𝗤𝘂𝗲𝗺 𝘃𝗰 𝗮𝗰𝗵𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗲́ 𝗦𝗶𝗲𝗻𝗻𝗮? 𝗘 𝗽𝗼𝗿𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗻𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗮𝘁𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗲𝗹𝗮? 𝗖𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗰𝘂𝗿𝘁𝗮, 𝗲 𝗮𝗱𝗶𝗰𝗶𝗼𝗻𝗲 𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗯𝗶𝗯𝗹𝗶𝗼𝘁𝗲𝗰𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 𝗽𝗲𝗿𝗱𝗲𝗿 𝗼𝘀 𝗽𝗿𝗼́𝘅𝗶𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼𝘀. 𝗘 𝗺𝗲 𝘀𝗶𝗴𝗮 𝗲 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗶𝗴𝗮 😘
Entramos no salão a tempo de ver meu pai se levantar assim que seu nome é anunciado para fazer o discurso inicial, ele se posiciona na tribuna e antes de começa faz um gesto com a cabeça cumprimentando alguém, e logo minha mãe se levanta e vai até ela. A senhorita Kudimona chega atrasada e seu atraso é muito bem justificado. Ela está estonteante, dentro de um vestido preto justo até ao quadril, com uma fenda na lateral esquerda, de mangas compridas decote em V, que elegância. — H, você está umedecendo toda a toalha com sua baba, que nojo — provoco. Meu melhor amigo, está com o olhar fixo nela, seus olhos brilham como de uma criança quando recebi o tal presentinho novo. — Ahahah, os maxilares até me doem de tanto rir — reclama. — Ela saiu de jeitosinha a elegantemente sexy. — É, agora estou bem curioso para conhecer a irmã dela — digo sem disfarçar o desejo. — Senhor Bernstorff me desculpe pelo atraso, é que eu tive que buscar minha irmã no aeroporto — justifica sem parar as
Desperto em uma nova casa em um novo quarto, rodeada de uma nova decoração, uma nova vibe, uma nova vida se inicia aqui. Me levanto ainda me espreguiçando e vou até a janela vidrada, abro os cortinados grosso de cor cinza, a manhã está da cor dos cortinados cinzento. Olho para o pequeno relógio de cabeceira, e o mesmo marca cinco horas e quinze minutos do dia dez de Agosto, bocejo caminhando para o banheiro, sorrio surpresa ao ver que Léah organizou meus pertences íntimos nos lugares adequado. " Que amorosa". Volto a verificar o horário e ainda tenho muito tempo, para preparar algo para comermos e levamos, não conversamos ainda por isso não sei como funciona, se a empresa oferece almoço, se temos que levar ou almoçamos em algum lugar algures. Portanto prefiro me prevenir; caminho pelo corredor iluminado por dois pendentes colonial externo branco, contrastando com a parede em tons de cinza, decorados com vários quadros de fotos e pintura e o toque final dando um ar moderno e antiqu
TOBIAS BERNSTORFF Harry se levanta da cama e ronda meu quarto como se fosse um investigador ou como se fosse a primeira vez que entrasse nele, apenas o observo, sigo seu olhar por cada lugar até que ele mira o caderninho que está sobre a mesinha, ele me encara intrigado e, quando se move para pegar nele, eu me adianto e puxo-o de suas mãos. — Não, isto é íntimo. — Tudo bem. Como foi a viagem? E como esse diário veio parar em suas mãos? Vem senta-te aqui e conta que eu estou esperando. — Mas agora? Já está muito tarde e amanhã temos uma reunião importante sem falar dos pendentes que estão me esperando. Ele olha para relógio de pulso. — São agora vinte e uma horas e trinta minutos é bem cedo ainda, e quanto mais hesitares em contar mais tarde fica. — Você quando quer, consegui ser bem irritante sabia?! Limpo a garganta exageradamente, tento procurar forma de contar sem dar muitos detalhes. Harry é bem perspicaz e eu não quero que ele venha me chatear com isso, coisa que eu
TOBIAS BERNSTORFF Harry pedi para deixá-lo na entrada da agência, só para ter o gostinho de passar pela recepção e ver as lindas e deliciosas recepcionista como ele diz. Esse meu sócio e amigo não perde uma oportunidade, até agora nenhuma das duas cedeu ao seu charme, devido a umas das regras da empresa, nada de namoro entre funcionários. Regra essa que eu mesmo ditei, meu irmão e o Harry não foram de acordo no princípio, mas eu sei impor o que eu quero muito bem. — Não sei porque você insiste nisso se conhece bem as regras, não é porque você é um dos donos que elas vão arriscar sair contigo, deixa de perder tempo idiota — digo assim que ele desce e se ajeita todo charmoso no seu terno. Estaciono na área reservada a presidência e antes de saímos do carro, Herrman fala novamente sobre a compra do carro que pediu. Estou tentando estender esse assunto até sentir que ele está pronto para isso, mas ele me chateia com isso a cada oportunidade. Apenas concordo com ele e digo que vou fala
