Teresa assentiu com a cabeça, preparando-se para enfrentar os desafios que estavam por vir. Ela sabia que estava entrando em um território incerto, mas sua determinação era inabalável. Com o envelope em suas mãos e o estranho ao seu lado, ela estava pronta para seguir o caminho da vingança.
Teresa levantou a cabeça para encarar o estranho, com a determinação brilhando em seus olhos. Embora algo nele a alertasse sobre o perigo latente, ela decidiu ignorar. Se ajudasse o estranho, ela sabia que poderia se vingar. Mesmo que ele não pudesse eliminar os López, levá-los à ruína não parecia tão ruim.
Afinal de contas, ela já os havia colocado na rua; César havia vendido a mansão de seu avô e ela mesma havia i
Teresa assentiu com a cabeça, preparando-se para enfrentar os desafios que estavam por vir. Ela sabia que estava entrando em um território incerto, mas sua determinação era inabalável. Com o envelope em suas mãos e o estranho ao seu lado, ela estava pronta para seguir o caminho da vingança. Teresa levantou a cabeça para encarar o estranho, com a determinação brilhando em seus olhos. Embora algo nele a alertasse sobre o perigo latente, ela decidiu ignorar. Se ajudasse o estranho, ela sabia que poderia se vingar. Mesmo que ele não pudesse eliminar os López, levá-los à ruína não parecia tão ruim. Afinal de contas, ela já os havia colocado na rua; César havia vendido a mansão de seu avô e ela mesma havia i
Em seu quarto, Fenício olhou para Mia com admiração, reconhecendo sua bravura e determinação. Apesar de seu desejo, ele manteve distância, lutando contra seus próprios medos e inseguranças. —Estou pronto! Venha cá, isso é uma ordem, cadete —Mia o chamou completamente nua, decidida a viver tudo com o homem que tinha mudado a sua vida e com quem estava decidida a viver toda a sua vida. Fenício sorriu levemente, mantendo a postura firme, mas com um brilho de admiração nos olhos. Lentamente, enquanto avançava em direção a ela, ele tirou as roupas, liberando seu animal, que saltou e se chocou contra o abdômen bem torneado dela. —Mia, você é corajosa e linda— Fenício começou a falar como era seu costume, direto ao ponto, embora não tenha passado despercebido por Mia que, apesar de estar um pouco tonto, ele parecia um pouco nervoso. — Mas olhe bem para mim, você deve entender que minha condição já causou dor no passado. Não quero que você se sinta desconfortável ou se arrependa disso.
Mia permaneceu em silêncio por mais algum tempo, reunindo forças para contar tudo ao homem que amava e que tinha medo de perder se não o agradasse como ele merecia. Tão determinada a mantê-lo por toda a vida, ela continuou. —Ela me obrigou a fazer alguns exames, que ela disse ter pago muito dinheiro, para que a mamãe pudesse fazer a terapia que ela disse que tinha, a terapia do câncer. Foi..., foi em uma dessas fábricas de aparelhos sexuais. —O quê? — Fenicio pergunta, incapaz de conter a sua surpresa perante o que ouve da sua amada.— Uma fábrica de quê?—Sim, era uma que desenvolvia dilatadores para mulheres que sofrem de vaginismo —explicou Mia toda envergonhada.—Dilatadores? Que tipo de dispositivo é esse? —perguntou o Fenício, muito surpreendido e porque não os conhecia.—São como pênis de silicone que ficam cada vez maiores e, como eu era virgem, sabe, eu tinha aquele bem apertado, ela me convenceu e, para a mamãe, eu fiz. Sofri muito, porque, ao contrário do que faziam com a
No dia seguinte, todos os rostos à mesa do café da manhã estavam sorridentes. Eles estavam satisfeitos e atentos um ao outro o tempo todo, de uma forma muito natural. A Sra. Azucena foi a única que pareceu notar isso e trocou um olhar conhecedor com o mordomo, que também havia apreciado o fato. —César— ouviu-se a voz de Fenício, —temos que ir ver a Bee, não sei quantas mensagens ela já me mandou. —Eu também, e quem sabe, ela passou a noite toda a telefonar-me. Não sei o que se passa com ela, deixei-a a dormir e ela acordou— disse César com um ar muito misterioso. Todos os olhares se voltaram para César quando ele disse isso. Especialmente Sofía, que franziu a testa porque ela também tinha sido acordada por essas ligações. —Quem é, quem você conhece, César? —Ela perguntou enquanto limpava a boca do pequeno Javier sentado ao seu lado. César olhou para ela, percebendo que havia falado sobre alguém que não deveria. Fenício estava olhando para ele com severidade. E ele levantou os omb
