Catarina Conti ** DOIS MESES DEPOIS ** Hoje a minha Liz completa três meses, ela está muito esperta e um grude com o pai. O Mat está a cada dia mais babão com essa menina. Nós estamos muito feliz com o crescimento dela, ela é a alegria de toda a nossa família e ela mudou completamente a nossa vida. Hoje é um dia muito especial, é o dia do batizado dela, nós acabamos de sair da igreja e estamos voltando para nossa casa, pois vamos fazer um almoço para a nossa família e os nossos amigos. O Mat está dirigindo o carro com uma mão no volante e outra mão na minha perna, a Liz está no banco de trás sentada em sua cadeirinha, junto com a babá. Depois do que aconteceu com o Levi em nossa casa, o Mat redobrou a segurança e contratou duas babás, para ficar vinte e quatro horas com a Liz. Claro que o Mat e eu somos muito presentes na participação do crescimento, do desenvolvimento e tudo relacionado a vida da Liz, mas durante a noite, ou quando precisamos resolver alguma coisa, ela
Catarina Bianchi ** UM ANO DEPOIS ** Eu estou em casa, fazendo um jantar especial para o Mat, o meu sogro veio buscar a Liz, para passar o final de semana com ele e a Laura. Sim, minha gente, eles estão namorando a mais de um ano. Ela é a responsável pela mudança de personalidade dele. Meu sogro está completamente rendido a ela, a Laura é uma ótima mulher, eles já se conhecem desde que o Mateo e o Diego eram meninos. Ela ajudou o meu sogro na criação deles e com o passar dos anos, ela conseguiu ganhar o coração dele. Eu fico muito feliz de ver eles felizes e aproveitando a vida junto. Os dois adoram bajular a Liz, vivem levando ela para passear e fazendo todos os gostos dela. Ouço o forno apitar e vou correndo tirar a lasanha, eu quis preparar uma surpresa para o meu marido. Ele anda tão atarefado com alguns problemas no galpão, que nós nem estamos tendo tempo de ficar junto. Eu quis aproveitar que vamos estar sozinhos hoje e preparar essa surpresa para ele. Eu amo cozinhar par
Catarina Bianchi Eu aproveito e começo a desabotoar a camisa dele, abro o seu sinto e a sua calça. O Mat não se afasta de mim, nem um minuto. Nós dois estávamos precisando muito, desse momento, mais íntimo e só nosso. Ele toca a minha pele sedenta por ele, da uma risadinha convencida e se afasta um pouco da minha boca. Eu olho nos olhos dele, faço carinho na sua nuca, ele faz carinho no meu rosto e fica me olhando fixo. M: Você é meu tudo. E fala apaixonado e me dá um selinho demorado. Eu me derreto toda, eu amo demais esse homem e não sei o que seria de mim sem ele. C: Você é meu mundo. Eu falo e também dou um selinho nele. Eu vou empurrando ele devagar e me levanto do sofá. Eu faço ele se sentar, ele me olha atentamente e eu quero muito satisfazê-lo. Fico em pé na frente dele, começo a tirar o meu vestido e amo ver o jeito que ele está me olhando com desejo. M: Porra amor… desse jeito você me mata. Os olhos do Mat chegam brilhar de satisfação e eu sorrio conv
Catarina Bianchi Ele continua traçando o seu caminho de beijos, por todo o meu corpo e para na minha intimidade, onde eu mais anseio pelo seu toque. O Mat começa a me chupar e fazer o seu excelente trabalho com a língua. Eu me contorço de prazer e gemo o nome dele feito uma louca. O safado da um sorrisinho convencido e não para os seus movimentos até me levar ao limite. Ele se afasta da minha intimidade e me beija com calma. M: Eu te amo demais, minha pequena. C: Eu também amo você, meu ogro. Ele da um sorriso e começa a me beijar novamente. Ele se deita por cima de mim, se encaixa na minha entrada e me penetra com força. Nós ficamos nos amando quase a noite toda, paramos algumas vezes para comer e tomar água, mas logo estávamos nos pegando de novo. Fizemos amor no sofá, depois em cima da mesa de jantar, depois foi pela escada e por fim na nossa cama. Eu estou exausta deitada no peito do Mat e ele também está exausto. Nós estamos abraçados um ao outro, só curtindo o
