A cidade de Grandes Lagos, era colorida com as melhores paisagens do país, era a melhor época do ano para os apreciadores de vegetação, era o que dava um toque especial e as praias belíssimas, era bonito assistir o por do sol, pois demarcava a separação entre o limite da cidade de Grandes lagos e Nova Zambézia.Alexandra apreciava a paisagem com olhos de artista, arrependera-se por não ter trazido consigo o seu material.fizeram grande quilometragem de carro após a aterragem. Entraram por uma estrada onde estava visíveis campos verdejantes, e as mansões eram todas de arquitetura da época vitoriana. Agradeceu interiormente quando o carro parara em frente de grandes portões dourados, A casa parecia com um castelo do século XIX, um sofisticado edifício de três andares do estilo vitoriano, com um charme particular e uma fachada espetacular, com detalhes de madeira em tons escuros e terrosos em todos os cantos e tetos. A ideia que passou na cabeça de Alexandra foi de que estivera num pa
Era só o que faltava acontecer, já não bastava ter no meio de suas pernas um brinquedo tinha que lidar com sua mãe.Rapidamente ergueu-se, amarrou a toalha, e escondeu a caixa de couro, e com passos apressados abriu a porta.—Trouxe esse vestido para ti. Quero te vestida decente. –Disse sua mãe e entregou-lhe o vestido cumprido de algodão, parecia mais um uniforme de um convento.–sim mamã. —Aceitou. o vestido não lhe era agradável mas nesse momento esse não era seu problema.— o que estás a aprontar? Conheço essa tua cara de atrapalhada— Declarou a mulher assustada.—Nada, eu estava mesmo sem ideia do que vestir, obrigada mamã — Afirmou com um sorriso forçado, que foi suficiente para enganar a dona Eloisa.—Não demora. —Avisou ela, e depois retirou-se.Alexandra jogou o vestido no sofá, voltou a deitar-se na cama, com as pernas abertas, seus dois dedos tentou puxar o aparelho mas não abedecia.O desespero começou a tomar conta de si de tal maneira que não sabia mais o que faria. Não
Naquele momento era como se sua mente- alma, tivesse se separado de seu corpo. Ao ver aquele rosto esculpido pelo barro dos deuses a sua frente na companhia de uma mulher que aspirava a beleza, ainda que estivesse lutando com as sensações orgasticas, não deixara de reparar que a mesma trajava um vestido que contornava todas as suas curvas.— Família, cheguei — Declarou a jovem loira com a vozretumbante e animada, exibia um sorriso de júbilo. —Silvia, esses são modos? Não vês que temos visita?— Aquele fora a primeira vez que viram a primeira dama desconfortável. Estava claro que aquela era a maçã podre da família, concluiu Alexandra.—Boa noite— Disse Quincy num tom monocórdico, e mesmo assim atraiu a atenção de todos. Não dava para enxerga-lo parecia que havia um iman entre ele e o brinquedo que estava preso em si. Com um olhar parecia intensificar-se.—Filho, sempre vieste — disse a mulher, e curiosamente Trisha e a dona Eloisa olharam para Alexandra, pois já antes o tiveram avist
—Glória. — Diz ele sonolento, mas o consciente suficiente para ver a aflição em seu rosto. Ela olhou-lhe nos olhos aquoso, ele trajava somente calções, seu tronco tonificado estava nú.Glória afastou seu corpo para frente de tal maneira que ficara bem próximo de tal maneira que sentira o calor masculino e a respiração que perdera o ritimo de Clinton. Atreveu-se a tocar lhe os labios cor de rosa, perfeitos, Clinton agarrou-lhe pela cintura de tal maneira que elevou o seu corpo, e ela calçou as suas pernas no corpo nú dele. ele a levou para dentro de seu apartamento em seu colo, e naquele momento satisfei os seus desejos que a muito guardara, beijo-lhe os lábios sugando cada um gentilmente, enquanto que ela acariciava os caracóis loiros capilares. a excitação e o peso dela dificultava a locomoção, assim que adentrou no seu quarto, a jogara na sua cama, seus olhos brilhavam como duas luzes reluzentes.clinton, retirou-lhe as plataformas azuis, e olhou para o ziper das calças jeans dela
