Ellen se olha mais uma vez no espelho, terninho acompanha uma saia, blayse e uma blusa marrom de se adaptar perfeitamente no seu corpo, fazendo suas curvas sobressair, ao mesmo tempo trazia um toque delicado para todos vê , ele não era colado e nem era um solto, a maquiagem bem feita, a sandália de scarpin traz um glamour ao caminhar, ela pega sua bolsa e coloca sobretudo e vai em direção ao encontro do seu marido.
" Que sorte a sua, não se lembrar que era casada". murmurou Ellen para si mesmo. "vai docinho vamos ser sincera, ele é muito lindo, o seu cheiro me deixa louca..." "Desde o acidente essa voz não me deixa em paz" resmungou Ellen entrando no elevador. alguns minutos depois, Ellen já estava no restaurante do hotel procurando o seu tal marido em uma mesa de lírio branco, pela forma que ele falou no bilhete era um lugar bem conhecido por eles, então ela tinha que achar bem rapidinho para não estragar o seu plano. "Roger" " Cadê Ella?" Ele levantou, deu uma olhada em volta e nada da sua mulher histérica. Pela história que seu padrinho contou, está mulher pode ser s escolhida do anjo, O fato do cálice não ter funcionado é um índice muito grande, diz a lenda que só as colhida verdadeira tem o próprio antídoto do cálice no sangue, para curar de magia ou quebrar magia. tomara que ela não fique histérica saia por aí gritando coisas sem sentido, agora teria que ser muito cuidadoso principalmente com os perseguidores da escuridão, se eles desconfiar que ela é escolhida, poderia perder sua única chance de construir sua família e salvar o seu bando. De repente Roger olha para o lado e vê Ellen, seu cheiro era notório. "Eu quero ela". rosnou seu lobo Verto. "Verto, não tire minha concentração perto dela, se nós falharmos não teremos ela, não posso me atrapalhar e acabar estragando o nosso futuro. " Eu sinto a loba dela" disse Verto. "Se for verdade, ela não sabe, nã sente como nós, isso vai facilitar o nosso plano". respondeu Roger. "Ellen" Quando vira para a direita, lá estava o grandalhão sentado numa mesa com lírio de frente para o mar a observando, aquela belezura tinha seu nome impresso numa certidão dizendo que era seu marido, a pergunta que não deixa calar, será que já provou deste moreno. "Eu quero provar". sua mente resmungou como se fosse alguém de verdade. começou a caminhar em direção a beldade em passos largos, porque eu não queria perder tempo, se ela conseguisse viajar para casa do avô, assim poderia ter um tempinho para pensar no que fazer, o divórcio não era a considerar, jamais se cacaria sem amor, está foi a promessa que fez no leito de morte da sua mãe, então se considerou casar com este homem na sua frente tinha certeza que foi por amor, mas o acidente impedia de lembrar. ao se aproximar ela o cumprimentou, " Bom dia!" , não sabia como abordar uma conversa com ele, então chamou o garçom. Gostaria de um cafezinho sem açúcar, obrigado. " meu amor você dormiu bem"? perguntou o homem a sua frente. "juro que eu não sei o que dizer" desabafei em pensamento. "Diga assim, Dormir muito bem porque estava com você meu amor." " Bem, obrigado." Esta voz não para de me perturbar. " Docinho você sabe que pode confiar em mim e falar o que quiser, você parece estar incomodada." Coitado desse homem, ele parece ser um bom marido, seus cabelos negros dava um ar de mistério a ele, mas os olhos dele era um verde perfeito os lábios um homem era lindo, que pena que não consigo me lembrar dele, tenho que tentar amenizar as coisas com seu marido, marido... repetiu em pensamento. "Não meu bem, pode ficar tranquilo, é só uma voz que não sai da minha mente, fica me incomodando o tempo todo, talvez seja por causa do acidente." o que disse não passava de verdade. não poderia dizer que eu não se lembrava dele, que não sentia nada por ele, que a vontade dela era fugir naquele momento para bem longe dele, porque estava muito confusa, com medo e chateada, mas eu o magoaria, e se ele é o meu marido , eu deveria ama - ló muito, para