NIHARA KUDIMONA Entramos no elevador, e nos deparamos novamente com o garoto e outros funcionários, que eu não pude deixar para conhecer na reunião já que trabalharei diretamente com eles, cumprimento-os pegando alguns de surpresa, e agradeço por ser bem recebida. Saímos os seis rindo do elevador, sinto-me bem por ter de lidar com boas pessoas e assim minha adaptação está sendo fácil. A sala de reunião é enorme, calculando assim rápido acho que cabe umas trinta pessoas aqui, é toda iluminada com luz natural, devido as enormes janelas de vidraça que dão para a bela vista do jardim da agência, as duas paredes laterais azul escuro decorada com lindas obras de artes. Fico rendida a beleza dos quadros, olhando totalmente alheia ao que acontece ao meu redor, ouço um limpar de garganta exagerado, penso que seja dirigido a mim, logo desperto do encantamento me viro e dou uma risadinha nervosa. — Desculpem, são muito lindas — comento nervosa. — Posso me sentar aqui? — pergunto sem me dir
— Então que tal pedimos pizza? — Boa ideia — Leandra se levanta num pulo e tira o telefone da bolsa. — Que tipo preferes e qual a bebida? — questiona se dirigindo para a cozinha com o telefone na mão, olha para um folheto posto na porta da geleira. — Quatro estações e por favor peça que exagerem no queijo e para beber Sprite — digita o número do fast food no celular. — Vais aceita-lo de volta? Antes que possa responder a minha pergunta repentina, sua chamada é atendida, faz um movimento de espera com o dedo indicador e logo o pedido, assim que termina salta do balcão onde antes estava sentada e volta para perto de mim na sala. — Não chegamos de falar sobre a viagem como foi? Percebo que ela já não queira falar sobre o assunto, por isso não insisto. — Não foi de todo ruim — me lembro instantaneamente de Tobias e dou uma risadinha que a fez ficar ainda mais curiosas. — Que sorrisinho é este, posso saber? — Nada, só lembrei de uma coisa — minha irmã, intensifica seu olha o
TOBIAS BERNSTORFF — Porque só temos acesso a essas imagens agora? — interrogo confuso, imergindo em ódio e fúria. — Pensamos se tratar de um profissional, tivemos de acionar os melhores dos técnicos informáticos para tentar conseguir extrair alguma coisa das gravações, porque a câmara foi totalmente destruída — explica cauteloso —, não conseguimos uma melhor nitidez da imagem. Por isso estamos nesse momento examinado os carros que passaram por essa via entre as dezanove horas e as vinte do dia cinco de outubro. Talvez possamos apanha-lo num melhor ângulo. Solto o ar que já estava prendendo a vários minutos, tento ao máximo me lembrar de algo que possa ajudar nas investigações, mas minha mente está muito confusa agora. — Consegues lembrar de algo que possa nos dar mais ou menos a ideia do porque o Simon e a Christie terem sido alvos desse homem ou mulher, ciúmes, alguém que foi demitido da empresa... — Eu não se... —, minhas palavras se dissolvem no ar no mesmo momento em que lembr
Estou trabalhando de casa, e no momento estou reunido em uma conferência de vídeo chamada com alguns empresários que gostariam de assinar uma parceria conosco. Terminada a reunião Harry me deixa a par de como está indo as campanhas que temos em mão e não esconde o orgulho de como tudo está se saindo muito bem. — Oi meu amor, vem cá — Sophie entra no escritório, com seu andar desengonçado. — Oi minha sobrinha favorita. — Cumprimenta seu tio filha — ela surpreendente beija a tela do computador, e logo dá um sorrisinho meigo. Os olhos do meu amigo brilham com esse gesto de carinho, eu sorrio para ela orgulhoso e dou um beijo casto na sua cabeleira loira. — Não vejo a hora dela me chamar de tio. — Tob, posso entrar? — Astrid questiona adentrando no escritório, com rosto triste. — Falamos depois Harry. Desligo a chamada de vídeo. — Sim, minha borboletinha como você está ainda chateada comigo? — Não, só estou triste com toda essa situação, não sinto bem sendo vigiada para todo o