Bruna MariaQuando dizem que nem tudo são flores, é um ditado verdadeiro! Estava passando por pequenas discussões com João. Não éramos namorados de verdade ainda. Como seria quando fossemos? A resposta poderia não ser muito agradável.Não gostava de ser pressionada por ninguém. O que ele queria de mim era uma decisão difícil a curto prazo! Ele queria que eu pensasse no futuro com ele. Era pressão em cima de pressão, não era nada simples. Deixar o Brasil para me aventurar no México, era loucura!Por que mantinha nossa relação em segredo? Por precaução! Quanto tempo estaríamos juntos? Não sabíamos! Eu não queria que ninguém ficasse com pena de mim, caso nossa relação não fosse em diante. Por mais apaixonado que ele aparentasse ser, minhas inseguranças eram enormes.Meus sentimentos eram tão grandes quanto meu medo de me machucar.— Conversamos mais tarde! Tenho que trabalhar. Não quero problemas com a supervisora! — não era uma desculpa para fugir do assunto, era porque minha preocupaçã
João GonzalezNão era para estar sozinho naquela noite, entretanto, Bruna Maria, escolheu que fosse assim, portanto, saí do hotel para jantar sozinho. De jeito algum tinha porque ficar triste em um quarto. Eram tantas coisas para pensar, mas que naquele momento não queria.Após o jantar solitário decidi caminhar um pouco pela praia. Aonde quer que fosse, minhas sombras estavam junto. Estou falando dos meus seguranças. Eles me acompanhavam há poucos metros de mim.Entre privacidade e segurança, optei por segurança. Ter cuidado nunca era demais. O dinheiro não ajudou nas investigações de quem encomendou o assassinato dos meus pais. Eu queria um nome há muitos anos, no entanto, não tinha nada. E se essa pessoa quisesse terminar o que começou? O assassino não assassinou meu irmão e eu porque foi detido antes, sabendo desse fato, não vivia uma vida tranquila.Quando retornei para o hotel observei a senhora Gabriela discutindo perto da recepção com um homem, ele parecia querer agredi-la fis
Bruna MariaO irmão de João veio para o Brasil inesperadamente, deixando-o muito preocupado, pois não avisou nada sobre sua viagem. Ficaria atenta a qualquer jovem que falasse enrolado no hotel.Sentia-me angustiada e desconfortável por minha relação amorosa está sendo um fiasco. Gostava muito do meu mexicano, no entanto, haviam questões que nos afastavam a cada dia. Minhas inseguranças não ajudavam em nada. Queria conseguir ter uma conversa sem causar uma discussão, mas parecia impossível.Entrei no quarto de dona Gabriela após ela me chamar. Não queria que ela percebesse minha tristeza, portanto, coloquei um sorriso no rosto. Ela parecia bastante ansiosa. Pediu-me para sentar e ouvisse-a com atenção— Sabe Bruna, você se tornou além de uma grande amiga, como se fosse uma filha para mim. Sei que posso confiar em você, que não irá me decepcionar. Tem algo que quero te entregar. — disse ela, me entregando um documento. — Passei parte dos meus bens para o seu nome, incluindo este hotel.
