Hoje fazia uma ano desde que eu e o Ric nos casamos, na semana passada descobri que estava grávida. Então como estava chegando nosso aniversário de um ano de casamento, por que não fazer uma supresa. Eu fui na loja mas cedo e comprei dois sapatinhos um rosa e outro azul, já que ainda não sei o sexo do bebê. O mesmo entra no quarto e sorri ao me vêr o esperando.-Você ficou acordada me esperando?Pergunta o mesmo tirando o palitor e deixando em cima de uma cadeira, ele vem até a cama e me beija.-Eu tenho uma surpresa.Falo divertida, Eu sorrio e pego as pequenas caixas embaixo do travesseiro e entrego a ele. O mesmo olha desconfiado e pega as pequenas caixas, ao abrir ele fica sério e me olha.-E sério?Pergunta, balanço a cabeça em afirmação e um grande sorriso estampa seu rosto.9 Meses Depois...Sinto contrações fortes e gruno de dor, quando minha bolsa estorou Ric estava treinado os novos seguranças. E Adam estava a caminho de casa, quando Ric soube que eu estava Prestes a dar a l
Me aproximava alegrimente, do escritório do meu marido, ele sempre se atrasava, as crianças não paravam de pular de tanta alegria, fazia mas de uma semana que elas pediam para levarmos elas para assistir um filme infantil, que segundo eles era o melhor do mundo.Ao me a próximo ouço vozes, como sou muito curiosa, me a próximo da porta para ouvir melhor o motivo do nosso atraso.-Vamos fazer um acordo.Ouço uma voz, masculina e desconhecida.-Tudo bem, qual vai ser esse acordo?Agora ouço a voz do meu marido.-Não vamos ganhar nada nessa guerra, não tenho mas idade para isso.Falou a voz desconhecida.-Vá direto ao assunto.Falou meu marido, curto e grosso.-Sei que você tem uma filha, e eu tenho um filho, que tal se nós fizéssemos um contrato de casamento, então nossos problemas estariam resolvidos e teríamos uma aliança.Depois de ouvir isso o silêncio prevalece, meus olhos já ficam marejados, eles não podem decidir a vida dos meus filhos assim. Eu não posso deixar isso acontecer, en
Vejo os primeiros raios de sol entrar pela cortina, que balança com o soprar do vento. tem sido assim desde sempre, desde o dia em que meus pais se foram, levando tudo com eles.Agora só resta eu e meu irmão, irmão ao qual não vejo a exatamente 6 anos, só nos falamos por telefone ou E-mail, é até meio intrigante. por que pelo que eu assistir em filmes e livros, irmão gêmeos sempre ficam juntos, mas pelo visto isso não é bem o nosso caso.Fecho os olhos por um momento e suspiro, quando volto a abrir, vejo uma figura masculina e grande na minha frente, ele olha para mim incrédulo, talvez por eu estar jogada na cama, com fones de olvido ao maximo, o mesmo faz um jesto para que eu tire, e assim faço, Sorrio e endago.-Bom Dia.-Bom Dia, você ainda vai ficar surda ouvindo isso, tão alto.Olho para o mesmo sem acreditar, tudo bem que estava um pouco alto, mas ao ponto dele ouvi fico meio na duvida.-Não estava tão alto.-E mesmo? dava pra ouvir Green Day do outro lado da porta, e as músicas
Lá estava, toda família reunida, como se tivessem vindo para ceia de natal, ou qual quer coisa do tipo, meu pai em sua aparência firme e forte, a expressão um pouco cansada, talvez por causa da idade, mas sempre usando, seu fiel terno, do mesmo jeito que me lembro, de quando era criança, seus sapatos sócias e agora com seu cabelo grisalho.Minha mãe, a mulher que me deu a vida, bem ali, com seu vistido vermelho tubinho, seu lindo cabelo loiro preso em um coque, munto bem preso sem nem um fio se quer fora do lugar, calsando seu scarpin preto, a idade também a fez mudar um pouco, tem alguns fios brancos discreto.Meu irmão, o qual eu sempre esperei ansiosamente para reencontrar, seu cabelo preto pentiado para trás, mas um pouco bagunçado, uma blusa social branca com as mangas dobradas até seu cotovelo, revelando algumas tatuagens em seus antebraços, vestido com uma calsa preta social, igual ao seus sapatos brilhantes, seu palitor e gavata estavam sob o sofá, tinha algumas gotas de suor
