Bem mais tarde, Nina resolveu fazer uma visita surpresa para Octávio. Os seguranças tinham ordens de deixá-la entrar sempre que quisesse, então, logo ela estava dentro da casa.Luizão estava no sofá, folheando uma revista e se assustou ao vê-la. Ele levantou-se rapidamente. — Chame o seu patrão! — Nina ordenou. — Senhorita, creio que ele não acorda mais hoje! — Luizão respondeu, olhando para o alto da escada.Nina ficou incrédula: — Como assim! Ainda é muito cedo! Ele tomou alguma droga para dormir?Luizão falava se curvando em sinal de respeito: — Creio que sim, senhorita! Ele estava muito indisposto!Para surpresa deles, Octavio descia as escadas sorridente e disposto.Ele começou a falar irônico assim que alcançou o último degrau: — Nina! Olá! A que devo a honra da sua visita! Veio buscar mais um relatório?Nina ficou séria e esperou o homem lhe cumprimentar com um beijo na mão. — Liberte ela!— ela disse seca e sem rodeios Luizão arregalou os olhos, depois ficou sem jeito e
Nesse dia, Susan não acordou mais e Luizão ficou preocupado. Ela acordou cedo e desceu sem Octávio. Luizão já a esperava ansioso, próximo a mesa do café. — Susan! Meu Deus! Como você está?— ele disse aflito.Susan olhou na direção da cozinha, em seguida, começou a cochichar nervosa: — O que aconteceu, Luizão? Acordei me sentindo abusada! Sim, é essa a palavra! Estava seminua e dolorida! O crápula não dormiu! Como isso foi possível? Você não colocou o sonífero?Luizão respondeu impaciente: — Sim, Susan, só que quem tomou foi você! Susan bufou e sentou-se à mesa. Luizão olhou para a escada e disse baixinho: — Tem que se livrar daquela água! Não pode tomar mais! Susan estava muito irritada e indagou manuseando a sua xícara de porcelana: — Perdi alguma coisa?Luizão inclinou-se para responder: — Sim. A filha de Don Salvatore esteve aqui e pediu para libertá-la! Susan virou-se surpresa falando: — A riquinha! Sério?Luizão respondeu sério arrumando a postura: — Sim, a pedido de
Susan estremeceu e se encolheu mais ainda.Octavio tinha um brilho no olhar que dava medo. Ele se aproximou segurando a arma, intimidando. — O que pretende fazer comigo, Octávio? Vai me matar?— Susan disse ofegante, quase chorando. Octavio riu vitorioso e disse sarcástico: — Eu não pretendo lhe fazer mal, é claro que só depende de você! Eu posso ser muito mau com mocinhas que se fazem de difícil para mim, e acredite, elas sempre se apaixonam e vem atrás de mim, como cadelas no cio, porque eu sei fazer amor gostoso! Susan meneou a cabeça discordando. Octávio riu sonoramente e continuou a falar em tom ameaçador: — Eu tenho a mulher quando eu quero! Você não tem o direito de me recusar! Susan fechou o semblante e respondeu alterada, ignorando a arma a sua frente: — O que o faz pensar que todas as mulheres são iguais à insana que largou a sua família, a sua vida para viver na sua sombra?Octavio se enfureceu e avançou segurando a nuca de Susan, encostando a arma no seu ventre por ci
Luizão ficou assustado e tirou o pênis rapidamente. — Não, Luizão! Eu aguento, eu aguento! — Susan implorou.Ele começou a lhe forçar novamente enquanto ela fazia uma careta de medo. — Tá doendo muito?— ele quis saber. Susan assentiu com a cabeça apenas. — Mas não quer parar, não é?— ele reclamou. — De jeito nenhum! — Susan foi enfática. Luizão continuou fazendo mais pressão, agora fazendo movimentos circulares no seu clitóris o que foi deixando a moça mais relaxada. — Isso, isso Luizão! Não para!— ela pedia impaciente. De tanto tentar, enfim Luizão colocou tudo e Susan sorriu satisfeita com os olhos fechados.Ele também ficou satisfeito e disse: — Não acredito que consegui colocar tudinho em você! É tão apertadinha! — Agora mexe, Luizão! — ela ordenou.Isso, ele entendeu que era mesmo uma ordem e começou a estocar. Num dado momento, ele puxou o quadril da moça para o meio da cama e continuou com os movimentos de entra e sai rapidamente.Susan, por sua vez, sentia tudo ab