ter me casado com ele, Eu nuca quebrarei uma promessa."Ellen, tenta ouvir mais essa voz que fala com você, assim talvez descubra algo importante." Roger sabia que era a loba dela tentando se conectar, mas se ela não permitisse se abrir para a loba não haveria transformação e Verte não poderia entrar em contato. " As pessoas irão pensar que eu sou maluca se começa a falar sozinha com minha mente". Ellen esperou o garçom colocar o seu pedido na mesa, antes de continuar a falar. "Amor, eu preciso descansar um pouco" sua voz era tensa, tinha que pensar no que fazer para resolver você ficaria casada ou não. "Amor você pode descansar quando quiser, você prefere subir só falar que vou com você." ele parecia determinado ajudá-la. "Eu não falo de subir e descansar, eu falo de viajar." ela disse irritada. "Tudo bem, vamos viajar para onde você quiser." rebateu ele com a expressão confusa. "não" Eu quero ir sozinha, preciso de um tempo para colocar minha mente em ordem." A voz era insegura, talvez porque o olhar dele foi de decepç
"Roger" Já tinha se passado 8 horas desde a última vez que falou com sua esposa Ellen, o engraçado era, pensando nela neste momento lembrava do casamento deles nove meses atrás, ele não pediu para se casar com ela, ela que quis se casar com ele, a missão dele era pegá-la e levava o altar mas rápido rápido o possível, mas foi o contrário ela o levou ao altar. Depois disso perdeu o contato com ela por oito meses, então procurou Robert, o avô de Ellen, eles tinham um laço de sangue, e o contrato, dizia que a sua família geradora de mulheres de sangue puro deveria se unir em matrimônio com a matilha do Treves, mas enviar Ana foi traição, ele não queria entregar Ellen então, forçou Ana ir no lugar dela, porém, seu pai descobriu e exigindo a verdadeira neta. O interessante é que ele não conseguia ler a mente dela, não conseguia saber o que ela pensava ou que estava sentindo, ela não era como as outras, sua beleza o faz lembrar dela a cada minuto, mas ainda da noite de amor que eles ti
Tudo estava tranquilo mas sabia que sua prima chegaria logo de viagem, tudo que se chama tranquilo acabaria de uma hora para outra, isso era fato. Há três dias que Ellen tinha voltado para a mansão do avô para se esconder do misterioso marido que ela não conseguia se lembrar. Ela estava confusa e assustada, sem saber o que fazer. Não queria pedir o divórcio, pois havia prometido à mãe que só se casaria por amor. Mas como poderia amar alguém que não lembrava mais? Enquanto tentava juntar as peças de sua memória fragmentada, Ellen começou a notar coisas estranhas na mansão. Sombras se moviam pelos corredores, objetos desapareciam misteriosamente e ela tinha a sensação de estar sendo observada o tempo todo. Seria culpa de sua mente confusa ou havia algo mais sombrio acontecendo ali? Ouviu-se um barulho na varanda da frente da mansão, "falando no diabo lá estava" Ana Til, oito anos no exterior, até que o tio Robert e eu decidimos não bancar mais a vida luxuosa dela. Corro para v
" Para sempre". Ellen repete as palavras de Elionor como uma criança. Depois de conversar por algum tempo, Elionor serve um prato de biscoito de mel que Ellen costumava comer quando criança. " Nonô vou tomar banho e descansar um pouco". Apesar de estar muito feliz e contente por rever sua babá, também sabia que Elionor só parecia quando tinha uma criança para cuidar, Será que ela voltou para cuidar do seu filho no futuro? Será que o seu marido a contactou e trouxe para cá? eu sou avô? tem que investigar isso. Enquanto pensava ela subia escada lentamente passou pelo corredor, lá no fim do corredor seu quarto estava com a porta nem entre aberta, conseguiu identificar a luz que brilhava pelo chão do corredor, ao abrir a porta dentro estava com cheiro do meu marido novamente, acho que amava muito aquele homem por sempre estar sentindo o cheiro dele. "o estranho era que durante esses dois meses depois do acidente ninguém falou nada para mim". O quarto se encontrava vazio mas o chei
