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Não era o mesmo filho da puta de anos atrás, mas ele era o mesmo tipo de cara que arrancaria delas o que queria sem se importar com suas dores.

— Leve-a para a sua casa. — Conclui mudando de ideia. — O hospital fará perguntas e eu mesmo quero lidar com o merdinha do seu irmão, a polícia não fará nada além de prendê-lo por alguns anos. Eu não posso arriscar, não dessa vez.

Ele assentiu e puxou ela dos meus braços, meu corpo doeu e as feridas minaram mais sangue enquanto eu forçava para levantar. Puxei Michael inconsciente do chão antes que eu não tivesse mais tempo e o coloquei na mesa onde Sarah deveria estar antes que chegássemos, era a vez dele de sentir o que ela sentiu. Só que ninguém viria salvá-lo.

— Dessa vez não quebre só os dedos, David, esse merdinha nunca foi meu irmão e me recuso sa
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