" Para sempre". Ellen repete as palavras de Elionor como uma criança.
Depois de conversar por algum tempo, Elionor serve um prato de biscoito de mel que Ellen costumava comer quando criança. " Nonô vou tomar banho e descansar um pouco". Apesar de estar muito feliz e contente por rever sua babá, também sabia que Elionor só parecia quando tinha uma criança para cuidar, Será que ela voltou para cuidar do seu filho no futuro? Será que o seu marido a contactou e trouxe para cá? eu sou avô? tem que investigar isso. Enquanto pensava ela subia escada lentamente passou pelo corredor, lá no fim do corredor seu quarto estava com a porta nem entre aberta, conseguiu identificar a luz que brilhava pelo chão do corredor, ao abrir a porta dentro estava com cheiro do meu marido novamente, acho que amava muito aquele homem por sempre estar sentindo o cheiro dele. "o estranho era que durante esses dois meses depois do acidente ninguém falou nada para mim". O quarto se encontrava vazio mas o cheiro permanecia, todo tempo tinha sensação de que algo estava faltando, era um vazio tão grande que era de doer. Seu celular tocou e nele estava impresso o grupo Lisboa," mesmo que você queira se recusar não pode", disse a si mesma, era a empresa que chamava naquele momento. "Fala Bruno". Já fui logo direto Do outro lado da linha houve um silêncio por alguns segundos antes que a voz masculina respondesse. "Senhora Lisboa" uma voz grossa saiu do outro lado ali " eu sei a senhora está de recuperação é porque ainda está de licença maternidade, não deveria incomodá-la como Ceo o Robert nos orientou, Mas aconteceu um desfalque na empresa e nenhum onde nós conseguiu resolver, nem o senhor Robert, então teve outro jeito não se entrar em contato com a senhora, todos os acionistas estão desesperados. "Envia meu relatório para o meu e-mail". Minhas palavras foram breve, tudo que ele disse martelava na sua mente, "resguardo, superação, licença maternidade". "Comecei a tremer, eu corri para gaveta e peguei um comprimido, tentei colocar na boca mas foi tarde demais, desmaiei logo em seguida.. "Roger" Tinha acabado de sair às pressas da mansão quando eu percebi que algo estava errado com a minha parceira, entreou porta dentro sem me importar com barulho ou qualquer outra com qualquer pessoa que poderia ver-lo, uma senhora vem correndo e mesmo assim eu continuei subindo a escada e ela veio gritando me seguindo, uma porta do meio do corredor também se abrir é uma e vejo algo inacreditável, algo impossível e mesmo assim eu continuo correndo para o quarto de minha companheira. Ellen eu a chamo assim que entro, mas não houve resposta... olha para o chão e me deparo com uma parte do sapato dele nos pés da cama, corro a seu auxílio, vejo que ela está desacordada segurando ela nos meus braços, detecto que seus batimentos estão fracos. ela começa a se debater e gritar ... "não o levem de mim, não tirei ele de mim". os gritos pararam de repente, assim como começou.Quando Ellen acorda, ela está na sua cama olhando de um lado para o outro, não vê ninguém, o quarto estava girando, mas vê um bercinho no cantinho da parede, o chorinho que parecia se de um gatinho miando, ela levantar e vai quase cambaleando para o bercinho, nele tinha um bebê o pequenino de olhos verdes sem roupa, seus olhos a encarou e nesse instante ela soube que o protegeria com sua própria vida. Quando houve o contato de olhar ele parou de soltar o miado, de repente ela não consegue se mexer e neste momento uma mão leva seu bebe, a fazendo ela gritar em desespero, mas não conseguindo se mexer para ajudar ele, o desespero tomar conta do seu coração, a falta de ar a sufocar, só então ela acorda percebendo que está no braço do seu marido. "Meu amor". Mesmo Roger não sabendo ao certo em que patamar estava Ellen no seu coração, algo que a fazia sofrer e estava doendo nele, ela era sua parceira, Ela foi reivindicada há mais de dez meses, claro que ele precisava morde la ainda, oq
pai”, ele suspirou antes de continuar. “ Não sei oque fazer, Verto não quer se comunicar comigo desde que minha companheira veio para vila.” “Calma Roger, o instinto dele é querer estar sempre perto dela.” Ele me aconselha a ter paciência, paciência, eu estava sendo pressionado pela matilha, Gabriel meu irmão tinha ido embora, sua companheira tinta fugido dele, não uma , mais duas vezes, agora este sentimento de incapacidade de não ter protegido Ellen em algum momento. “Eu consigo ouvir pensamentos dela e sentir a dor dela, isso é normal”. Eu estava preocupado, era uma experiência nova para mim, ler mente é normal, mas a dor ou alegria, entre outros sentidos não, também todas as suas tentativas de ter companheiras não deu certo, “espera! “Ana Til estava na mansão.” Murmurei pensando, estava tão desesperado naquele momento que tinha esquecido dela. “ Vocês se acasalaram?” Perguntou meu pai alterado. “Sim, mas o cálice não funciona nela, eu só estou conseguindo manter o cas