Quando Ellen acorda, ela está na sua cama olhando de um lado para o outro, não vê ninguém, o quarto estava girando, mas vê um bercinho no cantinho da parede, o chorinho que parecia se de um gatinho miando, ela levantar e vai quase cambaleando para o bercinho, nele tinha um bebê o pequenino de olhos verdes sem roupa, seus olhos a encarou e nesse instante ela soube que o protegeria com sua própria vida. Quando houve o contato de olhar ele parou de soltar o miado, de repente ela não consegue se mexer e neste momento uma mão leva seu bebe, a fazendo ela gritar em desespero, mas não conseguindo se mexer para ajudar ele, o desespero tomar conta do seu coração, a falta de ar a sufocar, só então ela acorda percebendo que está no braço do seu marido. "Meu amor". Mesmo Roger não sabendo ao certo em que patamar estava Ellen no seu coração, algo que a fazia sofrer e estava doendo nele, ela era sua parceira, Ela foi reivindicada há mais de dez meses, claro que ele precisava morde la ainda, oq
pai”, ele suspirou antes de continuar. “ Não sei oque fazer, Verto não quer se comunicar comigo desde que minha companheira veio para vila.” “Calma Roger, o instinto dele é querer estar sempre perto dela.” Ele me aconselha a ter paciência, paciência, eu estava sendo pressionado pela matilha, Gabriel meu irmão tinha ido embora, sua companheira tinta fugido dele, não uma , mais duas vezes, agora este sentimento de incapacidade de não ter protegido Ellen em algum momento. “Eu consigo ouvir pensamentos dela e sentir a dor dela, isso é normal”. Eu estava preocupado, era uma experiência nova para mim, ler mente é normal, mas a dor ou alegria, entre outros sentidos não, também todas as suas tentativas de ter companheiras não deu certo, “espera! “Ana Til estava na mansão.” Murmurei pensando, estava tão desesperado naquele momento que tinha esquecido dela. “ Vocês se acasalaram?” Perguntou meu pai alterado. “Sim, mas o cálice não funciona nela, eu só estou conseguindo manter o cas
Ellen decidiu confrontar seu avô carinhosamente: "Vô, tenho reparado que o senhor anda muito distraído, se afastado de mim. Poxa, o que está acontecendo? Estou preocupada com o senhor", disse ela, com a voz suave e preocupada. Seu avô suspirou profundamente e olhou nos olhos dela com tristeza. Minha querida Ellen, não é nada que você tenha feito. Na verdade, tenho algo para lhe contar que vai além da nossa realidade pra você no momento, ele disse, com uma expressão misteriosa. "Lembra dos contos que eu e sua mãe lhe contava quando quando era pequena, lá tem segredos, verdades incontestável, palavras chaves, tem lobos, magia, maldição, que Deusa era a mãe da escolhida e sober a escuridão"? perguntou seu avô, expressando cansaço. Ellen se lembrava perfeitamente de todas as histórias que o seu avô contou, teve vez, que até sonhou como se fosse realidade alguns acontecimentos, não compreendia porque o seu avô veio com esse assunto neste momento. "Sim, Vovô me lembro". confirmou
Depois que meu vô falou de minha mãe e do meu pai, falou de magia, minha mente ficou totalmente bagunçada aquele exato momento, não podia pensar e nem tomar decisões por nada, tudo mudou, me casei com um homem que não me conhece, seu avô parece maluco, uma prima que sumiu e voltou querendo tomar posse da empresa, empresa que estava passando por problema sério que ainda não sabia o quão sério, e mesmo assim cismou que tinha um filho, tinha certeza que tinha um filho, seu coração dizia que tinha um bebezinho aguardando ela em algum lugar.Ele coloca a mão na fechadura e abre a porta, mas seu avô fala algo de repente. não pode vê-lo agora minha filha, todos estão atrás dele.”“ver quem vovô?”Virei para olhar para ele mas o velho o senhor já estava fechando a porta do banheiro, nenhuma resposta foi dada, sair do escritório caminha em direção a sala, caminhando em pensamento, de repente ela vê Roger e parece que foi hipnotizada nesse momento. — alô, Terra chamando Ellen. brincou Roge