Fernanda
Quando encerro a chamada que tinha feito pro Bruno eu estava uma completa bagunça. Meus seios estavam inchados e doloridos. Minhas pernas estavam trêmulas e a minha boceta estava pulsando louca pra ser comida.
Deito a cabeça na minha mesa e lá fico deitada, esperando e desejando que o meu corpo voltasse ao normal.
Era incrível como o meu corpo respondia a voz do Bruno era como se ele fosse dono do meu corpo e talvez fosse, ou melhor, ele era o dono além do meu corpo e também do meu coração.
Fico ali mais algum tempo e me levanto e ainda minhas pernas estavam trêmulas e com muito custo, me coloquei pra andar até o banheiro ao chegar lá pego lenço umedecido e passo entre as minhas pernas e tiro a excitação.
Abro a minha bolsa e pego minha maquiagem e refaço no meu rosto é claro depois que tive que lavar, por estar soando.
Bruno— Você... Está perdoada! — Gaguejo, olhando pra Fernanda, admirado e rezando para não agarrá-la e fode-la contra a parede mais próxima.— Estou? Ou devo dizer que você não vai ficar perdoado? — Ela me repreende e dou os ombros eu não estava nenhum um pouco arrependido do que tinha feito.— Você está linda... — Desconverso não estava afim de falar sobre quem deve pagar ou não as coisas dela.— Nem começa, Bruno como consegue ser tão filho da mãe tão irritante? — Ela resmunga e falo:— Amor eu sabia muito bem, que você não iria usar o cartão que te dei. — A lembro.— O que você fez, pra eles não aceitarem o meu cartão? — Ela pergunta curiosa.— Simplesmente avisei que aceitaria fornecer com exclusividade &ag
Fernanda— Chegamos! — Bruno fala quando para o carro em frente ao um belíssimo restaurante, estou de queixo caído.— Bruno, aqui é lindo... — Comento encantada ao ver o local chamado chalezinho era uma vez.— Então você gostou? — Bruno pergunta e noto como ele estava nervoso e ele não era o único.— Gostar é pouco eu amei! — Respondo sincera e tinha gostado de ver o local de entrada se ele era assim por dentro na minha opinião não precisava de mais nada.— Que bom que você gostou! — Ele responde parecendo aliviado e falo:— Bruno eu amei sim o local você tem mesmo um bom gosto. — Respondo sincera.— Eu quero que você veja por dentro, dei uma pesquisada na Internet e falaram muito bem daqui. — Ele comenta e colocando o carro em andamento, o local estava cheio e
BrunoFoi com muito custo que não fodi a Fernanda na porta do restaurante ou mesmo dentro do carro e deus foi com muito custo mesmo. Eu tinha que me dar parabéns pra mim, por ter conseguido me controlar. A Fernanda não estava ajudando muito, primeiro com aquele vestido que eu tinha vontade de rasgar ele e deixa-lo em pedacinhos e sinceramente acho que ela não iria gostar de chegar em sua casa nua.Outra questão é que ninguém iria ver o que era meu, só meu! '' Sim, eu era um malditociumento e possessivo em relação a minha mulher e não deixaria nenhum babaca idiota ficar babando e desejando o que era meu! '' tento não deixar que os meus pensamentos, possessivos se mostrem em meu rosto e não assuste a minha mulher.Sorrio pra ela ao ver que ela esta mexendo no meu celular e fico curioso pra saber o que ela estava procurando e acabo fazendo a pergunta pra ela.&md
FernandaQuando o Bruno me perguntou se eu estava pronta e respondi com toda a sinceridade de mundo, que sim eu estava pronta. Pronta pra me entregar o meu corpo, pronta pra me entregar a minha alma, pronta pra entregar o meu coração.A forma de como o Bruno passava as mãos pelo meu corpo numa lentidão enlouquecedora que fazia o meu corpo entrar em chamas. Os lábios dele roçavam de uma forma bem lenta era como se ele estivesse apreciando, ou melhor, era como se estivesse reivindicando a minha pele pra ele e talvez fosse isso mesmo.— Ah, como eu estava sentindo falta de te tocar meu amor. — Bruno declara me dando um beijo enlouquecedor e gemo correspondendo ao seu beijo. As nossas línguas começam a duelar fortemente, era como se quisessem descobrir quem iria ganhar a luta.Gemo com mais fervor quando sinto o pau do Bruno pressionar contra o meu sexo. A minha boceta estava já escorr
