Estava sentado num bar qualquer na Barra da Tijuca, estava bebendo alguma cerveja, parecia aquelas bem baratas. Descia rasgando na minha garganta, mas pelo menos estava fazendo o efeito que queria, bom, precisava umas cinco dessas para tirar a Raquel da minha mente! — Garçom? Mais uma! — Bato com o copo no balcão chamando o garçom, para colocar mais. — Ei, você não acha que já bebeu demais? — Diz uma mulher do outro lado do balcão. Está usando um uniforme igual ao do garçom. Será que é ela que é o garçom? — NÃO IMPORTA! ESTOU PAGANDO ESSA MERDA! ENTÃO...ENCHE ESSE COPO COM ESSA MERDA…DE BEBIDA… — Grito, apontando para o copo. Se vira, traz a cerveja e enche o meu copo. — Está bem, está bem. Mas parece que isso tem cara de mulher. — Para de encher o meu copo, olha para mim. — Está tão na cara assim? — Dou um gole e ponho o copo no balcão. — Sim, só acho desperdício. Tanta mulher no mundo por aí, para dar aquela… — Dar uma pausa, me olha de cima em baixo. — Um cara lindo como vo
— Vamos Raquel? O que esse verme queria com você? — Roga, seu olhar é de indignação. Caramba, não devia ter falado. — Raquel? Me fala?— Está tudo resolvido! O Wirley falou com… — Ele me interrompe.— Wirley? O que ele fez? — Indaga, olha para mim confuso.— Ameaçou o meu ex com a lei de perseguição, eu acho que é isso… Depois desligou e não ligou mais, bom, não hoje. — Ele se vira ficando de costas para mim. Mas pude ver ele levantar a mão e coçar o cabelo, está pensativo. Depois se aproxima.— Está certo… Já que seu namorado resolveu… — Dar uma pausa. Umedece os lábios, não consigo não tirar meus olhos naqueles lábios… Meu corpo começa a queimar. Droga! Desviei o o
Sai da sala com os papéis que a Raquel me deu e vou para sala, furioso. Assim que abri a porta da sala de reunião, eles estavam ali me esperando. O senhor governador se levanta e ergue a mão para me cumprimentar.— Boa tarde! O senhor é Bruno Montenegro, o advogado que pegou o caso do meu filho? — Está com a mão esticada, olho para a mão, depois para ele. Fico o fitando por tempo, o senhor governador ergue a sobrancelha. Esperando eu o cumprimentar, coloco os papéis que estavam segurando sobre a mesa, depois o cumprimentei.— Sim. Sou eu mesmo. — Aperto com força sua mão, o fito, firmemente. Logo, tiro a minha mão, colocando no bolso da calça. — Queria saber por que o senhor está aqui? Se marquei essa reunião com o seu filho? Não sabia que seria um combo? — Sorri, apontando para os dois.— Isso é engraçado. Mas, eu vim por que meu filho me contou do encontro de vocês… — Ergo o meu braço, o interrompendo.— Seu filho lhe contou o que falei com ele?— Sim? E não foi iss
— Então, como tinha falado antes, claro, primeiro vou descobrir quem é o promotor. Já pedir para minha secretária descobrir e depois marcar com ele. — Estava explicando para o governador, como vamos fazer isso. Ele ouvia atentamente. Nesse momento, alguém bate na porta. Levantei a mão para o alto e pedi para ele esperar. Me levantei e fui até a porta.— Raquel? — Abrir e fiquei surpreso quando vi a Raquel ali na minha frente. Notei que ela levantou a sobrancelha, depois me virei e vi a reação do governador. Merda! Essa mulher mexe comigo de um jeito, que esqueci que estou numa reunião. — Quer dizer, senhora Oliveira. — Me corrigir, olhando firme para ela. — O que deseja? — O senhor não me pediu para saber quem é o promotor desse caso? Então, eu descobri… — Ela recupera fôlego, acho que veio correndo para me avisar. D
Estou saindo do elevador puto da vida! Essa merda de encontro com o Sérgio não deu tudo errado! Merda! Merda! Adianto o passo indo para a minha sala, nem cumprimento a Raquel, estou muito puto! Fecho a porta com força! Em seguida, ainda estou com muita raiva, começo a derrubar as coisas que estavam em cima da mesa. Logo ouço uma voz me chamando.— Bruno? Está tudo bem? — Minha secretária pergunta. — Abre a porta, por favor! — Pede, com aquela voz doce e suave. Penso se devo abrir a porta ou a mando ir? Estou muito enfurecido com essa merda de caso… Porém, seria bom conversar com alguém… Caminho até a porta e abro, que em seguida ela entra. — O que aconteceu aqui? — Olha para a minha sala, alarmada. Vou até o frigobar, pego uma garrafa d'água e dou um gole.— Não foi nada… — Me sento no sofá. — Eu quero
Estávamos discutindo sobre eu não fazer o meu trabalho e de repente, quando fui ver estava nos braços do Bruno, estava nos beijando. Sua língua invadindo o céu da minha boca, uma mistura de urgência e desejo me deixando mais louca por ele.Com a mão em volta da minha cintura, me puxando para si, sentindo seu corpo colado no meu. Juro, que esqueci que estávamos no seu escritório. E ele me joga em cima da sua mesa, já que estava livre, pois, tinha jogado tudo no chão pelas raiva que sentia antes. Com a mão no meu rosto continua me beijando. Depois de se afasta, com umas das mãos, ele abre minhas pernas, coloca sua mão lá dentro.Acaricia por cima da calcinha, depois afasta para o lado, enfiando o dedo lá dentro. Logo tira o dedo dentro do meu sexo e vai para o meu clitóris, massageando com leveza. Solto um gemido na sua boca, com a mão na minha nuca, a
A coloquei contra parede, estava cansado dessa situação! Precisava saber, bom, ouvir da sua própria boca que ela não sente nada por mim. Porém, ainda agora estávamos nos beijando… Dou uma bufada e olho nos seus olhos, firmemente.— Então, Raquel? Diga-me olhando dentre dos meus olhos, que não sente nada. Que aconteceu agora pouco, em cima dessa mesa que não foi nada? — Se afasta, virando de costas para mim.— Eu não sei… Estou confusa… — Se vira e se apoia na mesa. — Olha, você mexe comigo de um jeito, que não sei explicar… Tipo, uma explosão… E com Wirley me sinto bem… Acho… Que gosto dos dois…— Mas isso é errado! Você tem que escolher! — Me aproximo, levo minha mão até o seu braço, fazendo ela se virar e olhar para mim.&mda
— Agora me conta, que grosseria você fez para moça, dessa vez? — A Elena pergunta,— Eu não sou grosseiro? — Levanto a sobrancelha, ela começa a rir. — Está bem. Tenho um gênio… Vamos dizer difícil.— Sério? Gênio difícil? — Me fita, cruzando os braços.— Está bem… Sou um chato, mas em minha defesa gosto de tudo bem feito, tá? — Falo, olhando para a minha irmã. Depois solto o ar pesadamente. E continuo. — Mas eu discuti com a Raquel… — Minha irmã me fita e já explico que não era sobre trabalho.— Se não era sobre trabalho, era o quê? — Indaga. Me afasto dela levando a mão na cabeça e começo a coçar. — Bruno, fala por que vocês discutiram. Pode confiar em mim! — Ela insis