzo! - Berra assim que saio da sala.- Olá! Amiga, o que houve? Está tão histérica."puro deboche."- Olha, foi maravilhoso tudo que você contou sobre a mulher que quebrou sua maldição, você até mesmo entrou em um triângulo amoroso e etc... foram muitas coisas. Estou surpreso que você não comeu essa tal de Keyla, mas enfim! perguntei várias vezes sobre esse clube e você não me respondeu! - Gritou, dando ênfase a parte que eu não respondi ela.- Devo admitir que fiz de propósito. - Dei risada da situação e continuei. - Bom, resumidamente é um 'clube' sobre conselhos sexuais que é claro, só entram maiores de dezoito.- Poderiam da (espaço) para os menores, sabe, eles precisam de educação sexual.- Não sei se o Joseph aprovaria, sem falar que uma pequena parcela sabe da existência desse 'clube'. Joseph é chatinho para essas coisas também. - Solto um ar que era puro lamento e cansaço só por lembrar como meu "chefe" age.- Você não vai saber se não perguntar a ele. Vocês nesse 'clube' também exploram a dominação e a tortura? - Põe um dedo na boca, mordendo."Senhor, que ela não esteja insinuando sobre aquele outubro de 2017..."- Bom, eu já dei esse tipo de aula, mas nós não temos uma sala somente para esse tipo. - Fico pensativo.- Que pena, seria uma boa, ia aumentar o nível da qualidade do 'clube'. - Da de ombros, mas antes que a conversa morresse naquilo, acabo tendo uma ideia.- Sabe o quê de fato ia elevar o nível do 'clube'? - Perguntei animado.- Não, o quê?- Se você fosse uma das professoras, o que acha? Posso pedir para o Joseph te contratar já que não sigo mais o roteiro.Nanny dá saltos de alegria e pede para eu repetir para ter certeza que ouviu bem.- Sim, apesar que... - Acabo de me lembrar que isso pode custar meu pescoço já que a Àllison não ia gostar da presença dela.- Apesar do quê? - Ergue o cenho em dúvida.- Bom, você sabe... minha namorada trabalha lá.- Daí? - Cruza os braços.- Você pensa que vou sobreviver após ela saber que te chamei para ser uma das professoras do 'clube'?- Tem uma forma de saber.- Tenho até medo de saber que jeito é esse.- Ah! Não é nada de mais, você vai contar com a sorte, se você sobreviver ao furacão Àllison, te dou um presente por você ter conseguido me colocar no 'clube'."Ou seja, não é uma solução, é só uma motivação para continuar vivo!"- Qual seria o presente? Tenho que ver se vai valer a pena.- Você sobrevivi e em troca dou um dos meus chicotes de dominação para você, o que acha? - Gargalha após explicar a proposta.Devo admitir que vale a pena, até porque, tenho minhas fantasias com a Àllison. Até sorrir com malícia após pensar no que quero fazer com essa loirinha.- Gostei, fique tranquila que sua vaga estará garantida, agora se me dê licença... - Dou alguns passos de costas e continuo - Tenho uma loirinha que preciso pegar.- Vai nessa! pega ela garotão… - Disse Nanny, incentivando-me de maneira super descontraída como ela sempre fazia. A parte mais complicada, como vocês já devem saber, é contar para a Àllison, espero que eu sobreviva depois de eu contar sobre isso.Desviei do meu percurso que antes era indo em direção a minha casa para ir ao restaurante do Joseph. Não adianta eu adiar isso, tenho que falar com ele sobre Nanny, usarei de todo meu poder de convencimento, dos meus argumentos para isso acontecer. Nanny é uma verdadeira sádica dominadora, tem experiência nessa área, não que eu não seja um exímio dominador, porém, ela si destaca mais por ser digamos a área de atuação principal dela. Acho que vale a pena arriscar meu pescoço para ter um brinquedinho em mãos. Não perderei tempo, na primeira oportunidade vou usar com a Àllison. Acabei até de me lembrar que nesse mesmo dia, posso fazer dela a minha cachorra, afs... São tantas fantasias que quero fazer com àquela loirinha. Foco minha atenção na estrada para não acabar ocasionando um acidente, ainda quero rever minha loirinha, na verdade, quero reve-la todos os dias da minha vida. (....)Tinha acabado de chegar no restaurante The Blvd. Estaciono meu carro no estacionamento do restaura
