"Roger"
Já tinha se passado 8 horas desde a última vez que falou com sua esposa Ellen, o engraçado era, pensando nela neste momento lembrava do casamento deles nove meses atrás, ele não pediu para se casar com ela, ela que quis se casar com ele, a missão dele era pegá-la e levava o altar mas rápido rápido o possível, mas foi o contrário ela o levou ao altar. Depois disso perdeu o contato com ela por oito meses, então procurou Robert, o avô de Ellen, eles tinham um laço de sangue, e o contrato, dizia que a sua família geradora de mulheres de sangue puro deveria se unir em matrimônio com a matilha do Treves, mas enviar Ana foi traição, ele não queria entregar Ellen então, forçou Ana ir no lugar dela, porém, seu pai descobriu e exigindo a verdadeira neta. O interessante é que ele não conseguia ler a mente dela, não conseguia saber o que ela pensava ou que estava sentindo, ela não era como as outras, sua beleza o faz lembrar dela a cada minuto, mas ainda da noite de amor que eles tiveram, foi uma noite maravilhosa tão quente que espera que ela se lembre, pelo menos isso, ela é escolhida ou não, talvez seja a verdadeira escolha, só o tempo vai dizer " Roger, ela está chegando, acho melhor você ir." Robert o avisou passando pela porta com sua bengala em passos vagarosos. Realmente tinha que ir para o casarão, ela não poderia saber que ele estava ali para proteger do estava por vir, sem contar que tinha cerimônia de reivindicação, ele tinha que reivindicar Ellen na primeira noite de lua cheia do ser o milênio lunar, tá marcando com seu canino de alfa. "Ellen" Quando ele chegou à cidade Barra Sul, percebeu que tudo está igual, quando o táxi entrou na vila Lonlin avistou a mansão do avô com Um sorriso, para logo depois deixar o semblante cair com a lembrança triste que veio a sua mente, nem tinha percebido que o táxi estava parado. Respirou fundo, pegou sua bolsa e desceu do carro, não podia ficar pensando em algo que aconteceu dois anos atrás, não para ser exato um ano e três meses. Olhou para ampla varanda de madeira, e lá estava seu avô com a bengalinha na mão, camisa de botão listrada e calça social como sempre, Ellen a cena para ele enquanto espera por sua. Alguns minutos depois estava ela nos braços do avô, entrando para dentro da mansão, mas o cheiro é relatório parecia que seu marido estava aqui. "Vovô Roger esteve aqui?" Perguntou o avô farejando o ar. O velho ficou observando, então pegou pelo braço indo para o degrau da escada e disse. "Não, mas sem querer eu derrubei o perfume dele quando passava pelo aparador, ele tem essa mania sabe de deixar o perfume no aparador você lembra, não é Ellen? " Eu me lembro sim vovô". "Minha neta suba para o seu quarto, toma uma ducha e depois desce para conversarmos mais." Me instruiu o meu avô, ele deu um tapinha na minha mão e sorrindo para mim, ah.. como eu sentia saudade desse aconchego. " Então sobe a escada e vai para o seu quarto, tem que colocar sua mente em ordem logo, você mentindo para o nosso avô. disse a voz incomoda.Tudo estava tranquilo mas sabia que sua prima chegaria logo de viagem, tudo que se chama tranquilo acabaria de uma hora para outra, isso era fato. Há três dias que Ellen tinha voltado para a mansão do avô para se esconder do misterioso marido que ela não conseguia se lembrar. Ela estava confusa e assustada, sem saber o que fazer. Não queria pedir o divórcio, pois havia prometido à mãe que só se casaria por amor. Mas como poderia amar alguém que não lembrava mais? Enquanto tentava juntar as peças de sua memória fragmentada, Ellen começou a notar coisas estranhas na mansão. Sombras se moviam pelos corredores, objetos desapareciam misteriosamente e ela tinha a sensação de estar sendo observada o tempo todo. Seria culpa de sua mente confusa ou havia algo mais sombrio acontecendo ali? Ouviu-se um barulho na varanda da frente da mansão, "falando no diabo lá estava" Ana Til, oito anos no exterior, até que o tio Robert e eu decidimos não bancar mais a vida luxuosa dela. Corro para v
" Para sempre". Ellen repete as palavras de Elionor como uma criança. Depois de conversar por algum tempo, Elionor serve um prato de biscoito de mel que Ellen costumava comer quando criança. " Nonô vou tomar banho e descansar um pouco". Apesar de estar muito feliz e contente por rever sua babá, também sabia que Elionor só parecia quando tinha uma criança para cuidar, Será que ela voltou para cuidar do seu filho no futuro? Será que o seu marido a contactou e trouxe para cá? eu sou avô? tem que investigar isso. Enquanto pensava ela subia escada lentamente passou pelo corredor, lá no fim do corredor seu quarto estava com a porta nem entre aberta, conseguiu identificar a luz que brilhava pelo chão do corredor, ao abrir a porta dentro estava com cheiro do meu marido novamente, acho que amava muito aquele homem por sempre estar sentindo o cheiro dele. "o estranho era que durante esses dois meses depois do acidente ninguém falou nada para mim". O quarto se encontrava vazio mas o chei
