Bruna MariaO irmão de João veio para o Brasil inesperadamente, deixando-o muito preocupado, pois não avisou nada sobre sua viagem. Ficaria atenta a qualquer jovem que falasse enrolado no hotel.Sentia-me angustiada e desconfortável por minha relação amorosa está sendo um fiasco. Gostava muito do meu mexicano, no entanto, haviam questões que nos afastavam a cada dia. Minhas inseguranças não ajudavam em nada. Queria conseguir ter uma conversa sem causar uma discussão, mas parecia impossível.Entrei no quarto de dona Gabriela após ela me chamar. Não queria que ela percebesse minha tristeza, portanto, coloquei um sorriso no rosto. Ela parecia bastante ansiosa. Pediu-me para sentar e ouvisse-a com atenção— Sabe Bruna, você se tornou além de uma grande amiga, como se fosse uma filha para mim. Sei que posso confiar em você, que não irá me decepcionar. Tem algo que quero te entregar. — disse ela, me entregando um documento. — Passei parte dos meus bens para o seu nome, incluindo este hotel.
João GonzalezMinha relação com Bruna Maria era complicada, por mais que tentássemos nos entender parecia que tinha algo que empatava que ficássemos juntos de verdade. As dificuldades e falta de apoio era um caos em nossas vidas.Apesar dos nossos problemas, meus sentimentos continuavam os mesmos por ela. Queria que ela me entendesse mais e pudéssemos iniciar de fato um relacionamento sério. Eu não tinha idade para ser um ficante de momento.Após duas semanas do desaparecimento de Samuel, finalmente obtive notícias do seu paradeiro, fui à sua procura. Não posso dizer que ele me recebeu com amor porque não foi isso que aconteceu!— Como você me encontrou? Você não deveria estar aqui! João, não é seguro você está junto comigo, por favor, vai embora! — disse ele, tentando fechar a porta na minha cara, do hotel que estava hospedado, com outro nome, no entanto, eu consegui passar pela porta, empurrando ele para dentro do quarto.— Você está horrível! Diz logo de uma vez o que está acontece
Bruna MariaMinha rotina estava muito cansativa, não pensei que ser a chefe, o trabalho seria em dobro. Nunca cansara tanto como nos últimos dias. Por que estou reclamando? Na verdade, não estou! Era necessário meu esforço no hotel, pois não queria deixar nas mãos de ninguém.Dona Gabriela quando administrava o hotel era ausente, não posso culpá-la porque ela tinha seus problemas. Eu queria ser presente ao contrário dela que não foi na sua administração como proprietária.Planejava a compra de uma casa. Minha intenção era trazer a minha avó Olivia para morar comigo. Como ela ficou após a notícia? Ela estava relutante, pois não queria deixar sua cidade do interior para morar na cidade grande.Contudo, eu queria que ela estivesse perto de mim, entende? Mesmo meu amigo Mateus ajudá-la não era sua obrigação. Era a tarefa da família cuidar daquela senhora que era mais que uma mãe para mim. Não sabia como, mas convenceria ela de que o melhor era morar com sua neta amada do que estar sozinha
João GonzalezO clima foi esquentando tanto que não conseguia controlar minhas ações, no entanto, parei, não queria forçá-la a fazer amor comigo, se não estivesse pronta para esse passo. Ela me surpreendeu ao colocar minhas mãos em cima do seu vestido e sentir seus seios.Aquele par de seios firmes deixou meu corpo febril e desejando abocanhá-los.— Quero que você sinta cada mínimo detalhe das curvas do meu corpo... — murmurou, provocativa, levando minhas mãos devagar até sua cintura. — Hoje quero ser sua por completo! Pode me tocar sem receio, estou a fim de sentir você dentro de mim, saindo e entrando em um ritmo frenético...Meu pênis latejava dentro da calça jeans. Bruna Maria soube as palavras certas para me provocar. Peguei-a no colo levando até a minha cama e colocando-a cuidadosamente. O calor era tanto que não esperei nada para me despir.Ela me olhava com tanto desejo e abriu bem as pernas para que eu mirasse sua calcinha branca. Deitei ao seu lado e comecei a brincar com su