Ellen decidiu confrontar seu avô carinhosamente: "Vô, tenho reparado que o senhor anda muito distraído, se afastado de mim. Poxa, o que está acontecendo? Estou preocupada com o senhor", disse ela, com a voz suave e preocupada. Seu avô suspirou profundamente e olhou nos olhos dela com tristeza. Minha querida Ellen, não é nada que você tenha feito. Na verdade, tenho algo para lhe contar que vai além da nossa realidade pra você no momento, ele disse, com uma expressão misteriosa. "Lembra dos contos que eu e sua mãe lhe contava quando quando era pequena, lá tem segredos, verdades incontestável, palavras chaves, tem lobos, magia, maldição, que Deusa era a mãe da escolhida e sober a escuridão"? perguntou seu avô, expressando cansaço. Ellen se lembrava perfeitamente de todas as histórias que o seu avô contou, teve vez, que até sonhou como se fosse realidade alguns acontecimentos, não compreendia porque o seu avô veio com esse assunto neste momento. "Sim, Vovô me lembro". confirmou
Depois que meu vô falou de minha mãe e do meu pai, falou de magia, minha mente ficou totalmente bagunçada aquele exato momento, não podia pensar e nem tomar decisões por nada, tudo mudou, me casei com um homem que não me conhece, seu avô parece maluco, uma prima que sumiu e voltou querendo tomar posse da empresa, empresa que estava passando por problema sério que ainda não sabia o quão sério, e mesmo assim cismou que tinha um filho, tinha certeza que tinha um filho, seu coração dizia que tinha um bebezinho aguardando ela em algum lugar.Ele coloca a mão na fechadura e abre a porta, mas seu avô fala algo de repente. não pode vê-lo agora minha filha, todos estão atrás dele.”“ver quem vovô?”Virei para olhar para ele mas o velho o senhor já estava fechando a porta do banheiro, nenhuma resposta foi dada, sair do escritório caminha em direção a sala, caminhando em pensamento, de repente ela vê Roger e parece que foi hipnotizada nesse momento. — alô, Terra chamando Ellen. brincou Roge
O dia foi maravilhoso. Roger e Ellen passaram o dia todo curtindo as ruas da cidade, fazendo trilhas pelas montanhas e admirando as paisagens deslumbrantes. O céu já estava escurecendo quando decidiram voltar para a mansão de Roger. Ele pegou seu Mercedes branco, um carro luxuoso que adorava exibir, e assim começaram a viagem de volta para casa. — Gostei muito de passar este dia com você. Confesso ela com um sorriso magnífico. — Eu amei meu bem, foi maravilhoso compartilhar este momento com você. Enquanto ele falava Ellen pode vê que ele dizia a verdade, algo que ele sempre pode decifrar nas pessoas. A estrada estava tranquila, e o vento fresco batia no rosto de Ellen enquanto ela olhava pela janela, perdida em pensamentos. Roger dirigia com confiança, aproveitando o som dos pneus contra o asfalto e a sensação de liberdade que a velocidade lhe proporcionava. No entanto, vinte minutos depois de pegarem a estrada, algo inesperado aconteceu, Um estrondo alto ressoou no ar, e o c
— oque disse meu bem? Pergunta Roger, ele já não conseguia ler sua mente, isso o deixou preocupado. Guiada pela curiosidade, Ellen olhou para Roger, agora nu diante dela. Sua blusa social, e as demais roupas haviam se rasgado no meio da transformação de homem para lobo. Ela sentiu um misto de medo, surpresa e incredulidade diante daquela revelação chocante. Roger se aproximou dela, estendendo a mão para tocá-la, mas Ellen se afastou, recuando instintivamente. “Meu marido é um lobo”, repetiu ela, ainda processando a informação que acabara de receber. “Sim, sou”, respondeu Roger, com um tom de resignação em sua voz. Ele sabia que não podia fugir mais da verdade, era hora de revelar seu segredo mais sombrio para sua parceira. “ com o tempo você vai entender”. “Não tenho que entender nada, Roger”. “Eu quero o divórcio”, disse Ellen, com firmeza em sua voz. Ela sabia que estava sendo dura em sua decisão, mas não podia imaginar continuar casada com um homem que se transformava em
Oi, Ellen”, cumprimentou o acompanhante do seu avô, ele tinha um cabelo branco comprido até as costas e olhos azuis, era magro e alto. “Me chamo Ângelo Narbona”. Se apresentou ele com um sorriso não só nos o rosto mas seus olhos também apareceu um sorriso. “Eu sou Roger o marido dela,” Roger se apresentou declarando posse sobre Ellen. “ Prazer amigo, obrigado por cuidar de Ellen para mim.” O homem apareceu bem grato. “ Como assim, não faz sentido, o que você é de Ellen”? perguntou o Roger com o sentimento de posse, seu lobo enfurecido de ciúme. Antes que ele pudesse responder Eleonor entra na sala com a bandeja contendo um bule e quatro xícaras, cumprimenta a todos com um sorriso e volta para cozinha sem muitas palavras, logo em seguida ela aparece novamente com uma bandeja e nela contendo bolinhos e biscoitos. O visitante abraça Eleonor, meu avô sorrir para ela pedindo obrigado, mas o olhar dizia outras coisas que ela não conseguir compreender o quê. Até o momento ele não
Não acho que eu deva ir embora”, declarou ela, “só estou chateada com as mentiras que meu avô me contou.”“chateada”. Perguntou o Roger pasmo, “ imagine você com ódio”. “Roger você falando assim parece que eu explodi, eu não falei uma palavra”. “Eu não acho que você está segura”. Declarou ele ainda ansioso, andando de um lado para o outro no quarto.“Acho que eu não devemos sair daqui, ainda não é hora de eu ir embora”. Ellen me promete uma coisa, se você se sentir ameaçada ou pelo menos insegura uma vez, você vai me avisar, nós iremos embora daqui, promete? Ellen viu que o Roger estava muito ansioso, ela não conhece seu marido ainda, mesmo tendo conhecido o lobo dele, mas foi bem rápido, conheceu também seu lado protetor.“tudo bem, prometo.” Estava de noite e Roger foi tomar um banho antes de dormir. Ellen, sua esposa, estava ocupada ao telefone com seu secretário Bruno resolver assuntos da empresa e ele não se importou muito em avisar que iria para o banho. Uns minutos d