Não sei onde estava com a cabeça para enfrentar um homem que mal conheço, ou melhor um completo desconhecido. Ele olha para mim atentamente, pela primeira vez em que pôs seus pés aqui posso decifrar algo em seu olhar, e garanto que não gostei. Seus olhos refletem ferocidade, raiva, ódio.Engulo em seco, e dou alguns passos para trás, certamente esse homem me quebraria ao meio fácilmente, ele tem o dobro não o triplo, do meu tamanho, seu terno marca perfeitamente seu corpo atlético, e forte, uma verdadeira parede de músculos. Se eu achava o Filipo músculoso, parabéns você ganhou de letra.Suspiro e fico olhando ao redor sem um ponto fiquiso, e começo a falar.-Querem saber por que iria me matar?Ninguém que está no local responde, so me observam atentamente.-Por que eu tô cansada de ser um estorvo para vocês, Eu não quero ser culpada por suas merdas, ou assumir a culpa de alguma coisa que vocês fizeram. Eu não quero ficar calada, Eu quero gritar. Explodir. Do que vale uma família se v
Fico me perguntando como o tempo pode passar tão rápido, em um dia eu estava em nova Island e no outro segundo Itália. Eu sei mas do que ninguém que o tempo não para e não espera, mas ainda sim me impressiono com isso.Faltam exatamente três dias para o meu casamente, todos trabalham a vapor para que tudo fique perfeito. Desdo dia em que cheguei aqui não fui mas incomodada. E quase como se nada tivesse mudado, mas é bom ter paz.Estou de bruços sobre a janela, com os olhos fechados. Só sentindo o vento bagunça meus cabelos que estão soltos. E esse aroma de rosas... Tão bom, e o silêncio é nítido. Tudo o que eu preciso.Acomodo mas adequadamente minha cabeça em meus braços. Suspiro. Sinto mãos em meus quadris, fico em alerta rapidamente. Saio da posição fatal ao qual estava e giro meu corpo para vêr quem é o dono dessas mãos.Mas que se bem, são familiares, grandes e brutas. Sem algum pingo de delicadeza. Fico estática ao olhar para trás, só podia ser ele mesmo, o causador das minhas i
E hoje, finalmente chegou. O grande e terrível dia, o dia ao qual eu nunca pensei que chegaria... Mas que sempre sonhei, o dia em que tudo que conheço ira mudar, o dia do meu casamento.Não sei ao certo qual é o verdadeiro sentimento que me domina. Casar com uma pessoa que mal conheço, ou melhor um completo desconhecido. Acho que ninguém com bom censo pensa, ou pensaria em casar com um completo desconhecido.Solto um longo suspiro, enquanto passo minha mão esquerda pelo rosto parando no maquicilar. A todo o momento penso em como será casar, viver com ele, ou durmi com ele... Deus. Olho para janela fechada e vejo a grande estufa. Eu definitivamente preciso de um bom conselho.Fico balançando a perna nervosa ate que me decido levantar e ir até a porta, mas antes que eu cometa o meu ato. A porta se abre revelando minha mãe passando pela mesma. Ela olha para mim com a expressão de interrogação como se perguntando o que eu estava fazendo.-Para onde vai?Pergunta a mesma.-Eu tenho que vêr
E lavamos nós caminhamos calmamente mas por dentro, o nervosismo se istala. Aperto levemente o braço de ambos que estou segurando, os mesmos olham para mim e sorriem brevemente. Nossos passos são lentos e calmos, sem qual quer presa alguma, em nenhum momento olhei diretamente para frente.Mas agora é a hora de encarar meu verdadeiro destino, meu único destino. E lá esta ele. A pessoa que em alguns minutos ou horas irei chamar de esposo, vestido em um fino e caro terno preto que define perfeitente seu corpo, seus músculos, cabelos perfeitente penteado e seu maquicilar travado. Com sua expressão neutra. Talvez eu nunca decifre suas emoções. Só me dou conta que estou a sua frente quando para abruptamente e percebo que o longo caminho com o tapete vermelho acabou.Que é coberto por flores e um tecido fino branco, meu pai e o vô polônio se aproximam do mesmo, beijo cada um e seguro a mão do mesmo que estende para mim, pego sua mão com certo receio. Ficamos lado a lado, mas antes de ouvimos