Catarina Bianchi A Sofi está que não se aguenta de felicidade, ela quase ligou para o Rafael, para contar a novidade, mas parou quando ela se lembrou, que eles estão brigados. Eu acabo rindo dela e ela fica brava comigo, eu também estou estranhando essa mudança de humor dela. C: Amiga, eu acho que devemos passar em uma farmácia, para comprar um outro teste de gravidez. Ela me olha confusa, eu continuo séria e segurando o riso para ela não desconfiar. S: Por que?! Você ainda acha que não está grávida?! C: Lógico que não. Agora eu já tenho certeza que estou grávida, mas acho que você também precisa fazer um. Ela arregala os olhos e fica me olhando espantada, eu não consigo me segurar e começo a gargalhar alto. C: Quando foi a sua última menstruação? S: A… dois… meses… Agora quem fica espantada sou eu, como assim dois meses e ela não percebeu nada?! C: Você está falando sério?! Como você não percebeu nada, Sofia? Ela está em choque, ela não fala nada e está olhand
Apresentação Catarina Conti é uma mulher encantadora, criada pela sua avó Brígida, ela tem 1,65 de altura, sua idade é 29 anos, ela é filha única. Cat tem a pele branca, olhos azuis claros, cabelo longo em cor castanho escuro, corpo magro, mas as suas curvas chamam atenção por onde ela passa. Ela acabou de se formar em medicina, Cat é muito inteligente, ela conseguiu uma bolsa de estudos e depois de estudar por muitos anos, agora ela conseguiu começar a atender em dois hospitais da região. Ela é uma sonhadora nata, romântica apaixonada, acredita em amor incondicional, ela ainda é virgem, diz estar se guardando para o seu futuro marido. Cat não tem mais a mãe, ela faleceu um pouco depois do seu parto. A Cat foi criada somente pela sua avó, pois depois que a mãe faleceu, o pai vive pelas ruas, bebendo e fazendo apostas, gastando o pouco dinheiro que ele ganha, fazendo alguns bicos pela cidade. Ele acaba sempre colocando a dona Brígida e a Cat em maus lençóis. Mateo Bianchi é um homem
Minha Pequena A história se passa em Sicília - Itália. A Catarina tem adorado realizar os seus atendimentos em dois hospitais da cidade, ela ama poder ajudar pessoas que precisam. Ela tem dobrado alguns plantões, para poder ajudar a sua avó com as contas da casa. A dona Brígida já está bem velha, um pouco doente e as reservas que fez durante sua vida, está gastando com os remédios para os seus tratamentos. O pai de Catarina, fez uma dívida de aposta um pouco alta, não conseguiu pagar com o pouco que recebeu naquele dia e acabou sobrando para a dona Brígida pagar. Cat é pega de surpresa quando chega em sua casa, depois de ter dobrado o plantão daquele dia, ela vê alguns homens parado em frente a casa dela, vestidos todos de preto, eles são muito mal encarados. Cat passa por eles e entra correndo para ver a sua avó, ela acaba trombando com dois dos brutamontes que estavam dentro da casa, eles a olham de cima a baixo, não falam nada, só saem da casa e entram no carro indo embora. Quan
Catarina Conti Quem esse homem pensa que é?! Ele só pode ser um completo maluco. Onde já se viu me pedir em casamento assim, sem nem me conhecer, só pode ser um alucinado para achar que eu aceitaria. Eu vou dar um jeito, vou conseguir arrumar esse dinheiro, mas não vou deixar minha avó na rua e também não vou me casar com ele. Me levanto, saio daquela sala, tentei procurar pelo irresponsável do meu pai, mas não o vi em lugar nenhum. Resolvi ir embora, a voz daquele homem misterioso, não sai da minha cabeça. Eu nem sei quem ele é, por que ficar pensando nele, eu só pretendo vê-lo daqui dois dias para entregá-lo o dinheiro e depois nunca mais vou vê-lo. Quando eu saio na porta da casa de aposta, tem um carro preto parado bem em frente, aqueles mesmos seguranças que estiveram em minha casa mais cedo, estão plantados feito vazo me olhando fixo, com aquelas caras de quem comeu e não gostou. Começo a caminhar para fora, mas um deles me chama a atenção, ele começa a falar comigo e eu