Quando Ellen acorda, ela está na sua cama olhando de um lado para o outro, não vê ninguém, o quarto estava girando, mas vê um bercinho no cantinho da parede, o chorinho que parecia se de um gatinho miando, ela levantar e vai quase cambaleando para o bercinho, nele tinha um bebê o pequenino de olhos verdes sem roupa, seus olhos a encarou e nesse instante ela soube que o protegeria com sua própria vida. Quando houve o contato de olhar ele parou de soltar o miado, de repente ela não consegue se mexer e neste momento uma mão leva seu bebe, a fazendo ela gritar em desespero, mas não conseguindo se mexer para ajudar ele, o desespero tomar conta do seu coração, a falta de ar a sufocar, só então ela acorda percebendo que está no braço do seu marido. "Meu amor". Mesmo Roger não sabendo ao certo em que patamar estava Ellen no seu coração, algo que a fazia sofrer e estava doendo nele, ela era sua parceira, Ela foi reivindicada há mais de dez meses, claro que ele precisava morde la ainda, oq
pai”, ele suspirou antes de continuar. “ Não sei oque fazer, Verto não quer se comunicar comigo desde que minha companheira veio para vila.” “Calma Roger, o instinto dele é querer estar sempre perto dela.” Ele me aconselha a ter paciência, paciência, eu estava sendo pressionado pela matilha, Gabriel meu irmão tinha ido embora, sua companheira tinta fugido dele, não uma , mais duas vezes, agora este sentimento de incapacidade de não ter protegido Ellen em algum momento. “Eu consigo ouvir pensamentos dela e sentir a dor dela, isso é normal”. Eu estava preocupado, era uma experiência nova para mim, ler mente é normal, mas a dor ou alegria, entre outros sentidos não, também todas as suas tentativas de ter companheiras não deu certo, “espera! “Ana Til estava na mansão.” Murmurei pensando, estava tão desesperado naquele momento que tinha esquecido dela. “ Vocês se acasalaram?” Perguntou meu pai alterado. “Sim, mas o cálice não funciona nela, eu só estou conseguindo manter o cas
Ellen decidiu confrontar seu avô carinhosamente: "Vô, tenho reparado que o senhor anda muito distraído, se afastado de mim. Poxa, o que está acontecendo? Estou preocupada com o senhor", disse ela, com a voz suave e preocupada. Seu avô suspirou profundamente e olhou nos olhos dela com tristeza. Minha querida Ellen, não é nada que você tenha feito. Na verdade, tenho algo para lhe contar que vai além da nossa realidade pra você no momento, ele disse, com uma expressão misteriosa. "Lembra dos contos que eu e sua mãe lhe contava quando quando era pequena, lá tem segredos, verdades incontestável, palavras chaves, tem lobos, magia, maldição, que Deusa era a mãe da escolhida e sober a escuridão"? perguntou seu avô, expressando cansaço. Ellen se lembrava perfeitamente de todas as histórias que o seu avô contou, teve vez, que até sonhou como se fosse realidade alguns acontecimentos, não compreendia porque o seu avô veio com esse assunto neste momento. "Sim, Vovô me lembro". confirmou
Depois que meu vô falou de minha mãe e do meu pai, falou de magia, minha mente ficou totalmente bagunçada aquele exato momento, não podia pensar e nem tomar decisões por nada, tudo mudou, me casei com um homem que não me conhece, seu avô parece maluco, uma prima que sumiu e voltou querendo tomar posse da empresa, empresa que estava passando por problema sério que ainda não sabia o quão sério, e mesmo assim cismou que tinha um filho, tinha certeza que tinha um filho, seu coração dizia que tinha um bebezinho aguardando ela em algum lugar.Ele coloca a mão na fechadura e abre a porta, mas seu avô fala algo de repente. não pode vê-lo agora minha filha, todos estão atrás dele.”“ver quem vovô?”Virei para olhar para ele mas o velho o senhor já estava fechando a porta do banheiro, nenhuma resposta foi dada, sair do escritório caminha em direção a sala, caminhando em pensamento, de repente ela vê Roger e parece que foi hipnotizada nesse momento. — alô, Terra chamando Ellen. brincou Roge
O dia foi maravilhoso. Roger e Ellen passaram o dia todo curtindo as ruas da cidade, fazendo trilhas pelas montanhas e admirando as paisagens deslumbrantes. O céu já estava escurecendo quando decidiram voltar para a mansão de Roger. Ele pegou seu Mercedes branco, um carro luxuoso que adorava exibir, e assim começaram a viagem de volta para casa. — Gostei muito de passar este dia com você. Confesso ela com um sorriso magnífico. — Eu amei meu bem, foi maravilhoso compartilhar este momento com você. Enquanto ele falava Ellen pode vê que ele dizia a verdade, algo que ele sempre pode decifrar nas pessoas. A estrada estava tranquila, e o vento fresco batia no rosto de Ellen enquanto ela olhava pela janela, perdida em pensamentos. Roger dirigia com confiança, aproveitando o som dos pneus contra o asfalto e a sensação de liberdade que a velocidade lhe proporcionava. No entanto, vinte minutos depois de pegarem a estrada, algo inesperado aconteceu, Um estrondo alto ressoou no ar, e o c
— oque disse meu bem? Pergunta Roger, ele já não conseguia ler sua mente, isso o deixou preocupado. Guiada pela curiosidade, Ellen olhou para Roger, agora nu diante dela. Sua blusa social, e as demais roupas haviam se rasgado no meio da transformação de homem para lobo. Ela sentiu um misto de medo, surpresa e incredulidade diante daquela revelação chocante. Roger se aproximou dela, estendendo a mão para tocá-la, mas Ellen se afastou, recuando instintivamente. “Meu marido é um lobo”, repetiu ela, ainda processando a informação que acabara de receber. “Sim, sou”, respondeu Roger, com um tom de resignação em sua voz. Ele sabia que não podia fugir mais da verdade, era hora de revelar seu segredo mais sombrio para sua parceira. “ com o tempo você vai entender”. “Não tenho que entender nada, Roger”. “Eu quero o divórcio”, disse Ellen, com firmeza em sua voz. Ela sabia que estava sendo dura em sua decisão, mas não podia imaginar continuar casada com um homem que se transformava em