Nesse dia, Susan não acordou mais e Luizão ficou preocupado. Ela acordou cedo e desceu sem Octávio. Luizão já a esperava ansioso, próximo a mesa do café. — Susan! Meu Deus! Como você está?— ele disse aflito.Susan olhou na direção da cozinha, em seguida, começou a cochichar nervosa: — O que aconteceu, Luizão? Acordei me sentindo abusada! Sim, é essa a palavra! Estava seminua e dolorida! O crápula não dormiu! Como isso foi possível? Você não colocou o sonífero?Luizão respondeu impaciente: — Sim, Susan, só que quem tomou foi você! Susan bufou e sentou-se à mesa. Luizão olhou para a escada e disse baixinho: — Tem que se livrar daquela água! Não pode tomar mais! Susan estava muito irritada e indagou manuseando a sua xícara de porcelana: — Perdi alguma coisa?Luizão inclinou-se para responder: — Sim. A filha de Don Salvatore esteve aqui e pediu para libertá-la! Susan virou-se surpresa falando: — A riquinha! Sério?Luizão respondeu sério arrumando a postura: — Sim, a pedido de
Susan estremeceu e se encolheu mais ainda.Octavio tinha um brilho no olhar que dava medo. Ele se aproximou segurando a arma, intimidando. — O que pretende fazer comigo, Octávio? Vai me matar?— Susan disse ofegante, quase chorando. Octavio riu vitorioso e disse sarcástico: — Eu não pretendo lhe fazer mal, é claro que só depende de você! Eu posso ser muito mau com mocinhas que se fazem de difícil para mim, e acredite, elas sempre se apaixonam e vem atrás de mim, como cadelas no cio, porque eu sei fazer amor gostoso! Susan meneou a cabeça discordando. Octávio riu sonoramente e continuou a falar em tom ameaçador: — Eu tenho a mulher quando eu quero! Você não tem o direito de me recusar! Susan fechou o semblante e respondeu alterada, ignorando a arma a sua frente: — O que o faz pensar que todas as mulheres são iguais à insana que largou a sua família, a sua vida para viver na sua sombra?Octavio se enfureceu e avançou segurando a nuca de Susan, encostando a arma no seu ventre por ci
Luizão ficou assustado e tirou o pênis rapidamente. — Não, Luizão! Eu aguento, eu aguento! — Susan implorou.Ele começou a lhe forçar novamente enquanto ela fazia uma careta de medo. — Tá doendo muito?— ele quis saber. Susan assentiu com a cabeça apenas. — Mas não quer parar, não é?— ele reclamou. — De jeito nenhum! — Susan foi enfática. Luizão continuou fazendo mais pressão, agora fazendo movimentos circulares no seu clitóris o que foi deixando a moça mais relaxada. — Isso, isso Luizão! Não para!— ela pedia impaciente. De tanto tentar, enfim Luizão colocou tudo e Susan sorriu satisfeita com os olhos fechados.Ele também ficou satisfeito e disse: — Não acredito que consegui colocar tudinho em você! É tão apertadinha! — Agora mexe, Luizão! — ela ordenou.Isso, ele entendeu que era mesmo uma ordem e começou a estocar. Num dado momento, ele puxou o quadril da moça para o meio da cama e continuou com os movimentos de entra e sai rapidamente.Susan, por sua vez, sentia tudo ab
Rita também sentou enquanto a colega narrava: — Vou contar tudo desde o início, então. O senhor Octávio casou com a dona Michelle, que largou a família para ficar com ele, mesmo sabendo do jeito errado dele. Só que ela soube que ele sempre teve muitas amantes e que as dividia com os seguranças!Susan cobriu a boca com as mãos e deixou a moça continuar: — Só que o bonitão aí conquistou o coração da patroa, cansei de ver os dois dormirem no último quarto de hóspedes, quando o patrão avisava que não ia dormir em casa!Rita interrompeu a colega para acrescentar: — Hum, era uma baixaria lá em cima! Ela gemia alto! Às vezes xingava ele de bruto, dizia que estava lhe machucando!Susan se ajeitou na cadeira lembrando-se do tamanho avantajado do rapaz, mas não disse nada.Jane deu risada e aproveitou para comentar o fato também: — Ela dizia que doía, mas gostava, ia largar o patrão para ficar com ele! Com aquela cara de sério, Luizão é bem esperto, só quer elite! Susan olhou de rabo de ol
