Capítulo Dezenove

Vejo os primeiros raios de sol entrar pela cortina, que balança com o soprar do vento. tem sido assim desde sempre, desde o dia em que meus pais se foram, levando tudo com eles.

Agora só resta eu e meu irmão, irmão ao qual não vejo a exatamente 6 anos, só nos falamos por telefone ou E-mail, é até meio intrigante. por que pelo que eu assistir em filmes e livros, irmão gêmeos sempre ficam juntos, mas pelo visto isso não é bem o nosso caso.

Fecho os olhos por um momento e suspiro, quando volto a abrir, vejo uma figura masculina e grande na minha frente, ele olha para mim incrédulo, talvez por eu estar jogada na cama, com fones de olvido ao maximo, o mesmo faz um jesto para que eu tire, e assim faço, Sorrio e endago.

-Bom Dia.

-Bom Dia, você ainda vai ficar surda ouvindo isso, tão alto.

Olho para o mesmo sem acreditar, tudo bem que estava um pouco alto, mas ao ponto dele ouvi fico meio na duvida.

-Não estava tão alto.

-E mesmo? dava pra ouvir Green Day do outro lado da porta, e as músicas
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