João GonzalezMinha relação com Bruna Maria era complicada, por mais que tentássemos nos entender parecia que tinha algo que empatava que ficássemos juntos de verdade. As dificuldades e falta de apoio era um caos em nossas vidas.Apesar dos nossos problemas, meus sentimentos continuavam os mesmos por ela. Queria que ela me entendesse mais e pudéssemos iniciar de fato um relacionamento sério. Eu não tinha idade para ser um ficante de momento.Após duas semanas do desaparecimento de Samuel, finalmente obtive notícias do seu paradeiro, fui à sua procura. Não posso dizer que ele me recebeu com amor porque não foi isso que aconteceu!— Como você me encontrou? Você não deveria estar aqui! João, não é seguro você está junto comigo, por favor, vai embora! — disse ele, tentando fechar a porta na minha cara, do hotel que estava hospedado, com outro nome, no entanto, eu consegui passar pela porta, empurrando ele para dentro do quarto.— Você está horrível! Diz logo de uma vez o que está acontece
Bruna MariaMinha rotina estava muito cansativa, não pensei que ser a chefe, o trabalho seria em dobro. Nunca cansara tanto como nos últimos dias. Por que estou reclamando? Na verdade, não estou! Era necessário meu esforço no hotel, pois não queria deixar nas mãos de ninguém.Dona Gabriela quando administrava o hotel era ausente, não posso culpá-la porque ela tinha seus problemas. Eu queria ser presente ao contrário dela que não foi na sua administração como proprietária.Planejava a compra de uma casa. Minha intenção era trazer a minha avó Olivia para morar comigo. Como ela ficou após a notícia? Ela estava relutante, pois não queria deixar sua cidade do interior para morar na cidade grande.Contudo, eu queria que ela estivesse perto de mim, entende? Mesmo meu amigo Mateus ajudá-la não era sua obrigação. Era a tarefa da família cuidar daquela senhora que era mais que uma mãe para mim. Não sabia como, mas convenceria ela de que o melhor era morar com sua neta amada do que estar sozinha
João GonzalezO clima foi esquentando tanto que não conseguia controlar minhas ações, no entanto, parei, não queria forçá-la a fazer amor comigo, se não estivesse pronta para esse passo. Ela me surpreendeu ao colocar minhas mãos em cima do seu vestido e sentir seus seios.Aquele par de seios firmes deixou meu corpo febril e desejando abocanhá-los.— Quero que você sinta cada mínimo detalhe das curvas do meu corpo... — murmurou, provocativa, levando minhas mãos devagar até sua cintura. — Hoje quero ser sua por completo! Pode me tocar sem receio, estou a fim de sentir você dentro de mim, saindo e entrando em um ritmo frenético...Meu pênis latejava dentro da calça jeans. Bruna Maria soube as palavras certas para me provocar. Peguei-a no colo levando até a minha cama e colocando-a cuidadosamente. O calor era tanto que não esperei nada para me despir.Ela me olhava com tanto desejo e abriu bem as pernas para que eu mirasse sua calcinha branca. Deitei ao seu lado e comecei a brincar com su
Bruna MariaApós um café da manhã, muito mais do que merecido, João e eu decidimos que era o momento de procurarmos uma casa. Eu queria comprar a casa sozinha sem sua ajuda, no entanto, ele queria participar de alguma maneira, então deixei que ele ajudasse a escolher onde moraríamos durante um tempo.Olhamos algumas casas até que nos apaixonamos por uma casa enorme de quatro quartos, piscina e um belo jardim. Combinamos que mobiliaríamos a casa juntos para podermos nos mudarmos para ela.Telefonei para a vovó Olívia para lhe falar as novidades. Ela não ficou feliz com minha insistência de tirá-la de sua casa. Falei que ela não tinha escolha, afinal de contas, realmente não tinha. Avisei que ela morará conosco de qualquer jeito.Foram muitas desculpas para tentar me convencer do contrário. Ela disse que não queria se intrometer na minha vida de casal. Falei que ela não era e nunca seria um fardo para mim.— Espero que essa mudança anime, Samuel. Ele tem passado por tantas coisas, na ve
João GonzalezMuitas mudanças aconteceram nos últimos dias, meu irmão Samuel estava em tratamento psicológico. A avó da minha namorada não estava tão feliz assim com nossa relação porque estávamos morando juntos. Ela vivia falando que não éramos casados e demonstrando seu descontentamento.Eu tentava entender ela, ela era de outra época, contudo, não era momento de casamento e festa. Minha família começava a ficar desconfiada da ausência do meu irmão e eu, portanto, decidi fazer uma viagem para deixá-los sossegados, no entanto, não me descuidaria em nenhum instante para dar a chance do meu tio fazer algo contra mim.Como contar para Bruna Maria da minha decisão? Eu não sabia por onde começar, mas ela precisava saber, principalmente, entender.— Linda, quero que sente do meu lado agora. Quero conversar algo importante com você. — disse, chamando-a para sentar na nossa cama.— Vovó Olivia, falou algo desagradável para você? — questionou preocupada.— Não! Quero te informar que viajarei!