Susan chegou tocando na companhia, ansiosa e ofegante. Valentim abriu a porta e avançou para abraçá-la. — Susan! Meu Deus!— ele dizia emocionado. — Oh Valentim! Obrigada por não desistir de mim!— ela disse de olhos fechados, enquanto se comprimia naquele abraço amigo. Valentim a afastou, segurando os seus ombros e sorrindo com os olhos marejados. — Meu Deus! Tive tanto medo, Susan! Sei que só se meteu nessa situação por minha causa! Me perdoa! Susan meneou a cabeça, falando impaciente: — Não, não Valentin! Você é tão vítima quanto eu! Não tem culpa por ter despertado o amor doentio daquela riquinha insana! Valentim soltou os ombros de Susan e desviou o olhar. — Não vai ceder as vantagens dela, vai?— Susan quis saber.Valentim não respondeu, para desespero da moça, que avançou para ele, falando desesperada: — Não pode fazer isso, Valentim! Em sã consciência, jamais ficaria com uma mulher daquela, não é o seu tipo! Eu te conheço! Valentim foi até a janela e ficou contemplan
Susan e Luizão chegaram à mansão e Octavio estava de saída. Ele sorriu e disse: — Ah, que bom que você chegou, Luizão! Pensei que fosse demorar mais! Então vamos! Tenho um encontro de negócios! Susan olhou de rabo de olho para Octávio e subiu para o seu quarto. Luizão saiu com o patrão. O encontro era com Don Salvatore, num restaurante luxuoso e os dois se dirigiram a uma mesa num lugar reservado, onde algumas mulheres se aproximaram.Luizão observava tudo de longe. Octávio fez sinal para que ele se aproximasse. Quando o rapaz chegou, Octávio empurrou uma das moças em cima dele e disse: — Fique com essa! É sua! Luizão ficou sem graça, olhou para a moça depois para o patrão e disse: — Obrigado senhor, mas hoje não estou muito bem. Vou lhe aguardar lá fora.Salvatore continuou com intimidades com uma loira sentada no seu colo e não deu importância ao caso, até que, quando Luizão se retirou, Octávio comentou curioso: — É, a história se repete! — Do que está falando?— Salvatore q
Octávio beijou a moça muitas vezes, enquanto lhe penetrava a intimidade com os dedos. Ela olhava para os dois seguranças que os observava ao longe e lançava olhares de interesse pelos rapazes. — É, hoje vai ter! O patrão logo nos chama para pegar a vadia!— um deles disse com as duas mãos sobre o zíper da calça, segurando o volume causado pela sua ereção. Octavio olhou para a sacada do quarto e viu Susan lhe observando, o que interrompeu subitamente a sua ereção. — Droga!— ele exclamou afastando a mão do meio das pernas da moça. — O que foi?— ela indagou ofegante, abaixando o seu vestido. Octávio empurrou a moça dizendo: — Sai do meu colo, cadela, não consegue manter o meu pau de pé!A mulher olhou com cara de choro para os seguranças.Octavio também olhou para os dois e fez sinal para que se aproximasse.Os dois vieram correndo. — Sim senhor! — disseram em coro.Octávio fez um gesto impaciente com as mãos e disse: — Apague o fogo dessa cadela! Estou sem paciência hoje!Um de
Susan e Luizão dormiram até quase o dia clarear, depois foram cada um para a sua rotina, como se nada tivesse acontecido. Octavio acordou tarde, mas disposto e foi movimentar os negócios com Salvatore. Os dois estavam negociando o contrabando de armas com novos fornecedores. Octavio estava se achando importante, por estar fazendo grandes negócios ao lado de um mafioso tão poderoso. Octavio sempre foi um explorador de pequenos traficantes e foi assim que enriqueceu, mas perto de Salvatore, era muito inferior no mundo dos negócios escusos.Ele comentava com Luizão todos os passos que dava e se orgulhava de estar conseguindo mais respeito nesse meio.Luizão por sua vez, comentava com Susan, todas as noites quando se recolhia no último quarto de hóspedes. — Amanhã eu vou embora, Luizão! Vou voltar para a minha vida e espero ficar livre do seu patrão!— Susan dizia abraçada ao rapaz. Luizão ficou triste, mas não disse nada.Susan se afastou e olhou para ele falando brincalhona: — Ao m