125 CAPITALIA

Capitalia era uma cidade moderna, cheia de arranha-céus de vidro e aço que brilhavam ao sol. Os carros zuniam pelas amplas rodovias enquanto as pessoas corriam pelas calçadas. Mas além do centro da cidade, escondida entre as árvores e a vegetação rasteira, havia outra Capitalia. Uma Capitalia de mansões antigas e dilapidadas, cercadas por jardins abandonados e grades enferrujadas.

 Por trás dessas portas e janelas fechadas com tábuas, escondiam-se histórias esquecidas. Ecos de festas glamorosas e bailes de máscaras ainda pareciam ecoar pelos corredores vazios. Retratos de rostos sem nome olhavam das paredes, seus olhos seguiam os estranhos que se aventuravam em seus domínios.

 Além das mansões, a floresta crescia densa e selvagem. Os caminhos serpe

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