A tensão não era novidade, era como se fosse um ingridiente principal que experimentava toda a vez que juntos estivessem. E mesmo assim não conseguia se habituar com a sensação, era experimentada como se fosse novidade.Sem ressalva, Quincy apanhou o vibrador e voltou a colocar na caixa revistida de veludo, fez a questão de deixar a mesma na mesa de centro. — Eu não ....isso… nem é meu... ah! eu sei que não faz sentido — Balbuciou Alexandra envergonhada, suas palavras atrapalhadas lembrava uma adolescente na flor de sua moncidade, constatou Quincy— Eu acredito que um chá lhe daria jeito, e comida a sério — declarou Quincy sereno como se nada tivera acontecido. Deixar-lhe desconcertada ainda que lhe desse um certo gosto não era sua intenção no momento — Realmente. desculpe-me por tudo. Sinto-me melhor, não precisa se preocupar, podemos terminar por aqui.— Assegurou Alexandra de cabisbaixa. Quincy não deixou de reparar como suas veias pulsavam, parecia até que o coração e
O sol se exibia na manhã de sábado de tal maneira que demarcava território. como era habitual, Quincy e Diogo, exercitavam-se, tinham feito dois quarteirões até ao miradouro onde podiam ver o mar, e depois decidiram sentar para tomar uma água em um café.— Eu vou aproveitar pedir um café, não vai querer nada?—perguntou Diogo em pé. — Um sumo de laranja — Disse Quincy, ocupou o banco alto, e colocou o seu celular na mesa, então Diogo aproximou-se do balcão.Quincy, apreciava a vista, e recebia galanteios de mulheres que dali passavam.Viu um casal com duas crianças a caminharem. Aquela imagem trouxe-lhe nostalgia. A única lembrança que tinha da sua família era da noite em que se separaram, quando a ilha onde vivia foi atacada por terroristas.Ele perdera-se no mato, tal como as outras pessoas que fugiam dos terroristas. Para o seu azar foi encontrado com dois homens, e o levaram para um navio, no mesmo viu crianças e adolescentes de mesma faixa etária. Lembra com tamanha prec
Um mal entendido, o maldito mal entendido, separara uma grande amizade. Tudo acontecerá no verão de Setembro, no casamento da tia Clara, as damas, nesse caso a Patricia(trisha) e a Alexandra tinham preparado um número para exibir na festa.Patricia era balariana e Alexandra Pianista, eram uma dupla incrível, porém a trisha era mais aclamadapela maneira como ela se movia, era engenhosa, e muitas vezes Alexandra passava despercebida.No entanto, no dia do casamento, as suas roupas estavam arrumadas num quarto movimentado, onde praticamente todos tinham acesso. Chegou a altura de vestir-se não encontrara o par de pontas, com ajuda de Alexandra procuraram por toda parte e mesmo assim nada. Assim sendo somento Alexandra apresentara o número, sifonia de beethoven com seu piano sem a balarina.Entretanto, Quando voltavam para suas casas, ainda no processo de colocar a bagagem no carro, Trisha levara também da Alexandra, então a pasta estava entre aberta, decidiu fecha-la mas apres
A cidade de Grandes Lagos, era colorida com as melhores paisagens do país, era a melhor época do ano para os apreciadores de vegetação, era o que dava um toque especial e as praias belíssimas, era bonito assistir o por do sol, pois demarcava a separação entre o limite da cidade de Grandes lagos e Nova Zambézia.Alexandra apreciava a paisagem com olhos de artista, arrependera-se por não ter trazido consigo o seu material.fizeram grande quilometragem de carro após a aterragem. Entraram por uma estrada onde estava visíveis campos verdejantes, e as mansões eram todas de arquitetura da época vitoriana. Agradeceu interiormente quando o carro parara em frente de grandes portões dourados, A casa parecia com um castelo do século XIX, um sofisticado edifício de três andares do estilo vitoriano, com um charme particular e uma fachada espetacular, com detalhes de madeira em tons escuros e terrosos em todos os cantos e tetos. A ideia que passou na cabeça de Alexandra foi de que estivera num pa
