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Continuei olhando para a tela do notebook e digitando tudo o que ele dizia freneticamente, meus dedos tremiam, meu peito palpitava insuportavelmente e nada doía mais do que ainda querê-lo e saber que ele não era quem tentou me mostrar todas aquelas vezes.

— Vocês não podem errar, não podem pensar na possibilidade de dar um diagnóstico errado, de dizer o que não deveria. — Eu fechei os olhos, a saudade de estar nos braços dele estava me machucando. — Mas infelizmente isso vai acontecer em algum momento e devem saber reconhecer, abrir o jogo e dizer tudo o que precisam para que seja levado a sério.

Eu já não estava conseguindo aguentar, meus olhos ardiam com tanta força que estava difícil de controlar a onda de lágrimas que estavam prestes a sair.

Foi a primeira aula dele que não fui incomodada por Jess, que o burburinho não existi

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