FernandaSou acordada aos poucos com o toque da boca do Bruno em minha costa. A sua boca vai descendo e cada vez mais e para e fico ali fingindo que estava dormindo e apreciando o seu toque em meu corpo e quando estava ali esperando ele decidir sinto uma leve ardência em minha bunda e acabo gritando:— Aí... Doeu! — Aviso e ouço o riso do Bruno e o sinto me virar e ele me puxa pro seus braços e se inclina pra me beijar e o afasto dizendo: — Não estou com um bafo horrível.— Para de besteira, Fernanda! — Bruno fala rindo de mim.— Não é besteira, estou com um bafo horrível. — Me queixo sem graça. — Tenho medo ate de me olhar e ver como eu estou horrível. — Declaro e ganho mais um tapa na bunda e droga aquilo é muito quente e estava ficando excitada só por causa disso.— Você vai levar, isso cada
FernandaAcordo novamente só que dessa vez sem o Bruno me provocar e fico ali admirando ele dormir tranquilamente. E agradeço a deus, por ter colocado ele na minha vida. O Bruno talvez não tenha tanta ideia do quanto eu o amo, tanto.Enquanto o vejo dormir, observo ele sorrir e esse sorriso de menino que desde o momento que o conheci mexeu comigo e me fez me apaixonar loucamente por ele.E olho pro meu corpo e noto que estava com marcas de mordidas em meus seios e isso em vez de me assustar, me fez me sentir poderosa. A fome de como o Bruno me devorou me sentir sexy e sensual. Olho pro chão e vejo a lata de spray de chantilly e me surge uma ideia ao vê-lo, ali nu a toda a sua gloria.Levanto-me da cama com cuidado e me abaixo e pego a lata de spray e balanço pra ver se tinha algo e percebo que ainda tinha um pouco. Volto pra cama novamente e vou engatinhando b em devagar e chacoalho a lata e aperto o botão e
FernandaVocê já ouviu falar da caminhada da vergonha? Foi o que aconteceu comigo quando eu entrei no meu apartamento e dei de cara, não com uma pessoa e sim duas o melhor dizendo, minhas filhas gêmeas e elas estavam com cara de que estava me esperando há muito tempo.— Algum problema? — Pergunto pra elas que estavam me olhando curiosa.— Mãe, a senhora sabe que horas que é? — Kamilla pergunta apontando pro relógio e reviro os olhos pra ela ao dizer:— Sim, Kamilla eu sei que horas são. — Declaro pra ela que me olha preocupada.— Mãe, a senhora passou a noite toda fora e o dia todo. — Agora é a vez da Kathy me chamar à atenção.— Ok, ok! Vamos esclarecer o assunto aqui! — Aviso pra elas e sigo direto pro sofá aonde eu me sento e lá começo a tirar as sandálias e
Fernanda— Então? — As questiono, indo até a direção do vaso e o pego e mostro pra elas. E enquanto fico ali esperando elas, falarem. Coloco o vaso no mesmo lugar, logo pensando que assim que eu ouvi o que elas tenham a dizer o vaso vai pro lixo ou vou dar pro porteiro, tenho certeza de que ele iria gostar.— Mãe... — Kam começa e fico ali esperando elas falarem.— Sim... — respondo olhando ainda pra elas que estavam ali se olhando como se estivesse conversando entre elas e estavam mesmo. — Ei... Daria pra vocês duas olharem aqui pra mim?— Ok, mãe! — responde a Kathy sem graça.— E você, Kam? — A chamo e ela vira e me olha e diz:— Oi, mãe! — ela fala também sem graça.— Vamos, lá meninas eu não estou brigando com vocês, nada. Só preciso