Passaram-se mais alguns minutos e a Állison continuou focada mexendo o caldo da panela, enquanto a mim, estava concluindo o corte dos temperos, só estava a espera dela pedir os temperos para eu jogar alguma gracinha para ela ouvir minha voz e puder me vê melhor já que ela só deve ter me visto de relance por esta mega concentrada. Àllison havia parado de mexer no caldo da panela, pensei que esse seria o momento, mas acabou que a loirinha não se virou pra mim como planejado, em vês disso foi para outra bancada indo buscar outro ingrediente."Poxa Állison!"Jogou na panela o que tinha no recipiente e só depois disso... até tomei um susto quando ela finalmente se virou em minha direção.- Os ingredientes por favor. - Pede com educação. - Como quiser amor. - Entrego. Ela pega e antes de jogar na panela, põe os ingredientes na bancada, se vira novamente, ergue o cenho e diz não acreditando que eu de fato fiz isso. - Renzo! Eu sei que você está com saudades, eu também estou, mas.... O qu
Continuação do capítulo anterior— Eu disse que você ia me pagar loirinha. Sem aviso, mordo seu pescoço e ela solta um suspiro e envolve suas mãos em meu pescoço.— Só estava querendo ajuda para tirar meu doma...Agora... 🔥*** A beijo imediatamente com muita vontade por conta do meu desejo por ela, desejo esse voraz que incendiava mais e mais o meu corpo. Minhas ações só eram movidas pelo tesão sem nenhum combinamento, essa mulher me deixa louco, em poucos instantes minhas mãos percorreram todas as partes dela, voltando para seu pescoço onde apertei mostrando dominância. — Você é minha! - Falei entre o beijo voraz. — Claro que sou sua, e aliás, o que tá esperando pra tirar minha roupa? - Assim que ela comenta, a viro de costas buscando pelo feixe que serviria para começar a tirar a roupa dela. Assim que acho esse feixe, começo a tirar com urgência, com a loirinha me ajudando, puxei sua saia para baixo e apertei sua bunda, a safada empinou pra mim e gemeu ao sentir o meu toque. P
Ajeitei meu avental mais uma vez por conta da ansiedade por querer sair do depósito. Àllison tinha pedido para esperarmos um pouco, apenas concordei com a cabeça, mas... não tinha entendido o intuito disso.- Amor, por que temos que esperar esse tempo todo? - Bom. - Bate nas coxas e se levanta para explicar. - Daqui há uns minutinhos o restante da equipe vai vir trocar de roupa e ir embora. Quando isso acontecer, podemos ir, assim ninguém vai desconfiar que... você sabe.- Fico pensativo só que acabei admitindo que fazia sentido. Para passar o tempo, decidi puxar outro assunto que me interessava também de certa forma. - Você vai ainda pro clube ou pra casa?Recebo um olhar investigativo da Àllison que vem até mim, senta no meu colo e indaga.- A pergunta não seria... Já estou liberada para você me levar até sua casa? E ficar embaixo dos lençóis contigo, Renzo Marcellus? Passo minha mão devagar no rosto dela e olho de lado. - E você está ou não?"Estava louco para a resposta ser