Rita também sentou enquanto a colega narrava: — Vou contar tudo desde o início, então. O senhor Octávio casou com a dona Michelle, que largou a família para ficar com ele, mesmo sabendo do jeito errado dele. Só que ela soube que ele sempre teve muitas amantes e que as dividia com os seguranças!Susan cobriu a boca com as mãos e deixou a moça continuar: — Só que o bonitão aí conquistou o coração da patroa, cansei de ver os dois dormirem no último quarto de hóspedes, quando o patrão avisava que não ia dormir em casa!Rita interrompeu a colega para acrescentar: — Hum, era uma baixaria lá em cima! Ela gemia alto! Às vezes xingava ele de bruto, dizia que estava lhe machucando!Susan se ajeitou na cadeira lembrando-se do tamanho avantajado do rapaz, mas não disse nada.Jane deu risada e aproveitou para comentar o fato também: — Ela dizia que doía, mas gostava, ia largar o patrão para ficar com ele! Com aquela cara de sério, Luizão é bem esperto, só quer elite! Susan olhou de rabo de ol
Susan chegou tocando na companhia, ansiosa e ofegante. Valentim abriu a porta e avançou para abraçá-la. — Susan! Meu Deus!— ele dizia emocionado. — Oh Valentim! Obrigada por não desistir de mim!— ela disse de olhos fechados, enquanto se comprimia naquele abraço amigo. Valentim a afastou, segurando os seus ombros e sorrindo com os olhos marejados. — Meu Deus! Tive tanto medo, Susan! Sei que só se meteu nessa situação por minha causa! Me perdoa! Susan meneou a cabeça, falando impaciente: — Não, não Valentin! Você é tão vítima quanto eu! Não tem culpa por ter despertado o amor doentio daquela riquinha insana! Valentim soltou os ombros de Susan e desviou o olhar. — Não vai ceder as vantagens dela, vai?— Susan quis saber.Valentim não respondeu, para desespero da moça, que avançou para ele, falando desesperada: — Não pode fazer isso, Valentim! Em sã consciência, jamais ficaria com uma mulher daquela, não é o seu tipo! Eu te conheço! Valentim foi até a janela e ficou contemplan
Susan e Luizão chegaram à mansão e Octavio estava de saída. Ele sorriu e disse: — Ah, que bom que você chegou, Luizão! Pensei que fosse demorar mais! Então vamos! Tenho um encontro de negócios! Susan olhou de rabo de olho para Octávio e subiu para o seu quarto. Luizão saiu com o patrão. O encontro era com Don Salvatore, num restaurante luxuoso e os dois se dirigiram a uma mesa num lugar reservado, onde algumas mulheres se aproximaram.Luizão observava tudo de longe. Octávio fez sinal para que ele se aproximasse. Quando o rapaz chegou, Octávio empurrou uma das moças em cima dele e disse: — Fique com essa! É sua! Luizão ficou sem graça, olhou para a moça depois para o patrão e disse: — Obrigado senhor, mas hoje não estou muito bem. Vou lhe aguardar lá fora.Salvatore continuou com intimidades com uma loira sentada no seu colo e não deu importância ao caso, até que, quando Luizão se retirou, Octávio comentou curioso: — É, a história se repete! — Do que está falando?— Salvatore q
Octávio beijou a moça muitas vezes, enquanto lhe penetrava a intimidade com os dedos. Ela olhava para os dois seguranças que os observava ao longe e lançava olhares de interesse pelos rapazes. — É, hoje vai ter! O patrão logo nos chama para pegar a vadia!— um deles disse com as duas mãos sobre o zíper da calça, segurando o volume causado pela sua ereção. Octavio olhou para a sacada do quarto e viu Susan lhe observando, o que interrompeu subitamente a sua ereção. — Droga!— ele exclamou afastando a mão do meio das pernas da moça. — O que foi?— ela indagou ofegante, abaixando o seu vestido. Octávio empurrou a moça dizendo: — Sai do meu colo, cadela, não consegue manter o meu pau de pé!A mulher olhou com cara de choro para os seguranças.Octavio também olhou para os dois e fez sinal para que se aproximasse.Os dois vieram correndo. — Sim senhor! — disseram em coro.Octávio fez um gesto impaciente com as mãos e disse: — Apague o fogo dessa cadela! Estou sem paciência hoje!Um de