Era só o que faltava acontecer, já não bastava ter no meio de suas pernas um brinquedo tinha que lidar com sua mãe.Rapidamente ergueu-se, amarrou a toalha, e escondeu a caixa de couro, e com passos apressados abriu a porta.—Trouxe esse vestido para ti. Quero te vestida decente. –Disse sua mãe e entregou-lhe o vestido cumprido de algodão, parecia mais um uniforme de um convento.–sim mamã. —Aceitou. o vestido não lhe era agradável mas nesse momento esse não era seu problema.— o que estás a aprontar? Conheço essa tua cara de atrapalhada— Declarou a mulher assustada.—Nada, eu estava mesmo sem ideia do que vestir, obrigada mamã — Afirmou com um sorriso forçado, que foi suficiente para enganar a dona Eloisa.—Não demora. —Avisou ela, e depois retirou-se.Alexandra jogou o vestido no sofá, voltou a deitar-se na cama, com as pernas abertas, seus dois dedos tentou puxar o aparelho mas não abedecia.O desespero começou a tomar conta de si de tal maneira que não sabia mais o que faria. Não
Naquele momento era como se sua mente- alma, tivesse se separado de seu corpo. Ao ver aquele rosto esculpido pelo barro dos deuses a sua frente na companhia de uma mulher que aspirava a beleza, ainda que estivesse lutando com as sensações orgasticas, não deixara de reparar que a mesma trajava um vestido que contornava todas as suas curvas.— Família, cheguei — Declarou a jovem loira com a vozretumbante e animada, exibia um sorriso de júbilo. —Silvia, esses são modos? Não vês que temos visita?— Aquele fora a primeira vez que viram a primeira dama desconfortável. Estava claro que aquela era a maçã podre da família, concluiu Alexandra.—Boa noite— Disse Quincy num tom monocórdico, e mesmo assim atraiu a atenção de todos. Não dava para enxerga-lo parecia que havia um iman entre ele e o brinquedo que estava preso em si. Com um olhar parecia intensificar-se.—Filho, sempre vieste — disse a mulher, e curiosamente Trisha e a dona Eloisa olharam para Alexandra, pois já antes o tiveram avist
—Glória. — Diz ele sonolento, mas o consciente suficiente para ver a aflição em seu rosto. Ela olhou-lhe nos olhos aquoso, ele trajava somente calções, seu tronco tonificado estava nú.Glória afastou seu corpo para frente de tal maneira que ficara bem próximo de tal maneira que sentira o calor masculino e a respiração que perdera o ritimo de Clinton. Atreveu-se a tocar lhe os labios cor de rosa, perfeitos, Clinton agarrou-lhe pela cintura de tal maneira que elevou o seu corpo, e ela calçou as suas pernas no corpo nú dele. ele a levou para dentro de seu apartamento em seu colo, e naquele momento satisfei os seus desejos que a muito guardara, beijo-lhe os lábios sugando cada um gentilmente, enquanto que ela acariciava os caracóis loiros capilares. a excitação e o peso dela dificultava a locomoção, assim que adentrou no seu quarto, a jogara na sua cama, seus olhos brilhavam como duas luzes reluzentes.clinton, retirou-lhe as plataformas azuis, e olhou para o ziper das calças jeans dela
As vezes parece que a unica solução é desistir de todos os sonhos, da vida. A mente bloqueia, o coração marca batimentos acelerados, o caos está feito. Quincy veio contudo agitou o seu corpo e sua mente, ainda que ele tivesse sido duro, não lhe tinha dito mentiras era verdade. "Tenho medo de crescer" Assim pensou Alexandra. Ao ver sua mãe esperando por satisfação, seu corpo congelou ainda mais.— vai me dizer onde você passou a noite?— insistiu novamente a dona Eloisa com os olhos castanhos bem abertos a espera de uma resposta. — E não adianta mentir, você esteve com aquele teu namoradinho— completou ela.— Sim mamã eu estive com ele a noite toda.— declarou Alexandra, não sabia de ontem vinha a coragem, não era ela, não mesmo. A senhora Eloisa olhou de cima para baixo a Alexandra, ficou sem reacção nenhuma, e a deixou sozinha no quarto.Assim que ela saiu, a nuvem carregada de lágrimas, descarregou torrencialmente. Deitou-se na cama, veio a sua memória recordações do seu papá, quando