Joseph veio até mim disposto a descontar sua fúria por ser descoberto, mas a culpa não é minha se ele foi descuidado.- Mas que diabos você está fazendo aqui! - Me pegou pelas golas do meu terno empurrando-me contra a parede, podia ter reagido, mas eu estava sobre efeito da cena que havia acabado de vê, em vês disso, rir da cara dele. - calma velhinho, você desse jeito vai infartar e não queremos isso. - Debochei da situação. - Eu devia te encher de socos Renzo, você só me faz passar raiva! - Me olha mais sério ainda, eu podia vê sua veia do pescoço.- Você pode até tentar.... só que vou logo avisando que devolvo. - Sorri de canto e o mesmo arrega, dando-me as costas enquanto passa as mãos em seus cabelos grisalhos. Ashley ajeitava suas roupas enquanto eu tentava me recompor, quando ela finalmente se vestiu por completo, indagou, chamando a atenção da Àllison.- Àllisoooon! - Eleva seu tom de voz fazendo a loirinha tomar um susto e se desencostar da parede. - Oi, o que foi? Não t
- Senhor Neris, o Renzo antes de entrar comigo no clube, estava querendo propor... - me dá uns empurrões e continua - Uma coisa ao senhor, e pelo mistério... deve ser uma coisa bem legal. Joseph bufa sem paciência e olha para mim e logo pede que eu diga o que eu quero. - Na verdade, tive uma ideia para ampliar o nível desse clube trazendo coisa nova, um tema muito importante, queria que levasse você levasse consideração. Joseph amolece os ombros, relaxando.- Bom, já íamos falar disso, acho melhor lá fora pois preciso respirar um pouco, aliás... para o restaurante, vamos! - pede, e ajeita novamente suas roupas. Marcílio é o primeiro a sair, seguido por eu, minha namorada e o casal atrás. O clube foi fechado e fomos para o restaurante. Sentamos em uma das mesas e Joseph pediu alguns petiscos e uma bebida para relaxarmos. - Vamos tentar conversar de forma civilizada, okay? - Pede Marcílio pondo as mãos na mesa olhando para todos. Todo mundo da mesa gesticulou com a cabeça e Josep
A situação havia saído do controle, se eu não usasse as palavras certas seria capaz do anel que dei a ela oficializando nosso namoro, voasse do seu dedo, por isso a chamei novamente, porém ela não me deu ouvidos, continuando seu percurso, indo a passos lentos com a cabeça abaixada. Limpei a garganta e comecei: — Não posso mentir, Nanny foi importante para mim, mas se ela fosse tão boa quanto você, estaria com ela e não contigo - Ela parou de andar, mas não se virou, no entanto, já era alguma coisa. — Dei várias provas a você do que eu quero para a minha vida, e definitivamente é você que eu quero pro resto dela. Sei diferenciar o que aconteceu no passado e o que está acontecendo no presente, e sabe a diferença? - Àllison vira-se para mim, com seus braços cruzados, seu rosto estava vermelho por conta do choro e também pela raiva, presumo. Dou passos em sua direção, e a mesma permite a aproximação, passo meu dedo em seu rosto, retiro uma mecha de seu cabelo colocando atrás da orelha
Pego o roupão e levo a Àllison para meu segundo banheiro, nesse, tinha a minha banheira onde pretendia deixá-la tomar um banho relaxante enquanto preparo as outras coisas. Uma nova fantasia erótica que estou inventando. Preparei a banheira para ela, ajustando a temperatura ao ponto das bolhas começarem a aparecer. Fiquei tão concentrando nisso que quando me virei, Àllison estava com um roupão que eu tinha dado. Conseguia ver a lateral de seus belos seios, e também sua intimidade. Estava parada na frente da porta, foi dessa maneira que a provoquei há uns dias atrás. Ela veio na minha direção deixando cair seu roupão, ficando nua em minha frente, exibindo seu belo corpo sem defeito algum. A vontade era de agarrá-la naquele exato momento, mas queria seguir o protocolo para as coisas esquentarem bem devagar, até que se tornasse insuportável para nós dois.— O que foi doutor Renzo? Gosta do que vê? - Me olha com inocência somente para me provocar sabendo que uma de suas armas contra