57. Meu Primo

Luciana

As pessoas da sala começaram a se mobilizar e chamar ajuda. Estela caiu no chão gritando e pedindo socorro. Eu não pensei que tivesse tanta força assim, mas na hora da raiva acabamos fazendo mágica.

Eu não podia e nem queria fugir do que eu havia feito. Arrebentei a cara daquela escrota. Ela zombou de mim de novo, num momento completamente doloroso para mim.

— Está doendo, não está? — Grunhi, vendo os amigos que restaram na sala ajudando-a a ficar de pé. Um fio de sangue escorria pelo nariz dela e entrava em sua boca. Nojento.

— Chifruda! — Ela gritou para mim, enquanto era segurada pelos colegas.

— Quer perder outro processo? — Falei. Naquele momento ela arregalou os olhos e ergueu os pés para me atingir com chutes. Então era isso, por essa razão ela me odiava. Eu acertei.

Ela

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