Agora ele entendia por que ela estava ligando para ele com urgência. Essa situação nunca havia acontecido antes. —Não tente entrar novamente, Bee, nem você nem sua equipe, até que eu avise. Estamos de acordo? —perguntou César, olhando para a mulher que acenou com a cabeça.—Você não vai me dizer do que se trata? —perguntou Bee, curiosa. —Quem tem esse poder sobre sua empresa se não você? César apenas olhou para ela e se afastou. Ele não podia dar essa informação tão facilmente. Ele havia passado noites em claro aperfeiçoando Airis, sua fiel amiga que alguém havia atacado. Ao chegar à entrada da empresa, ele encontrou as portas trancadas. Em vez de se sentir frustrado, porém, ele sorriu, sabendo que sua criação estava servindo ao seu propósito. —Olá, Airis— disse César suavemente, sabendo que ela podia ouvi-lo. —Sei que você está aí, minha amiga. —César...— a voz de Airis ecoou pelo ar. —Tomei medidas para proteger a empresa. É você mesmo? César aproximou-se da câmera de segur
Quando a famosa hacker Bee acordou naquela manhã porque todas as suas telas se abriram repentinamente com um grande sinal de —Hello Bee—, seu coração deu um salto ao pensar que ela havia sido hackeada pela primeira vez na vida e ela correu para seu centro de operações. Bee, sempre vestida com seu capuz preto característico e óculos de aros grossos, correu para o centro de operações. Seu rosto se iluminou com a luz azulada das telas enquanto seus dedos voavam sobre o teclado, tentando rastrear a origem da mensagem. —Hello Bee — ela continuava piscando em todas as telas, não importava quantas vezes ele tentasse fechá-la. Não havia nenhum sinal de ataque malicioso ou tentativa de roubo de dados, o que a deixou confusa: quem se daria ao trabalho de invadi-la apenas para dizer olá? De repente, uma nova janela se abriu em uma das telas. Uma mensagem piscou em letras brancas em um fundo preto: —Não precisa ter medo, Bee. Eu só quero conversar e nos conhecermos melhor. Bee franziu a
Sofia olhou para César por um momento, depois voltou a olhar para o celular. Depois de pensar um pouco, ela começou a digitar uma resposta. —Olá Airis, prazer em conhecê-la. Como resposta, Sofia recebeu várias fotos de um homem que aparecia em todos os lugares que ela ia e lhe perguntou. —Você conhece esse homem? Sofia piscou de surpresa ao ver as fotos. Em cada uma delas, um homem de aparência desconhecida estava ao fundo, sempre no mesmo local que ela. Na cafeteria onde ela tomava seu café da manhã, no parque onde costumava correr, até mesmo no supermercado onde fazia compras. —Não, eu não o conheço— respondeu Sofia, sentindo-se cada vez mais desconfortável. —Por que você pergunta, Airis? —Esse homem apareceu em vários de seus locais recentes. Acho que ele está seguindo você— respondeu Airis. —Além disso, ele está esperando por você todos os dias depois do trabalho há mais de um ano. Tem certeza de que não o conhece? Você tem dado gorjetas a ele quase todos os dias— insistiu A
Fenício encolhe os ombros e cala-se, pensando se já o tinha visto antes, enquanto se liga a Airis, que lhe envia todas as fotos e vídeos que ele pede daquele site. Já desde o dia anterior, César tinha-o ligado definitivamente a ela.—Não sei, Mia. Mas já vi coisas estranhas no meu tempo. E este homem... algo não bate certo. Vou ficar de olho nele.Entretanto, Bee, em conjunto com Airis, estava a trabalhar a toda a velocidade para reunir informações sobre o misterioso vendedor de flores. A cada nova informação que descobriam, o cenário tornava-se mais claro. Quando César estava pronto com Sofia para partir para a empresa, recebeu uma mensagem de Airis.“Tenho a informação de