118. Ninguém Vai Se Aproximar Dela

Narrador

Horas se passaram. Mauro estranhou a demora e estava inquieto quando viu o filho retornando com as mãos vazias. Ficou preocupado.

— Resolveu o que tinha pendente? — Mauro perguntou.

— Espero que sim. — Maurício respondeu, inexpressivo. Ele se aproximou e apoiou as costas à parede, junto ao pai. Ele estava cismado.

— O que aconteceu com meu celular? — Mauro indagou, também tinha assuntos a resolver.

— Eu vou perguntar somente uma vez. — Maurício falou, desconfiado, olhando fixo para o pai. Já sabia a resposta da inquirição que faria. — Teve algo a ver com o acidente da Luciana?

Maurício foi objetivo, e saberia identificar a culpa no pai caso ele ficasse inventando rodeios.

— Como pode pensar uma coisa dessas? — Mauro ficou nervoso. Tinha intenção de tirar

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