Doente

Catarina Conti

Dou um abraço forte na vovó, acabo deixando uma lágrima escorrer. Ela me dá um beijo na testa e diz que vai me visitar sempre. O ogro do Mateo falou que vai deixar um segurança aqui, cuidando dela e do que ela precisar, é para nós ligar.

Saio da casa, entro direto no carro e ele vem logo atrás. Eu vou o caminho todo em silêncio, mas sinto os seus olhares sobre mim. Quando vou descer do carro, começo a espirrar, dou uns três espirros seguidos. Desço do carro e entro na mansão.

O Mateo pega uma das suas garrafas caríssimas, de whisky e coloca uma dose, ele vira de uma só vez.

Espirro mais uma vez, os seguranças entram com as malas e vão subindo a escada. Mateo fica em pé, olhando para o lado de fora, através da janela.

Ainda está chovendo, mas já diminuiu bastante, eu resolvo quebrar o silêncio.

C: O senhor pode me dizer, onde vai ser o meu quarto?

M: Se você não parar de me chamar de senhor, você vai se arrepender.

C: Ah é?! Vai me bater?!

Mateo se vira para mi
Sigue leyendo en Buenovela
Escanea el código para descargar la APP

Capítulos relacionados

Último capítulo

Escanea el código para leer en la APP