Bruna MariaApós um café da manhã, muito mais do que merecido, João e eu decidimos que era o momento de procurarmos uma casa. Eu queria comprar a casa sozinha sem sua ajuda, no entanto, ele queria participar de alguma maneira, então deixei que ele ajudasse a escolher onde moraríamos durante um tempo.Olhamos algumas casas até que nos apaixonamos por uma casa enorme de quatro quartos, piscina e um belo jardim. Combinamos que mobiliaríamos a casa juntos para podermos nos mudarmos para ela.Telefonei para a vovó Olívia para lhe falar as novidades. Ela não ficou feliz com minha insistência de tirá-la de sua casa. Falei que ela não tinha escolha, afinal de contas, realmente não tinha. Avisei que ela morará conosco de qualquer jeito.Foram muitas desculpas para tentar me convencer do contrário. Ela disse que não queria se intrometer na minha vida de casal. Falei que ela não era e nunca seria um fardo para mim.— Espero que essa mudança anime, Samuel. Ele tem passado por tantas coisas, na ve
João GonzalezMuitas mudanças aconteceram nos últimos dias, meu irmão Samuel estava em tratamento psicológico. A avó da minha namorada não estava tão feliz assim com nossa relação porque estávamos morando juntos. Ela vivia falando que não éramos casados e demonstrando seu descontentamento.Eu tentava entender ela, ela era de outra época, contudo, não era momento de casamento e festa. Minha família começava a ficar desconfiada da ausência do meu irmão e eu, portanto, decidi fazer uma viagem para deixá-los sossegados, no entanto, não me descuidaria em nenhum instante para dar a chance do meu tio fazer algo contra mim.Como contar para Bruna Maria da minha decisão? Eu não sabia por onde começar, mas ela precisava saber, principalmente, entender.— Linda, quero que sente do meu lado agora. Quero conversar algo importante com você. — disse, chamando-a para sentar na nossa cama.— Vovó Olivia, falou algo desagradável para você? — questionou preocupada.— Não! Quero te informar que viajarei!
Bruna MariaQuando chegamos no México, parte da família do meu namorado, estava no aeroporto, me senti bastante nervosa, devido às circunstâncias, ainda mais por saber que o seu tio que causara tanto sofrimento, também estava lá. Ninguém me tratou mal, no entanto, não sabia o que aconteceria depois.Fora horas presa no jatinho particular de João, minhas pernas estavam adormecidas. Eu só queria chegar logo em sua casa, para poder descansar. Não conseguia entender muito bem o espanhol, no entanto, tinha estudado e conseguia falar algumas palavras e entender também!— Você viu como ele foi cínico? O meu tio até mesmo, ousou me abraçar e disse que estava com saudades. Uma palhaçada, isso tudo! Sei que prepararam algo para que possamos comer na minha casa, mas sinceramente, não recomendo, pode ter veneno! — comentou, no veículo que íamos para sua casa.Não acreditava que o seu tio pudesse ter envenenado a comida porque a família quase todos estava reunida, contudo, entendia que preocupação
João GonzalezSenti-me um pouco aliviado de não ter encontrado todos da família reunidos, pelo menos, a louca da minha prima não estava presente. Ela me preocupava porque eu sabia que em algum momento ela apareceria e teríamos um problema porque ela nunca desistiu de me ter como sua posse.Quando todos os meus parentes foram finalmente embora, Bruna e eu, fomos para o meu quarto. Ela ficou tão feliz por estarmos a sós, mas estávamos famintos, portanto, após tomarmos banho e comermos alguma coisa, a minha cozinheira ficou pensativa tentando entender o porquê minha namorada e eu evitamos comer no banquete que a minha família havia preparado. Precisei dar uma desculpa bem convincente.— Pensei que eles não fossem mais embora. Estou tão cansada, a viagem foi muito longa. — comentou, Bruna, bocejando.— Agora podemos descansar e dormir um pouco. Amanhã será outro dia e não sabemos o que esperar.Abracei a minha mulher e adormecemos juntinhos. Na manhã seguinte, deixei Bruna dormindo e leve