As vezes parece que a unica solução é desistir de todos os sonhos, da vida. A mente bloqueia, o coração marca batimentos acelerados, o caos está feito. Quincy veio contudo agitou o seu corpo e sua mente, ainda que ele tivesse sido duro, não lhe tinha dito mentiras era verdade. "Tenho medo de crescer" Assim pensou Alexandra. Ao ver sua mãe esperando por satisfação, seu corpo congelou ainda mais.— vai me dizer onde você passou a noite?— insistiu novamente a dona Eloisa com os olhos castanhos bem abertos a espera de uma resposta. — E não adianta mentir, você esteve com aquele teu namoradinho— completou ela.— Sim mamã eu estive com ele a noite toda.— declarou Alexandra, não sabia de ontem vinha a coragem, não era ela, não mesmo. A senhora Eloisa olhou de cima para baixo a Alexandra, ficou sem reacção nenhuma, e a deixou sozinha no quarto.Assim que ela saiu, a nuvem carregada de lágrimas, descarregou torrencialmente. Deitou-se na cama, veio a sua memória recordações do seu papá, quando
A paróquia de São José, com sua arquitetura moderna que rivalizava com a do Vaticano, acolheu Alexandra e Silvia em um abraço de fé e história. O pároco, com um sorriso acolhedor e palavras que exalavam sabedoria, recebeu-as calorosamente, fazendo com que Alexandra se sentisse em casa, um sentimento que há muito não experimentava.Após a visita, Silvia, sempre a alma da festa, sugeriu que fossem a um bar local, decidindo dar uma pausa nos preparativos do casamento. O bar, vibrante e repleto de risadas e conversas animadas, estava lotado, mas elas encontraram um cantinho aconchegante para desfrutar de suas bebidas, acompanhadas de petiscos que tentavam, sem sucesso, competir com o sabor da liberdade que sentiam naquele momento.À medida que a noite avançava, a preocupação com o retorno para casa começou a se insinuar. —Está ficando muito tarde, como vamos voltar?— perguntou Alexandra, sua voz embargada pelo álcool. Silvia, com um brilho travesso nos olhos, sugeriu: —Liga para o Quincy,
O escritório de Clinton estava mergulhado em um silêncio tenso, interrompido apenas pelo som suave das gavetas sendo abertas por Glória. A luz dourada do entardecer se infiltrava pelas persianas, lançando listras de sombra que contrastavam com o brilho nos olhos dela. Clinton, com o rosto agora uma máscara de surpresa e rubor, observava cada movimento dela, tentando decifrar suas intenções.— Glória, o que tanto procura nas minhas gavetas? — A voz de Clinton era um misto de curiosidade e alarme.Glória, percebendo a tensão no ar, apressou-se em explicar. —Eu queria fazer-te uma surpresa," disse ela, sua voz suave tentando acalmar o ambiente. — Notei que seu carrinho de madeira, aquele que herdou do seu avô, estava precisando de reparos. Sei o quanto ele significa para ti. Já estava a caminho de levar ao senhor Newman, o marceneiro recomendado pela Alexandra. Me desculpe por mexer nas suas coisas sem pedir.Ao se aproximar de Clinton, Glória pôde ver a dúvida em seus olhos dar lugar a
Cidade de Grandes LagosA luz matinal se infiltrava pela janela, envolvendo o quarto com um brilho dourado que prenunciava o alvorecer. Os raios solares, audazes e calorosos, desenhavam arabescos no assoalho de madeira lustrada e afagavam os semblantes inertes de Quincy e Alexandra, arrancando-os do letargo da noite finda.Alexandra, com os olhos embaçados pelo peso do sono e resquícios de álcool, pestanejava devagar, esforçando-se para se aclimatar à luminosidade pungente que a cercava. Uma cefaleia latejante martelava em sua cabeça, como um tambor ecoando ao longe, cada compasso um eco das indulgências noturnas. Confusa, ela se revirou, buscando Quincy, cuja expressão denotava uma sombra de inquietação."O que aconteceu?" A indagação de Alexandra reverberou pelo quarto, tingida de perplexidade e um traço de pânico. Quincy, igualmente aturdido pelo despertar abrupto, ergueu-se de um salto, com o olhar turvo pelo torpor.Com a claridade solar a banhar o espaço, os detalhes do quarto s